Beast - Enemy escrita por Miss Rogers


Capítulo 10
Capítulo 10 - Explodir


Notas iniciais do capítulo

TO DE FÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉRRRRIAAAS!
E isso significa CAPITULOS! Muitos capitulos! Agora sim vocês vão poder matar saudades de Beast e ainda desfrutar de uma nova fanfic que estou escrevendo.
Sim minhas leitoras e leitores queridos e lindos demais ♥ Só que essa minha nova história infelizmente não é sobre Os vingadores e sim sobre Jogos Vorazes.
Estou me aventurando em uma nova categoria e devo dizer que está sendo dificil, pois lá tenho tão tão poucos leitores. Pouquissimos mesmo :/ E isso me deixa muito triste e estou gostando tanto de escrever aquela história...
Bom para quem se interessar aqui está o link:
http://fanfiction.com.br/historia/387368/The_Flame_Of_The_Games/
Gostaria muito de ver vocês lá me dando apoio *---*
E quero deixar um super agradecimento a Julie Albano que fez um Banner lindooooooooooooooooooooooooooooo de Beast
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Lindo né?
Também queria mostrar um Banner podrinho que eu fiz:
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Não sei vocês, mas eu amo esse casal ♥
Bom vou parar de falar porque minhas ferinhas devem estar ansiosas por um capitulo novo, coisa que não acontecia a muuuito tempo hehe.
Ele não ficou muito bom, mas prometo melhorar no próximo...
E vejam as notas finais, tem um aviso importante.



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Eu não fazia ideia de quanto tempo havia passado desde que Steve atravessou aquela porta de coração partido pelas minhas cruéis palavras. Meu corpo doía por estar naquela cadeira desconfortável e meus olhos estavam batalhando para permanecerem abertos. Nenhum plano de fuga surgia, nenhuma ajuda estava a caminho e eu não poderia responder se meu corpo aguentaria a outra luta tanto física quanto sentimental.

Olhei para a mesinha ao meu lado onde estava o copo com agua e senti minha garganta seca e reparei que nunca estive com tanta sede em minha vida. Tentei mover meus braços, mas me lembrei das cintas que me prendiam junto à cadeira de prisioneira. Olhei para cada canto daquela sala até avistar uma pequena caixa escura que continha uma lente de câmera, obviamente eu estava sendo vigiada por diversos agentes treinados. Jamais me deixariam sozinha, agora que estava sendo considerada uma inimiga de alto nível.

Movimentei meus braços e acenei em direção ao copo, de modo que quem estivesse me observando por aquela câmera pudesse ver que eu estava querendo beber. Por um breve momento desejei que a pessoa que viesse até minha sala fosse aquela agente Julia Parker, assim eu seria capaz de desvendar mais sobre ela e qual era sua função dentro da SHIELD. Se ela possuísse acesso a extensa rede de informações que a agência continha, obviamente Loki também teria. Isso me causou uma enorme irritação e me fez lembrar que ambas estávamos “do mesmo lado”.

Em nenhum momento eu tinha orgulho do que estava fazendo, tanto para a SHIELD como para Steve. A cada momento que se passava eu me arrependia por ter dito aquelas palavras terríveis ao Capitão e não ter lhe contado toda a verdade, mas tudo isso estava sendo feito por um bom propósito.

Ouço a porta se destrancar e a mesma mulher de antes entrar e fechar a porta atrás de seu corpo. Ela não ousaria falar alguma coisa e eu sei que se eu tentasse gritar a verdade sobre Julia, chegaria aos ouvidos de Loki e ele mataria a filha de Misha. Isso seria algo que eu não poderia suportar conviver. Sendo a heroína que um dia já fui para a cidade de New York, seria meu dever protegê-la e era isso que eu faria.

-Você quer que eu te solte, mas como vou saber que não vai tentar quebrar meu pescoço se eu fizer isso? – Perguntou Julia, caminhando lentamente até minha direção. Suas botas faziam um barulho irritante em contato com o chão.

-Isso nem havia passado pela minha cabeça, porém é uma oferta tentadora. – Descontei minha raiva. Eu não sentia pena alguma de ser rude e até mesmo ameaça-la, pois ela pertencia ao mesmo time que eu era obrigada a pertencer. Seus olhos mantinham uma coloração normal, então deduzo que ela está fazendo tudo isso simplesmente por detestar a SHIELD.

-É melhor comportar-se, ferinha. Há sempre homens circulando todo esse corredor, já que é próxima a cozinha do avião. – Disse ela enquanto soltava as fivelas que seguravam meus braços. Aquela informação era totalmente desnecessária e fico me perguntando o porquê dela ter dito aquilo. Seus olhos percorrem de maneira significativa até a tubulação de ar e provavelmente ela queria dizer que a cozinha se localizava realmente próxima. Se isso fazia parte de um plano, eu não conseguia entender como me ajudaria. – Em dez minutos volto aqui para te prender novamente. Dez minutos, entendeu?

-Não sou surda. – Digo encarando-a. Ela dá seu sorrisinho sarcástico e provocante enquanto olha uma última vez para o copo que estava na bandeja ao lado. Quando Julia sai da sala eu continuo sentada e pensando no que acabara de ocorrer. Não entendi consegui ligar nenhum gesto ou palavra que ela dissera.

Levanto daquela cadeira e sinto meus ossos se estalando dolorosamente por ter estado na mesma posição por tanto tempo. Caminho pela sala e sei que o espelho que se encontra na minha frente é apenas para disfarçar e o criminoso preso nessa sala não saiba que está sendo vigiado do lado de fora. Vou até o espelho e dou um beijo no material, deixando a marca dos meus lábios por causa do fraco batom que eu estava usando. Tudo uma questão de provocação. Volto até a bandeja e pego o copo para poder matar minha sede repentina e sinto um pequeno objeto grudado no fundo do recipiente.

Um fosforo preso por uma fita adesiva. O que isso significava? O que estava se passando pela cabeça daquela mulher? Tudo estava sendo uma obra de Loki. A lembrança do que Julia dissera sobre uma cozinha estar perto me veem a cabeça. Fixo meus olhos na tubulação e os forço para que consigam ver através das paredes. Existe realmente uma cozinha no andar abaixo e ela se encontra totalmente vazia nesse momento, exceto por uma mulher de cabelos castanhos que entra no cômodo e se dirige diretamente ao fogão que fica abaixo da tubulação de ar.

Julia retira uma pequena faca de seu bolso e corta a válvula do enorme cilindro de gás que estava conectado ao fogão, fazendo todo o gás se dissolver no ar. Essa mulher era absolutamente doida. Em alguns segundos o cheiro iria chegar até mim e me sufocar, sem falar do fato de que uma pequena faísca colocaria tudo aos ares...

EXATAMENTE! Uma faísca provocada por um pequeno fosforo nas mãos de uma fera que buscava uma maneira de fuga. Seria a ideia mais perfeita de todas se não existisse a possibilidade de meu corpo também sucumbir às chamas como uma vez já quase ocorrera. Sinto o cheiro do gás entrando em minha sala e começo a enfraquecer com seu cheiro. Uma ação precisava ser tomada e essa era a hora perfeita.

Pego o fósforo que estava preso ao copo coloco bem seguro em minha mão. Percebo que o detalhe da borda da bandeja que Julia trouxera antes era perfeito para gerar um atrito entre o fosforo e o material, assim gerando o fogo. Minha cabeça gira e sinto minhas pernas se enfraquecendo a cada instante que eu estava exposta a aquele cheiro horrível. Tudo precisava ser feito com a maior rapidez possível ou eu não teria chances de sobreviver. Uma forte tossida faz com que eu consiga sentir meus pulmões sensíveis e doloridos.

Desde quando esse plano estava sendo formulado? Desde a época em que Loki atirara naquela vidraça e tentara me matar ou matar seu próprio irmão? Em que momento ele imaginou que eu realmente ficaria ao seu lado e não tentaria fugir e contar a verdade para meus amigos Vingadores. Talvez ele me conhecesse mais do que eu pensava e a ideia de que isso fosse realmente verdade me irritou completamente.

Começo a bater desesperadamente na porta para que alguém me ouça e atenda meu socorro. Isso fazia parte do meu plano de fugir e conseguir me manter viva, pois era a única solução cabível que consegui encontrar. Ninguém abria aquela porta e comecei a pensar que não teria outra opção a não ser explodir aquele lugar e torcer que minha morte fosse rápida e não dolorosa.

A porta se abre e um homem com as vestes de agente da SHIELD, carregando uma arma segura ao peito, entra carrancudo. Por um breve momento fico feliz que quem veio ao meu resgate não seja ninguém que eu conheça.

-O que você... – Ele faz uma careta e me olha espantado. Sei que meu rosto aparenta como estou fraca e meus olhos estão doloridos pelo forte odor que esse gás exalava. – Que cheiro é esse?

-Cheiro de “BUUM”. – Me refiro a uma explosão e ele fica sem entender, mas seu rosto se abre em compressão quando acendo o fosforo e o jogo em direção à tubulação.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Mereço reviews de vocês minhas ferinhas?
O aviso que eu queria dar é que eu tenho em mente UMA CONTINUAÇÃO DE BEAST!
SIMMMM ISSO MESMO!
Mas ela não seria com o mesmo nome e nem seria uma história que contasse do ponto de vista da Abbe e sim de uma outra pessoa e teriamos outro Shipper.
Se eu falar muito vai virar um MEEEEEEEEEEEEGA Spoiler e ninguém vai querer isso. hahahahahah
Quem quiser fazer perguntas não esqueçam que tenho um ask.fm:
http://ask.fm/MissRogers
E um twitter em que você pode me acompanhar
@themissrogers
Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiijooos suas ferinhas e até o próximo capitulo que eu acho que saí amanhã ou quarta.



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