Estava arrumando a minha mochila, quando Arthur entrou no quarto:

- Você disse que não ia embora! Falou Arthur se sentando na cama ao meu lado.

- E não vou. Falei fechando a mochila.

- Então por que a mochila?

- A cidade onde eu morava é aqui perto, resolvi dá uma passadinha lá, para ver se encontro alguém.

- Mais amor. Falou Arthur um pouco bravo.

- Não adianta você falar nada, eu vou assim mesmo eu tenho saudades da minha família Arthur, dos meus amigos e depois que me tornei humana de novo eu prometi que ia atrás deles.

- Tudo bem, mas eu vou com você.

- Ok. Sorri, então descemos, fui para a varanda e vi a mariana sentada no colo do Bruno e o que eles falavam tinha muita graça por que não paravam de rir.

- Interrompo alguma coisa. Falei já em frente do casal.

- Sim. Falou a Mariana.

- Não. Falou o Bruno.

- Sim ou não? Perguntei.

- Não. Falou o Bruno.

- Aonde você vai com essa mochila? Perguntou o Bruno curioso.

- Eu vou à cidade vizinha, eu morava lá, quem sabe eu não encontro alguém conhecido.

- Cuidado! Falou o Bruno enquanto me dava um beijo na testa, eu me arrepiei com aquele simples gesto dele, parecia que cada vez que ele tocava o meu corpo eu sentia uma emoção diferente.

- Tudo bem! Vamos amor?

- Vamos sim. Então saímos, não demoramos muito e logo chegamos na cidade, fomos depressa mais com cuidado para a casa onde eu morava com a minha família, estava tudo normal na casa parecia que nada tinha acontecido ali, subi a escadas e não encontrei nada.

- Encontrou algo amor? Falou o Arthur.

- Infelizmente não. Sorri meio chateada, então ele me abraçou e eu me lembrei que há tempos não dávamos aquele abraço. Então fomos procurar na minha antiga escola, onde havia ocorrido o ataque, olhei nas salas e nada. Andar por aqueles corredores outra vez me fazia me lembrar de cada coisa que havia vivido, das fofocas, dos namoricos, das risadas e me lembrando desses momentos eu percebi o quanto cada coisinha que pra gente não é importante faz falta quando é tirada da gente.

Resolvi entrar na sala secreta onde eu e a minha amiga ficávamos escondidas para não assistir aula, cada coisinha estava no lugar. Então comecei a ouvir um barulho de trás da porta do banheiro, chamei o Arthur então abrimos bem devagar e havia um zumbi que estava comendo algum bicho que havia entrado ali, então me aproximei devagar e quando o olhei o rosto não conseguia acreditar em quem era.

As lagrimas caiam do meu rosto, e o Arthur não entendia o que estava acontecendo.

- Amor o que foi?

- É ela.

- Ela quem?

- A minha melhor amiga.

- Tem certeza?

- Sim. Então Arthur pegou a injeção e aplicou na nuca dela, antes que ela reagisse. Fiquei esperando ali por um tempo e o Arthur saiu para vasculhar a escola, havia notado que a aparência dela havia mudado ela estava mais clara e quente, os olhos dela começaram a abrir devagar e eu não conseguia segurar emoção, ela levantou o seu braço e passou a sua mão pelo meu rosto eu a segurei e ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido.

- Yumi. Ela falou ainda fraca.

- Sim, sou eu. Falei ainda trêmula, então não aguentei e a abracei. Nos conhecíamos desde pequenas, sempre andamos juntas ela sempre esteve ali em todas as minhas descobertas e ter a Ana de volta, me fazia sentir tendo uma vida normal.

Depois de um tempo já recuperada, a Ana não conseguia se lembrar do que havia acontecido com ela a ultima memoria que ela tinha era de ter sido atacada por algo. Então expliquei tudo para ela e ela não conseguia acreditar que já tinha se passado tantos anos. Então colocamos o papo em dia contei tudo o que tinha acontecido, falei sobre o Bruno o Arthur e a Mariana.

Então Arthur entrou e Ana fez uma cara bem engraçada.

- Esse é o Arthur? Perguntou ela.

 - É sim.

- Você não mencionou o quão gostoso ele era.

- Amiga.

- É verdade. Eu notei que o Arthur havia ficado vermelho então eu dei risada e logo saímos dali. A Ana havia tomado banho, comido algo e foi dormir, acho que ela não dormia a muito tempo. Eu estava observando ela dormir, quando o Arthur se aproximou, então eu fechei a porta do quarto dela e fomos para o meu.

- Obrigada por tudo meu amor.

- Eu sempre vou está aqui por você, meu amor.

- Eu sei. Então nos abraçamos, resolvi dá um pequeno presentinho ao Arthur. O joguei na cama e fiquei por cima dele, tirei a sua camisa e comecei a beija-lo descendo os meus beijos, parei perto da calça então tirei ela e a cueca, passei de leve a minha língua no membro dele e comecei a chupa-lo de leve, fazia brincadeirinhas com a língua, ele segurava o meu corpo de um jeito único, era tudo tão perfeito com ele.