Nossa Eterna Usurpadora escrita por moonteirs


Capítulo 43
Sou tua e você é meu


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores, estou aqui novamente com outro capitulo. Acho que esse foi o mais esperado, finalmente a reconciliação. *-*
Nesse capitulo, a minha amiga Kah que vocês já conhecem me ajudou a escrever a tentar passar todo o amor que a Paulina e o CD estavam sentindo. Muito obrigada amiga.
Enfim, vamos ao que interessa. Espero que gostem ^^



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CD: E você é mais que o amor da minha vida Paulina, você é meu tudo, sem você simplesmente eu não vivo. Eu te amo Paulina.

Paulina: E eu te amo Carlos Daniel.

Aquela declaração de amor de ambas as partes refletia também em seus olhares, suas retinas brilhavam saciadas pela certeza de que aquele sentimento puro continuava presente em suas almas e corações. Seus olhares transpassavam toda a emoção que estavam sentindo, e todo amor que estava adormecido. Hipnotizados pela mirada que um lançava ao outro, eles não perceberam quando seus corpos se aproximaram, suas bocas se atraíram como imas, era como se cada parte de seus corpos chamasse uma a outra, precisavam do outro para completar-se.

O espaço existente entre os dois rapidamente desapareceu, suas respirações se confundiam e seus olhares alternavam entre suas bocas e o espelho da alma. Ao sentir seus lábios se roçando, fechar os olhos foi instantâneo, precisavam sentir ao máximo a sensação doce de suas bocas explorando umas as outras. O tão esperado beijo de reconciliação começou terno e sutil como se ainda estivessem reconhecendo ou recordando o puro amor que sentiam, mas em um picar de olhos, aquele meigo beijo foi se intensificando e evoluiu para um beijo de saudade e desejo. Eles necessitavam um ao outro, suas peles pediam para que seus corpos se tornassem um só novamente, precisavam demonstrar aquele amor da forma mais intensa possível.

Carlos Daniel sem interromper o beijo deitou Paulina na cama, seus pulmões clamavam por ar, mas o desejo que sentiam um pelo outro era maior que seu instinto de sobrevivência. Ele passava suas mãos pelo corpo ainda coberto de nossa eterna usurpadora, precisava tocar cada centímetro da sua pele para ter certeza que finalmente aquilo era realidade, que ter sua amada em seus braços não se tratava apenas de um sonho.

Ao perceber que o caminho por onde ele passava suas caricias deixava a pela de sua amada arrepiada fez com que a vontade de possuí-la aumentasse ainda mais. Deixando de beijar a boca que tanto amava, Carlos Daniel foi depositando beijos quentes pelo restante do corpo da nossa eterna usurpadora e com eles ele foi sutilmente retirando o pedaço de pano que impediam seus corpos de se tocarem. Paulina também tomada pelo desejo e saudade foi rapidamente desabotoando a camisa social que seu amado vestia. Naquele momento, as roupas que ambos vestiam apenas atrapalhavam a troca de amor, precisavam se livrar delas para que seus corpos novamente conseguissem pertencer um ao outro.

Ter Paulina novamente em seus braços era tudo que Carlos Daniel queria, sempre entre uma caricia e outra ele buscava o olhar da amada e se perdia no fundo daquela Iris verde, e ali via o mesmo que ele sentia, era uma saudade imensa de poder estar unidos novamente naquele amor imensurável que sentiam.

Paulina acariciava os cabelos de Carlos Daniel com uma mão enquanto com a outra percorria a extensão das costas do amado. Ele deslizou os lábios até o pescoço da amada, onde depositou beijos quentes, e seus lábios desceram mais passando suavemente entre os seios de Paulina, que já estava com a respiração acelerada e sentia sua pele arrepiar-se com os toques do amado. Paulina envolveu as pernas na cintura do gostosão e passando os braços por baixo dos dele o puxou pra cima, fazendo seus corpos se colarem, não havia uma parte que não estivesse afixada a outra, ambos se olharam intensamente e uma pequena lágrima rolou pela face de Paulina.

Paulina: Eu te amo Carlos Daniel - ela disse deixando outras lágrimas rolarem - Pensei que nunca mais fosse te ter assim.

Carlos Daniel beijou a face da amada removendo aquelas lágrimas.

CD: Você é minha vida Paulina, não sabe o quanto sofri longe de você, e quando disse que iria se casar com Douglas Maldonado pensei que tinha te perdido pra sempre - agora ele que deixava as lagrimas caírem - eu não podia pensar em você com outro homem, você é minha, minha Paulina, meu ar, meu alimento, eu não resistiria mais tempo longe de você. Quando você saiu da nossa casa levou meu coração... e eu te juro Paulina, nunca houve nada entre eu e aquela...

 - Shh... - Paulina silencia CD com as pontas dos dedos - eu acredito em você meu amor, mas não vamos falar disso agora.

Ela coloca uma das mãos na nuca de Carlos Daniel e o puxa para si o beijando intensamente.

Paulina: Eu preciso de você CD - Ela disse encostando a cabeça no ombro do amado enquanto ele beijava seu pescoço.

Carlos Daniel tinha uma das mãos embaixo de Paulina, sentindo sua pele quente, e com a outra ele segurava a cintura da amada.

CD: Eu te amo demais Paulina - sussurrou em seu ouvido deixando-a arrepiada - Quero te amar agora, eu preciso te sentir junto a mim...

Paulina: Me faça sua Carlos Daniel - ela disse entre sussurros e com a respiração ofegante - Quero ser amada por você por toda a eternidade, me ama Carlos Daniel, me ama.

CD: Vou te amar eternamente minha vida - Ele disse beijando toda a face de Paulina indo em busca dos lábios dela - minha Paulina que tanto amo.

Carlos Daniel afastou um pouco o corpo para que pudesse encaixar a amada, seus lábios se moviam suavemente, delicados, sentindo aquele gosto que ambos conheciam tão bem. Quando os dois corpos se uniram, ambos chegaram a tremer, a sensação era maravilhosa, poder ter um tocando o outro era mágico. Assim que se encaixaram perfeitamente Paulina deixou escapar um suspiro profundo de seus lábios trêmulos. Carlos Daniel olhou preocupado a amada, ela mantinha o olhar fixo no dele, e naqueles belos olhos verdes ele viu uma lagrima se formar, e o medo de que pudesse ter machucada sua amada tomou conta do seu peito.

CD: Me desculpe vida minha - ele disse com os olhos lacrimejando - eu devia ter sido mais cuidadoso, faz tanto tempo que não fazemos amor, não queria te machucar amor meu, me perdoa...

Paulina o silenciou com um beijo demorado arrancando o ar de seus pulmões.

Paulina: Você não me machucou meu amor - ela disse ofegante assim que seus lábios se separaram - pelo contrario, esta me fazendo sentir a mulher mais amada do mundo.

Carlos Daniel olhou emocionado para a esposa e deixando uma lagrima cair a beijou novamente. “Não tenha duvidas de que é a mulher mais amada do mundo”. Suavemente ele moveu seu corpo no dela arrancando um gemido quase inaudível dos lábios da amada, eles voltaram a se beijar enquanto ele continuava a mover-se sobre ela.

A cada vez que ele penetrava nela o corpo de Paulina tremia e ela o apertava mais contra seu corpo envolvendo cada vez mais forte suas pernas na cintura do amado, suas mãos apertavam com força os músculos das costas do esposo. Carlos Daniel dava leve chupões em seu pescoço e ombro, sempre buscavam os lábios do outro, ele a amava com calma, carinho, dedicação.  

Ele envolveu os braços por debaixo dos da amada, deixando os cotovelos apoiados na cama, queria que ela se sentisse tão segura e protegida como jamais esteve, e estava dando certo, ele era o porto seguro de Paulina. Os movimentos, assim com os gemidos de paulina, se aceleraram buscando alcançar o máximo do prazer. Eles estavam tão unidos que era impossível saber onde começa um e terminava o outro, seus braços entrelaçados no corpo e seus lábios colados tentavam descarregar o prazer que acumulava cada vez mais em seus corpos.

Já era difícil respirar, Carlos Daniel fazia movimentos intensos arrancando gemidos descontrolados da amada. O auge do prazer se aproximava, seus lábios já não se moviam mais por falta de ar, apenas continuavam colados. Paulina começou a apertar as costas do amado fortemente, ele sabia que o momento de descarregar todo o desejo na amada, e assim fez, com um movimento forte e preciso fazendo a esposa cravar as unhas nas suas costas e ele não resistindo e mordendo o lábio inferior da amada.

Depois do ápice do prazer, os dois ficaram deitados na cama cansados, porém a satisfação da troca de amor os preencheu com uma felicidade divina. Sabiam e tinham certeza que suas almas e seus corpos pertenciam um ao outro, e depois de tanto tempo separados sentir-se daquela forma os levava a outro mundo, um lugar onde apenas eles existiam, onde o amor palpável que sentiam era maior do que qualquer coisa, e nada seria capaz de superar ou o atingir. 


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Notas finais do capítulo

*------------* o que acharam?
@MissBracho_