O Retorno Dos Seis escrita por Mrs Pettyfer


Capítulo 16
Capítulo 15 - EU NÃO SOU IMBECIL!


Notas iniciais do capítulo

Ai gente, desculpem-me! Sério mesmo, hoje foi muito corrido. É um tal de me ajuda no almoço, me ajuda a arrumar a casa que só vendo...
Embora eu tenha prometido três capítulos de ORDS, infelizmente eu não pod... MENTIRINHA! Vou postar três porque agora eu SEI o que escrever (não me julgue, assisti Amanhecer Parte 2 e tive ideias u_u)
Enfim, parabéns ao Lupi, um OI pra Isa e um brigadinha para o Devon :D
Hoje, o cap. é pra vocês >

AAAAAH, se estiver muito confuso, volte no cap. anterior, onde John explica do porque de tanto ciumes e envolvimentos...

~mas isso não tem sentido nenhum, Mrs!~ SHUT UP. :)

AAAAAH², amanhã vou tentar postar dois, o que eu acredito que seja possível >< Se NÃO, domingo sai o outro haha

AAAAAH³, espero que gostem. Críticas e opiniões são bem vindas :D

AAAAAH4, Tá tão ruim assim a fic? Ficou sem sentido?

AAAAAH5, me lembrem: Em A Ascensão dos Nove, o nº Nove já tinha telecinesia como legado? Não me lembro... :x

See ya o/



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Ouço um barulho a umas três quadras de nós. Acabamos de pedir uma pizza de queijo simples para não atrasarmos muito. Afinal quero conversar com Sarah ainda hoje. Olho pela janela e vejo pessoas correndo pela avenida, apavoradas. Uma fumaça preta aparece no céu e o cheiro de madeira pegando fogo invade meus pulmões. Sem pensar direito, quebro a janela e pulo por ela. Saio correndo em meio da multidão que esbarra em mim, correndo na direção contrária. Demoro cinco minutos até chegar ao hotel, que está em chamas. Oito chega três minutos depois.

Ele me encara, enquanto olho o fogo consumir tudo que há lá dentro. Sarah, penso. Preciso salvar Sarah.

Corro em direção à porta e entro. Tento não respirar, mas é impossível. Não aguento nem cinco minutos e logo minha garganta é consumida pela fumaça. Espero uma dor agonizante e terrível, porém não sinto nada.

É como se eu respirasse o mais puro ar que já inalei em toda minha vida. Olho para a recepção, que agora é uma sala alaranjada e avermelhada. Subo as escadas e vou em direção ao quarto de Sarah e Nove. Coloco a mão na fechadura quente e a giro. Nada acontece. Tento gira-la novamente, mas mais uma vez a porta não se meche. Dou três passos para trás, e com força chuto a pequena porta. A mesma voa até a outra extremidade do quarto, com um baque abafado.

Procuro Sarah - E Nove – Por todos os lados. Nada. Não há ninguém lá. Espero que estejam bem. Não estou pronto para perder Nove, muito menos Sarah. Corro até as escadas, mas elas estão cobertas de chamas que vão até o teto. Olho para o outro lado do corredor. Uma janela grande se estende pela parede toda. Preciso pular, a não ser que eu queira morrer aqui.

Corro. O mais rápido que consigo para que eu caia bem longe da população que está na rua olhando. Não ser notado é impossível. Ainda mais com as roupas intactas. Sinto que além de ganhar um novo legado, consigo expandir meu “campo” de suportar temperaturas elevadas. Minhas roupas não estão nem chamuscadas.

Assim que estou prestes a pular, alguém agarra minha gola e eu caio para trás. Sou atingido na nuca e apago.

Caminhamos devagar até o hotel, tentando o que aconteceu ali, mesmo sabendo que é perigoso. Há algumas pessoas no local, e uma está bem em frente à porta do lugar, como se esperasse alguma coisa ou alguém saísse de lá. Começo a notar nos cabelos negros que vão até os ombros, e na camiseta pólo simples. A calça com as barras ainda molhadas por causa da neve fofa e o tênis de caminhada. Oito, penso.

Vou até ele e me coloco ao seu lado. Ele não nota que me aproximo e não tira os olhos da porta.

– Oito, está tudo bem? – Pergunto.

– Nem tudo Sarah. John entrou lá para salvar você e Nov... Sarah?! – Ele me olha confuso e apavorado. Sinto o medo consumir seu corpo e ele balança a cabeça para saber se o que vê é uma ilusão. – O que você faz aqui? –

– Eu sai, com Nove. Precisava tomar um ar. Espera... Você está me dizendo que John está lá dentro, procurando por nós? –

– Sim, ele acabou de entrar! –

Olho para Nove, que assente e entra em seguida na casa que agora está começando a se “despedaçar”. O teto está começando a cair e parece que ela está tombando para o lado direito.

Olho para a janela e vejo uma sombra. Presumo que seja Nove, procurando por John. A sombra anda de um lado para o outro, não encontrando o que procura. De repente, a sombra que se movimentava desaparece, e não vejo mais nada além de chamas e mais chamas.

– Oito, ajuda-los. Tem alguma coisa errada lá dentro. –

Oito olha para mim e busca forças em si mesmo para pensar no que devemos fazer. Espero logo uma resposta, mas o que ouço é algo bem diferente. Um tiro. Vindo da casa. Mais um tiro, e o vidro da janela se estilhaça todo, quase caindo em cima de nós se eu não puxo Oito.

Volto a ver sombras, que agora são três. Espera, três? Então Nove e John não estão sozinhos. Há mais alguém com eles.

Sou jogado de um lado para outro. Não estou acordado o suficiente para lutar, mas sei que preciso estar. A casa está em chamas e não sei como Nove e o homem que me atacou estão sobrevivendo. Começo a abrir os olhos quando sou jogado na direção do homem. Com rapidez, levanto meu cotovelo e ele bate no nariz do homem, quebrando-o. Para pegar impulso e ir até Nove, chuto sua barriga e voou para o outro lado do corredor. O homem cai e grita de dor. Sinto o telhado começar a cair e a casa tombar para a direita. O prédio que fica ao lado pegará fogo. Disso eu tenho certeza.

O homem se levanta e agora que percebo: O caminhoneiro que nos deu carona. Ele segura uma espingarda calibre 12 cano duplo e atira contra nós. Seguro as balas no ar com minha telecinesia e jogo as no chão. Bom, pelo menos o que resta dele, já que há um buraco entre nós e o homem.

Ele atira mais algumas vezes até a arma travar e ele não ter mais munições. Essa é minha deixa, penso. Corro e pulo pelo buraco, vendo o verdadeiro inferno ferver no andar de baixo. Dou um soco no homem e ele cambaleia para trás. Estou a dois metros da janela. Ele vem para cima de mim, segurando a arma como lança e eu apenas desvio, empurrando-o para o buraco. Ele cai em direção à morte e quando ele está prestes a ser consumido pelo fogo, Nove o segura com sua telecinesia.

– Finalmente... – Ouço ele murmurar. Odeio a ideia de deixar alguém como testemunha, mas não posso matar alguém a sangue frio.

Pode sim, John. Você pode. E deve.

Tento não ouvir minha consciência, mas é impossível. Com minha telecinesia, novamente, empurro Nove para trás e ele deixa o homem cair. O grito de dor dele ecoa no ar e eu olho feio para Nove, que está boquiaberto.

Meus olhos fervem, minhas mãos começam a pegar fogo e estou cheio de fúria. É muita pressão para um cara só. Tenho que defender a Terra, matar agentes e mogs, defender Sarah e amá-la, enfrentar Nove, ajudar Ella com seu legado e ainda impedir que Sarah descubra que eu namoro Seis.

– Você está louco John? – Ele me encara, percebendo meus olhos ficarem cada vez mais escuros. – Acabou de matar alguém inocente! – Ele grita comigo, me deixando mais nervoso ainda.

– Inocente? Desde quando alguém que aponta uma arma para nós é inocente? - Respondo, friamente.

– Ele poderia ter família, seu imbecil! –

Assim que as palavras saem da boca dele eu, sem tomar qualquer impulso, voou até ele. Um soco no olho e já basta. Sangue escorre de seu rosto e ele apaga.

– EU NÃO SOU IMBECIL! – Grito, fortemente e com raiva. Sei que ele não me ouve, mas grito o mais alto que consigo, para que todos escutem. Voou de volta para a janela e pulo.

Tudo que vejo é uma multidão olhando diretamente para mim, entre ela, alguns bombeiros que aguardam os policiais. Paro no ar e me viro para a casa. Olho pela janela e vejo Nove se levantando. Ele não está se queimando e respira muito bem, por incrível que pareça. Enquanto flutuo até a janela, escuto ohs ecoarem pela rua. Uso minha telecinesia para puxar Nove para fora da casa. Quando ele está a minha frente, imóvel, eu o solto. Ouço Sarah gritar. Antes que eu possa segurá-lo de novo, ele mesmo faz isso. Ele atinge o chão com perfeição e logo cai. Seu rosto ainda sangra e parece que parte de sua cabeça está amaçada. Suas energias se esgotaram, mas as minhas não. Sarah tenta correr até ele, mas eu a impeço. Oito ainda assiste tudo sem falar nada. Ela grita e esperneia, mas não há nada que ela possa fazer para sair dali e ajudar seu namoradinho.

Atinjo o chão e pessoas dão passagem para mim. Pego minha adaga lórica e caminho em direção a Nove. Devagar e paciente. Um sorriso maligno surge em meu rosto. Nunca pensei que fosse me sentir assim um dia.

Sarah grita tanto que meus ouvidos doem. Mesmo vendo-a sofrer, não a solto de modo algum. Fico exatamente a frente de Nove. Com uma das mãos, levanto a adaga e olho para ele. Assim que estou pronto para atacar, uma voz ecoa em minha mente.

John, por favor, não faça isso. Você precisa se acalmar. Precisa se focar. Seu objetivo não é matar Nove, e sim proteger. Proteger a todos nós. Necessitamos de você. Eu necessito. Isso não é você. Eu quero o verdadeiro John, que faria de tudo para nos reunir e que lutaria com a gente, não contra.

Ella. Ella está se comunicando comigo. Mas essa fala não é dela. É de Seis. Somente Seis falaria assim comigo. Somente ela me trás paz. Somente ela que me acalmaria desse jeito e tão rapidamente.

Largo a adaga e Sarah no mesmo instante. Olho para minhas mãos, que tiveram a coragem de segurar uma adaga lórica contra um integrante da Garde. Depois olho para minha camiseta, ensanguentada. Vejo meu reflexo no vidro quebrado da janela a minha frente, porém não vejo John Smith. Vejo um ser, tomado pelo ódio e pela raiva. Um ser cego, que mesmo sabendo que precisa se controlar, se descontrola. Um ser perdido. Um monstro.

Lágrimas brotam dos olhos de John. Nove, eu e Oito estamos paralisados. Não por que John está usando sua telecinesia, sim porque não sabemos o que fazer.

John está começando a me assustar. Seus olhos não são mais castanhos, e sim negros. O que aconteceu com você, Quatro? Penso.

Caminho até Oito discretamente no meio da multidão e o aviso:

– Precisamos tirar John daqui e ir diretamente para o aeroporto. Agora Oito, agora. –

Ele assente, mas não se move. Vejo a expressão de cada cidadão de Denver. Estão apavorados e aterrorizados. Os bombeiros, também paralisados, não sabem o que fazer. Provavelmente pensam em sair daqui, mas nada fazem.

Vou em direção a Nove, agora sentado no chão. Pergunto se está tudo bem, mas ele não responde. Ele se levanta e caminha até a esquina. Todos assistem quietos. Imóveis. Enquanto Oito vai até John, eu vou até Nove. Ouço as sirenes dos carros de polícia. A casa, agora tombada e com poucas chamas, exala um odor horrível. Podre.

Oito puxa John, mas ele não se mexe. Não desvia o olhar do vidro. Não nos escuta. As sirenes se aproximam. Oito o puxa mais forte, mas John parece estar fincado no chão. Vejo os carros no final da pequena avenida e o pânico me invade. Corro até John e tento falar com ele:

– John, por favor, precisamos ir. Precisamos sair daqui. – Ele não me escuta e continua a encarar o vidro. – John! John me escuta! – Ele não mexe a cabeça, muito menos se importa com o que estou dizendo. Os carros estão a uma quadra de nós. Faço a última coisa que quero fazer agora, mas é nossa única opção.

Paro na frente dele. Passo as mãos em seus cabelos e me aproximo mais. Os carros estão parados atrás de nós. Tenho quinze segundos para tirar John daqui. Puxo-o para mim e lhe dou um beijo. Um beijo demorado e suave. Coloco minha cabeça em seu ombro, e o abraço. Para minha surpresa, ele retribui o abraço.

– John, precisamos sair daqui... – Cochicho em seu ouvido.

– É bom estar de volta, Sarah. – Ele cochicha de volta.

Em menos de dez segundos os policiais chegarão. John se afasta e anda em direção a Nove, como se nada tivesse acontecido. Dobramos a esquina e roubamos um carro. Um Ford Fusion preto. John dirige e Oito vai ao lado dele. Sento-me no banco de trás, junto com Nove.

Saímos da cidade em menos de dez minutos. Corremos perigo agora, e sinceramente, não sei o que fazer.

Estamos na rodovia novamente, indo em sentido contrário do hotel. Estou aterrorizado até agora. John, o que você fez, seu imbecil? Penso. Ah, agora pode chamar de imbecil, né? Seu imbecil! Ok John, foco. Esqueça essas vozes na sua mente e se concentre. Estou ficando maluco.

Abaixo o vidro na janela e olho para o retrovisor. Meus olhos continuam negros. Nenhum sinal de que o castanho claro voltará tão cedo. A rodovia está vazia, já que está anoitecendo e nevando. Mesmo sendo perigoso, temos que sair daqui. Hoje mesmo. Custe o que custar.

Sarah também abaixa seu vidro e olha para fora. Pelo retrovisor, eu a vejo tomando um ar fresco. Ela inspira e depois solta o ar lentamente, tentando se livrar dos acontecimentos que vivenciou. Penso no que ela fez para me tirar da frente daquela casa.

Um beijo. O melhor de todos. Penso nos dias que passávamos juntos, e desejo voltar para aquela época agora mesmo. Quando eu podia viver “tranquilamente” e Henri ainda estava vivo.

Volto para a realidade assim que ouço sirenes atrás de mim. Mais de cinco SUVs pretas aparecem atrás de nós. Acelero no mesmo momento e ultrapasso os poucos carros que estão a nossa frente.

Vejo placas nos direcionando para onde fica o aeroporto. Felizmente, trouxe uns mil dólares no bolso, o que consegue nos levar até Vegas fácil, fácil.

Ouço tiros atrás de nós. Os SUVs se aproximam e mais aparecem. Não será fácil sair dessa. Não será nada fácil.

Oito está mais atento. O vidro traseiro do carro quebra e Sarah e Nove abaixam, para se proteger das balas. Tento lembrar onde coloquei a arma que usei para matar o mog no avião, mas devo ter perdido quando entrei no hotel.

Precisamos chegar logo nesse aeroporto. Para minha sorte, o aeroporto é a dois quilômetros. É só acelerar e ir embora. Acelero ainda mais. Estamos a quase 200 km/h e consigo dirigir o carro perfeitamente. Pelo retrovisor, vejo um agente sair da janela do carro e ficar sentado na “beira” da mesma. Ele segura uma bazuca e mira em nós.

– Oito, faça alguma coisa! –

Ele me olha e depois volta a olhar para trás. Nove tenta usar sua telecinesia para jogar o homem para a estrada, mas é impossível. Não sei quando ele irá atirar, mas sei que não vai demorar.

Falta um quilômetro e meio para chegarmos ao aeroporto. Sarah está apavorada, encolhida e abaixada para não ser atingida. Nove vira constantemente para tentar atrapalhar os agentes, mas nada funciona.

– Oito, segure o volante! Preciso trocar de lugar com você! – Ele não responde. Simplesmente abre a porta e pula. Ele se transforma em um tipo de lobo com uma cauda espinhosa e pontiaguda. Ele corre em direção aos SUVs e pula em cima de um. O carro parte ao meio, e Oito continua.

– Isso aí Oito! –

Nove grita. Vamos conseguir, Penso. Oito não para. Ele corre em direção a SUV que tinha o homem segurando a bazuca, que agora está dentro do carro. Ele para bem em frente dela, fazendo-a frear bruscamente. O carro levanta do chão, quase ficando em pé. Com a cauda, ele bate nos vidros e portas, amassando-os dos dois lados. O carro fica com a finura de uma moto e cai.

Oito corre em direção aos últimos veículos. No último de todos, ele retira o mog que dirigia, e retira sua cabeça com os dentes.

Eu diminuo um pouco a velocidade, e ele nos atinge, se transformando novamente e tele transportando para dentro do carro.

– Isso aí Oito! – Sarah grita, animada. Acho que com a movimentação de Oito ela perdeu um pouco do medo.

– Vegas, aí vamos nós! – Nove berra. Eles festejam enquanto percorro o caminho com atenção. Oito liga o rádio e coloca em uma estação qualquer. A música que toca é agitada e dançante, embora o clima não seja bem esse.

O aeroporto está bem na nossa frente. Paramos o carro e descemos trezentos metros antes.

Esse horário é capaz de estar bem movimentado, vamos embora rapidinho. Nove e Sarah estão de mãos dadas, olhando para o céu enquanto caminham. Oito e eu conversamos sobre nossos futuros treinamentos.

– Sério John, você tinha que ver! Nunca me transformei nesse bicho antes... Foi incrível. Com tudo que tem acontecido, estive vivo a primeira vez em quatro anos. Estava cansado de ficar naquele apartamento... – Ele sorri para mim.

– É Oito, em pouco tempo estaremos em casa... –

Embora esteja conversando com Nove, a última frase que John disse me leva para longe. O que farei quando John, Nove e toda a Garde forem embora? Eu e Sam ficaremos presos aqui o resto de nossas vidas... Nunca mais os veremos.

Retorno para Denver assim que escutamos um ruído atrás de nós. Mais agentes e mogs. Porém agora eles trazem o armamento pesado: Pikens.

Finalmente uma luta digna. Estou doida para esmurrar alguns alienígenas.

Porém não é isso que fazemos. Corremos em direção ao aeroporto, o que é inútil. Assim que entramos, nos deparamos com uma multidão. Pessoas levando malas e carrinhos para todos os lados. Perfeito, vamos nos misturar e sair daqui rapidinho.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!

Estou pensando em fazer fics complementares para ajudar no entendimento dessa aqui, o que acham? Por exemplo: Como Sam retornou para a Garde, onde ele passou esses últimos cinco anos.
Como Mark James soube sobre o FBI no terceiro cap, como ele sobreviveu sem sua amada Sarah.
Como Nove não se queimou durante o incendio.
Que diabos era aquele caminhoneiro que também não se queimou.
~todas bem pequenas sabe?~
Votem ai, se sim digam o porque e se não, digam o porque também!

REPETINDO: Espero que gostem :D



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