Apenas Uma Noite... escrita por Lisa Mellark


Capítulo 34
Capítulo 31


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas importante:
Oi gente linda quero agradecer primeiro ao meu bom Deus por tudo em minha vida incluindo a vida de vocês. Obrigado por cada review e desculpe se demorei a responder, mas estou com um serio problema de internet que teima em não querer ficar conectada. Bom como eu disse no capitulo passado para aqueles que ao longo dessa fic deixaram suas recomendações eu quero presenteá-los com o PDF da mesma por isso se você deixou recomendação deixe seu e-mail no review para que eu possa mandar para vocês, assim quando chegar o dia em que esta estoria não fizer mais parte do nyah vocês a terão consigo como um pequeno gesto de agradecimento meu. Obrigada. Neste acapitulo teremos novamente a participação da Ju Hutcherson e dedico este capitulo a lindissima Lola Mellark Odair pela sua bela recomendação, suas lindas palavras tocaram meu coração, meus mais sinceros obrigada.
Bom agora vamos ao capitulo boa leitura.



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Estamos separados e vivendo.

Durante as ultimas semanas essa frase tem sido como um mantra para que eu possa prosseguir longe de Katniss e meu filho. Depois que ela se foi nós nos reunimos no restaurante para falar com Sean e lhe explicar a situação, que por um tempo ficaríamos em casas separadas, mas que ele tem todo o direto de estar comigo e assim tem sido. Durante a semana ele fica com a mãe e a partir da quinta feira ele fica comigo retornando para Katniss no domingo pela manhã e estamos seguindo todos esses dias.

Sean a qualquer momento pode chegar ele pediu-me para trazer sua namoradinha... Quer dizer amiguinha a Ju, eles não se desgrudam e eu acho lindo. Foi Katniss indo embora e meu pai e Haymitch estalaram-se definitivamente, na tentativa árdua de não deixar-me só e por consequência a Sra. Everdeen praticamente não sai daqui cuidando do meu pai, ou seja, praticamente nada mudou apelas “ela” não se encontra mais aqui.

No dia seguinte ao que Katniss foi embora foi o mais doloroso, andar pela casa e não esbarrar em seu corpo, ou ir á cozinha e não vê-la no balcão devorando sorvete junto com Sean foi aterrorizante.

- Ei garoto acorda a capainha esta tocando! – grita Haymitch de algum lugar tirando-me dos meus pensamentos. Levanto-me e vou verificar quem chegou.

Abro a porta e ouço um grito estridente. – Paiii, chegueiii – Sean agarra-se em minhas pernas e não resisto e o coloco em meus braços. – Pai me coloca no chão. – disse Sean entre os dentes em um sussurro ao meu ouvido.

- Acho que tem gente com vergonha por aqui. – digo.

- Paiii! – acertei.

- Oi Sr. Mellark, Sean disse que o Senhor iria fazer pão com queijo é verdade?

- Claro minha nora querida, mas já disse que você pode me chamar de tio.

- Nora! – Sean e Ju falam em uníssono.

- Depois eu explico. – digo sem conter o sorriso.

- Oi Peeta. – só agora dei conta da presença de Cato. Durante esses dias era ele ou Clove que traziam Sean e teve uma vez que foi Gale com Madge, mas Katniss não veio uma única vez.

- Oi Cato. – digo secamente.

- Peeta precisamos conversar.

- Hoje não Cato.

- Peeta eu não... – levanto a mão em sinal para que ele cale-se, eu preciso verificar se Sean não ira ouvir o que falamos.

- Cato você foi meu melhor amigo... Alias você é meu melhor amigo, nada que aconteça pode mudar isso. Eu sei o que eu fiz quando mandei você vir fazer companhia para Kat àquela noite e sei que a cada passo que eu dava para longe dela eu a empurrava um passo em sua direção e acredite isso doeu muito.

- Eu nunca quis que nada disso acontecesse, nem sei como isso aconteceu, mas...

- Mas o que importa é que aconteceu e eu realmente estou se não feliz, mas tranquilo que seja com você, pois sei o quanto você ama meu filho e isso conta muito para mim.

- Nos não estamos namorando, estamos apenas tentando descobrir o que é isso que estamos sentindo, então se caso você quiser voltar eu posso me afastar dela agora mesmo.

- Não. É difícil admitir, mas sei que vocês precisam dessa oportunidade. – levo minhas mãos ate as têmporas e ele precipita-se em minha direção.

- Peeta você esta bem? Esta sentindo alguma coisa? – por isso que eu não consigo ter raiva desse cara, penso quando vejo a preocupação em seus olhos.

- Estou bem só com um pouco de dor de cabeça.

Desde que “ela” se foi minhas dores de cabeça tem aumentado, mas os médicos disseram que era de causa emocional e novamente questionaram-me sobre meu tratamento com o psiquiatra e como sempre desconversei, eles não poderiam obrigar-me ao tratamento e eu não estou a fim de falar de coisas minhas para um estranho... Não agora.

Despeço-me de Cato volto minha atenção para meu filho e sua amiga que estavam no quarto jogando vídeo game.

- Essa garota é um saco, sai de perto de mim. – era Sean zangado novamente por Ju ganhar novamente no vídeo game.

- Sean isso lá são modos de tratar a menina, não se fala assim com uma mulher. – era a Sra. Everdeen ralhando com o meu filho e eu sorrio com a expressão dele de poucos amigos para logo depois abraçar a garotinha e lhe pedir desculpas com um olhar penoso de arrependimento.

- Ao menos alguém consegue fazer as pazes. – digo a mim mesmo.

- Vocês estão dando espaço um ao outro Peeta, lembra. – disse a Sr. Everdeen repreendendo-me.

- Sean meu filho lembre-se no futuro do que o seu pai vai falar agora... Elas sempre terão razão e a única coisa que podemos fazer é pedir desculpas. – digo e Sean parece que esta pensando no que acabo de falar quando me olha e diz:

- Então por que o senhor não pediu desculpas a minha mãe? Pedi assim ela volta pra sua casa e eu venho junto. – disse ele pulando em meu colo e eu seguro-o e sento-me no sofá colocando-o ao meu lado.

- Sean esta não é minha casa, ela é e sempre vai ser a nossa casa... Minha, sua e de sua mãe não importa o que aconteça. Entendi isso? – ele faz um pequeno aceno com a cabeça para indicar que já entendeu e volta correndo para o seu quarto.

- Você é um bom pai Peeta. – disse a senhora Everdeen, mas sei que nunca posso ser como o Cato ele sim é um ótimo pai. – Não se compare com Cato ele é apenas um tio que mima seu sobrinho e super protege a qualquer custo. Não estou criticando, ele é maravilhoso com minha filha e meu neto, mas é você que Sean admira como pai e é igual a você que ele quer ser quando crescer e se isso não é o resultado de um pai excelente eu não sei o que é.

As suas palavras tem um poder de deixar-me melhor em relação ao que sou e o que faço.

Simplesmente amo ver meu filho e sua amiguinha juntos, junto com a presença da mãe de Katniss e meu pai é algo que chega muito próximo a uma família e um lar. Ate Haymitch com seu jeito azedo de ser transmite um pouco de tranquilidade durante esses dias, ele realmente ama meu filho e sem ter que disputá-lo com Cato esta deixando muito satisfeito.

Recebemos durante o final de semana a visita de Finnick e Annie. Ambos estavam radiante e Annie pareceu-me maravilhosamente bem. Annie algumas vezes ficou com aquele olhar perdido, mas bastava Finnick segurar-lhe a mão que logo ela voltava para nós. A Ju estava muito feliz em companhia de Annie e a recíproca era lindamente verdadeira e por um dia eu pude sentir-me feliz. Sem amor partido, sem falta da família, sem amigo afastado e uma borrão de quatro anos em minha vida, nada disso tirou a felicidade daquele sábado com meu filho e amigos que eu nem sequer imaginava que tinha.

*****

- Vamos Sean sua mãe deve estar preocupada. – digo, pois já é domingo e tenho que devolve-lo a sua mãe ansiando pelo momento que ele estará novamente ao meu lado.

- Ela ligou Peeta e eu disse que já estamos chegando. – disse a senhora Everdeen que passou o final de semana em minha casa para ajudar com Sean. Apesar de que acho que Katniss não confia o suficiente em mim para cuidar dele sozinho, principalmente depois que ela soube que eu o perdi de vista no shopping, mesmo sua mãe dizendo que isso pode acontecer a qualquer um.

- Ju ainda esta mexendo naquele cabelo. – disse Sean fazendo um muxoxo.

- Eu estava prendendo tio pra poder colocar minha fivela que ele mesmo me deu. Ele me da às coisas pra colocar no cabelo e briga comigo quando coloco. Menino estranho esse tio.

- Estranho é você!

- É você!

- Parem com isso todas ás vezes é assim vocês nessa idade estão assim e quando casarem. – disse a senhora Everdeen.

- Eca vovó eu nunca vou me casar.

- Eca tia, vamos Sean para o carro. – disse a pequena ruivinha puxando Sean pelo braço, enquanto nos olhamos e começamos a rir.

Chegamos ao prédio que Katniss mora depois de deixarmos a Ju na sua casa. Sean sai correndo escada a cima enquanto eu e sua avó seguimos em silencio, porém antes tivéssemos feito algum barulho pelo corredor. Ao entrarmos com Sean chamando pela mãe Katniss sai de seu quarto tentando agir de maneira o mais natural possível, mas não consegui esconder o que supostamente ela estava fazendo lá dentro com Cato que aparece tão vermelho quanto ela e com a camisa tão amassada quanto à saia de Katniss. Tento parecer alheio ao estado dos dois, mas tenho certeza que não consegui o resultado desejado. Então apenas despeço-me.

- Sean amigão estou indo, ate quinta filhão. – digo encarando Katniss que olha para o chão.

- Ate quinta papai. – disse Sean voltando do seu quarto e pulando em meu pescoço.

- Te amo! – digo beijando sua bochecha.

- Eu te amo mais! – disse ele saindo do meu abraço e correndo para seu quarto.

- Você não precisa ir agora. – disse Katniss olhando para mim desta vez.

- Eu vou preciso liberar o Castor, ele tem compromisso hoje. – digo.

- Eu também já estou indo Katniss, mas a noite eu passo aqui para buscar você e o Sean para jantarmos. – disse Cato sem aproximar-se dela e sai antes de mim dando um tapinha em meu ombro e lhe respondo com um meio sorriso.

- Tem torta vem, vamos comer um pedaço enquanto eu ligo para o Castor subir e comer um pedaço também. – disse ela fechando a porta com um leve sorriso que era puro constrangimento.

- Esta bem um pedaço de torta sempre é bem vinda. – digo seguindo-a ate a cozinha.

Pov. Katniss

Depois que sai da casa de Peeta as coisas aconteceram naturalmente de forma fácil, conseguimos definir horários e dias para ficar com nosso filho. Ele esta sendo verdadeiramente muito compreensivo com o meu relacionamento com Cato. Se é que existe relacionamento.

Cato e eu nos vemos praticamente todos os dias, principalmente nos dias que Sean fica com Peeta. Ele tem sido incrível e estamos a cada dia nos dando muito bem, quando estou com ele tem momentos que posso dizer que quase consigo esquecer Peeta. Mas a melhor parte nisso tudo devo confessar são seus beijos e a cada dia fica mais gostoso beijá-lo. Nós ainda não chegamos à parte do sexo e isso torna nossas brincadeiras quando estamos a sós ainda mais gostosas. Parecemos dois colegiais descobrindo o quanto é bom brincar um com o desejo do outro e quando tudo fica muito intimo e quente nos distanciamos sem fôlego. Cato deixou Sean na quinta feira na casa de Peeta e desde então temos nos visto quase o dia inteiro, mas sempre que as coisas ficam quentes demais ele pensa por nós dois e afasta-se.

- Cato estava morrendo de saudade de comer porcaria e a pizza estava em meus pensamento desde a hora que acordei.

- Fico feliz em satisfazer seus desejos por massa, mas a noite quero que você e Sean tenham um bom jantar e já esta definido o cardápio para hoje e nem adianta querer saber só vai saber na hora. – disse ele puxando para perto de seu corpo e mordendo um pedaço de minha pizza.

- Sim senhor. – respondo batendo continência.

Comemos nossa pizza e decido escovar meu dentes para retirar o sabor do orégano de minha boca.

Estou usando o enxaguante bucal quando Cato aparece atrás de mim na pia do banheiro e começa a roçar seus lábios em minha nuca. Ele descobriu rapidamente que esse ponto é minha fraqueza.

- Você esta linda hoje sabia? – indagou ele.

- Sabia.

- Desculpa por ter praticamente fugido ontem á noite quando a gente estava quase...

- Shii, tudo bem. – digo virando-me e colocando meu indicador em seus lábios. – eu gosto da forma que estamos indo, devagar, sem pressa isso torna tudo mais prazeroso e quando chegar á hora eu sei que ira acontecer naturalmente e nem eu e nem você vamos fugir a não ser um para os braços do outro.

- Você é incrível.

- Eu sei. – digo e ele cola seus lábios aos meus de forma lenta e carinhosa como ele sempre faz e eu abro minha boca para receber a sua e ele logo entrega seu desejo em uma bandeja para mim tornando o beijo mais intenso enquanto suas mãos exploram o meu corpo por cima da minha roupa. Seus braços me aproximam mais de seu corpo e suas mãos deslizam para minha cintura e sem esperar sinto meus pés deixarem o chão no momento em sou erguida e colocada em cima do balcão do banheiro, sinto que Cato esta ficando sem fôlego assim como eu, mas não conseguimos separar nossas peles e bocas. - Cato... – tento falar.

- Eu sei... – diz ele, mas acho que a cada beijo estou mais próxima de ser levada para meu quarto e jogada em minha cama. Sua mão esta subindo através de minha saia e eu o puxo pela sua camisa segurando firme com minhas mãos e deixando-o mais próximo a mim. Com esse meu gesto Cato pega-me pelo meu quadril e leva-me ate meu quarto e joga-me na cama.

- Mãe cheguei! – é a voz de Sean ele chegou com minha mãe.

Dou um salto e saiu da cama completamente descabelada e sem fôlego passo as mãos em meus cabelos e saio para ver meu filho quando me deparo com Peeta em pé no umbral da porta de entrada do aprtamento, tento ser o mais casual possível, mas tenho certeza que esta estampado em minha testa “sai de uns amassos”.

E quando acho que a situação não poderia ficar mais constrangedora eis que Cato surge bem atrás de mim com a camisa toda amassada dos meus puxões e a face tão vermelha que fico imaginando o quanto a minha deve estar desta cor também. Eu preciso de um buraco para enterrar a cabeça, mas como não tenho nenhum apenas fico de cabeça baixa sentindo todo o peso do olhar de Peeta que com certeza esta sobre mim.

- Sean amigão estou indo, ate quinta filhão. – Não. Desde que sai de sua casa essa é a primeira vez que nos vemos além do dia no restaurante e é dessa forma não posso deixá-lo ir assim, preciso saber se ele esta bem ouvir um pouco mais de sua voz.

Penso se não deve ser correto pedir para ele ficar. “Claro que não, ele é o pai do meu filho e temos que aprender a conviver” e com essas palavras convenço-me que esta tudo bem e olho para ele.

- Você não precisa ir agora.

- Eu vou preciso liberar o Castor, ele tem compromisso hoje. – diz ele sem tirar seu olhar do meu.

- Eu também já estou indo Katniss, mas a noite eu passo aqui para buscar você e o Sean para jantarmos. – disse Cato indo embora sem despedir-se de mim fisicamente, talvez seja melhor assim por enquanto, já tivemos momentos constrangedores demais para um único dia. Então vou ate sua direção antes que ele saia.

- Tem torta vem, vamos comer um pedaço enquanto eu ligo para o Castor subir e comer um pedaço também. – digo fechando a porta e seguindo ate a cozinha.

- Esta bem um pedaço de torta sempre é bem vinda. – diz ele atrás de mim.

Coloco cinco porção de torta para mim, Peeta, Sean, Castor e minha mãe. Sean pega o seu pedaço e sai correndo segurando o prato para frente da televisão e minha mãe junto com Castor repeti o mesmo trajeto que ele. Ficamos Peeta e eu sentados nas cadeiras um de frente para o outro na pequena mesa da minha minúscula cozinha.

- Vocês parecem estar se entendo bem quanto casal? – indaga Peeta e esse é um assunto que realmente não quero tratar agora e menos ainda com ele.

- Peeta!

- Desculpa, vamos falar do tempo então. – diz ele com um leve sorriso e eu não resisto e retribuo.

- Como você esta? Confesso que foi uma surpresa ver você aqui. – digo tentando manter a melhor expressão de descontraída que consigo.

- Eu percebi o quanto você ficou surpresa – percebo uma pontada de sarcasmo em sua afirmação e fico seria. – Desculpe não foi minha intenção.

- Espero. – ficamos um tempo em silencio saboreando a torta de chocolate com morangos quando resolvo falar sobre trabalho e assim quebrar aquele clima constrangedor. – Já lhe informarão que você não é mais meu chefe?

- Sim. Na sexta feira Portia esteve na nossa casa... Quer dizer, na minha casa para conversar sobre isso. – disse ele olhando para seu prato.

- E esta tudo bem para você?

- Claro. Agora você vai ter uma dose cavalar de Haymitch Abernaty. – disse ele e demos uma gargalhada, tudo tão natural.

- Isso é verdade. Ele já ligou-me umas vinte vezes desde então. Tenho trabalho para toda uma vida. – digo e ele abre outro lindo sorriso.

- Recebi uma proposta de trabalho. – o olho curiosa esperando por mais detalhes. – É para uma emissora de televisão, eles querem fazer um tipo de documentário para transmitir como uma serie, eles chamaram Finnick também. A proposta é para viajarmos e assim tudo será documentado o intuito é ir para esses lugares exóticos e mostrar o que eles tem a oferecer como atração para os turistas, porém temos que mostrar as coisas fora do convencional dado pelas agencias de turismo.

- Parece legal. – digo.

- E é. Finnick vai mostrar todos os programas luxuosos, enquanto eu mostro todas as atrações que um mochileiro pode encontrar e ao final nos encontramos para recordar os lugares.

- Isso vai ser enriquecedor culturalmente para ambos. – digo sentindo uma pontada em meu coração só de pensar que ficarei meses sem vê-lo. Isso realmente vai solidificar a nossa separação de uma vez por todas.

- Estou muito tentado a aceitar, não só pela experiência, mas pela grana também tenho mais retirado que recebido, então vai ser uma boa ter essa grana para uma emergência.

- Sem duvidas. – realmente todos os gastos estão sendo custeados por Peeta, sai dinheiro e não entra, se continuar assim em breve ele pode ficar no vermelho ate mesmo para um jovem que tem milhões na conta.

- Não se preocupe comigo e nem com Sean, o meu salário é mais que suficiente para nos...

- Katniss! – ele me interrompe indignado. – Eu posso cuidar de você e do meu filho, mas se você quiser se manter por conta própria eu respeito a sua vontade, porém o meu filho é outra historia você nem se atreva a falar nada quanto a isso. – disse Peeta com uma tranquilidade invejável.

- Desculpe Peeta eu não quis...

- Esta bem Katniss só não repita isso novamente okay.

- Okay.

Continuamos a conversar sobre coisas sem importância como seu cachorro esta ficando amigo de Haymitch e ambos passam horas juntos e sobre a amizade de Sean com Ju e tudo que eles dizem e fazem essa parte deixou Peeta com os olhos brilhando.

Acompanho Peeta ate a porta e nos despedimos de uma forma estranha, quer dizer um pouco diferente. Peeta beija a minha testa e diz:

- Separados e vivendo. – e se vai.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram, espero que sim, deixem seus reviews para que eu possa saber e recomendações ainda são bem vindas e não esqueçam que quem deixou recomendação deixe seu e-mail para receber meu pequeno presente de agradecimento.