Relíquias Perdidas escrita por Jazper Targaryen


Capítulo 65
Capitulo 65 – O Tridente de Poseidon


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo aí pra vocês!
Não se esqueçam de ouvir e comentar sobre a música!
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::: MÚSICA :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
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A incrível noite de Isabelle e Pedro acabou de madrugada quando ela teve que voltar para sua cabine para não dar suspeita e ele teve que voltar para a dele também.

Isabelle sentiu-se como se tivesse evoluído, sentiu-se realizada, como se realmente tivesse se tornado uma mulher de verdade, e esse momento mudou sua perspectiva de olhar para as pessoas, e ela concluiu que todo mundo deveria fazer sexo a hora que quisesse, onde quisesse, com quem bem entendesse, pois sexo era a melhor forma de expressar amor.

Foram os momentos mais incríveis de sua vida, e finalmente ela entendeu porque o sexo é tão popular. Ela tentou imaginar todos que conhecia fazendo sexo, até seus pais. Mas também não deixou de se imaginar com Edmundo. Ela sentiu pena por ele não ter sido o primeiro, mas não se arrependia nada em ter dormido com Pedro.

Para Isabelle o amor é livre e para ela é possível sim amar duas pessoas ao mesmo tempo, afinal ela ama. Se ela governasse o mundo, ou mesmo o reino, todos seriam livres para dormirem com quem quisessem, amarem quem quisessem, pois em sua cabeça um mundo assim não teria guerras e conflitos, apenas pura paz e amor.

Talvez ela estivesse certa, talvez não. Já Edmundo sofria pelos momentos que a sua amada passava com seu irmão, era incrível como em alguns meses ele e seu irmão se afastaram tanto, ambos sempre brigaram bastante, mas nunca chegaram a enlouquecer como aconteceu na Ilha Paco.

Pedro também sentia ciúmes e ambos irmãos se sentiam culpados, mas o que eles poderiam fazer? Eles amavam Isabelle de verdade e fariam absolutamente tudo por ela, quem os pode culpar por terem se apaixonado pela mesma garota? Embora isso já tenha acontecido antes, dessa vez era muito mais forte.

Isabelle estava pronta para se deitar com Edmundo, ela vê o sexo apenas como forma de expressar o amor intenso e é isso que ela sente pelos irmãos Pevensie.

De manhã cedo ela encontrou Edmundo no convés:

– Eu estou pronta para me entregar a você – sussurrou em seu ouvido.

Edmundo olhou para ela como se ela estivesse brincando. Ele a beijou colocando sua mão direita em seu pescoço e a esquerda nas suas costas. Ah, o tão famoso beijo de Isabelle, todos os homens do mundo inteiro matariam por apenas um beijo da mais bela princesa do Oeste.

O beijo foi mais intenso do que de costume, ambos estavam excitados e animados, era a hora certa, mas uma coisa perturbava Edmundo.

– Minha amada... E se você engravidar? – disse Edmundo. Isso não perturbara Pedro, pelo contrário, ele queria engravidar Isabelle, assim os dois se casariam o mais cedo possível, mas Edmundo era diferente, afinal ele era o doce Edmundo, o rei justo! E ele sabia que não era justo deixar Isabelle sem fazer a tão esperada escolha, se ela se casasse com ele, seria apenas por obrigação.

– Vamos entregar nosso destino á sorte meu amor – sussurrou Isabelle no ouvido de Edmundo e começou a beijar seu pescoço ferozmente.

Os dois foram para o porão, o mesmo lugar onde há algumas horas Isabelle tinha perdido a virgindade. Os dois estavam se beijando ardorosamente e estavam completamente prontos para chegar ao ponto, mas Isabelle lembrou-se de contar algo a Edmundo.

– Ed, eu tenho que te contar uma coisa. Quando eu tinha catorze anos, meu hímen quebrou enquanto eu andava a cavalo, espero que isso não seja um problema – disse Isabelle, o que era totalmente mentira, mas talvez Edmundo percebesse que ela não era virgem, e com certeza ele perguntaria o porquê.

– Está tudo bem meu amor, eu quero só você – disse Edmundo e a beijou fortemente.

Isabelle não conseguia controlar seu poder de toque do prazer então o usava inconscientemente quando estava excitada e queria agradar outra pessoa. Estar com Edmundo era tão prazeroso quanto estar com Pedro.

Isabelle estava com suas pernas bem encaixadas nas de Edmundo, os dois se beijavam ardorosamente, seus dedos estavam mergulhados nos cabelos pretos dele e as mãos de Edmundo subiam e desciam nas pernas de Isabelle, enquanto ela se arrepiava de prazer.

Edmundo estava sentindo o maior prazer de sua vida chupando com força o pescoço de sua amada.

Chegou a hora de tirarem as roupas. Lentamente, Edmundo foi desamarrando o espartilho de Isabelle e beijando suas costas, enquanto ela mantinha os olhos fechados concentrando-se apenas no prazer daquela hora. Depois que ficara completamente nua, Isabelle começou a tirar as roupas de Edmundo lentamente, e quanto ele estava completamente nu, os dois deram um beijo selvagem. Isabelle ficou impressionada de como o corpo de Edmundo era bonito, Pedro sempre aparentou ser mais musculoso e galante, mas a surpresa é que Edmundo era tão bonito quanto o irmão.

Não importava se era num porão frio e meio sujo, eles tinham seus corpos para esquentarem um ao outro e isso superava esse detalhes. Edmundo agarrou Isabelle com força contra a parede e a beijou com a maior intensidade que conseguiu, a sensação era tão prazerosamente boa que Isabelle não conseguia diferenciar da sua primeira vez que fora com Pedro, aquilo era bom de mais pra ser verdade.

Beijando intensamente sua boca com gosto de cereja, Edmundo jorrou prazer para dentro da amada e ela lhe deu mais prazer ainda, ele retribuiu novamente explorando com as mãos todos os lugares de sua cintura até o joelho.

Mesmo depois de ter atingido o prazer máximo Isabelle ainda continuou a se entregar para seu amado, queria aproveitar cada segundo, pois uma nostalgia a atingiu. Aquela era a ultima vez que ela poderia fazer aquilo antes de casar, Bianca só lhe deu uma dose do chá anticoncepcional que é uma pequena garrafa de vidro e o chá tem que ser tomado até oito horas depois da relação sexual, ela tomou metade depois que dormiu com Pedro e teria que tomar a outra metade daqui a pouco, então aproveitou o máximo que pôde.

***

Os Caçadores de Relíquias finalmente chegaram ao mar de monstros. As águas do triangulo das bermudas eram calmas e escuras, e o céu estava completamente nublado. Havia uma tempestade sem chuva, apenas com trovões e relâmpagos. Todos eles estavam com suas armas no convés, só esperando o ataque dos monstros.

– Susana, Lilliandil! O que estão fazendo aqui? – perguntou Caspian preocupado quando as avistou no convés.

Susana e Lilliandil estavam com Alex e Rillian nos braços, os dois bebês pareciam sonolentos e vestiam capas de veludo com capuz presas com um broche de leão, o símbolo de Nárnia, Alex com uma capa azul e Rillian com uma vermelha.

– Só subimos porque pensamos que você quisesse dar um beijo de despedida em seus filhos – disse Lilliandil melindrosa.

– E na sua esposa – disse Susana dando um beijo forte em Caspian, Alex quase sendo espremida no meio dos dois.

Caspian deu um beijo em Alex e depois em Rillian e em seguida Lilliandil e Susana desceram para sua cabine. Podia ser a ultima vez que ele via seus filhos e sua esposa. Susana e Lilliandil não podiam lutar em missões e sempre ficavam sozinhas e juntas, a função delas era proteger as crianças da família real, mas todo o resto do pessoal estava armado no convés.

– Pedro, Edmundo – chamou Isabelle que estava próxima aos dois, ela mantinha suas duas fitas de enforcar presas na cintura.

Ela pedira para cada um dos garotos guardar absoluto segredo sobre a noite que eles tiveram. A tempestade estava aterrorizando todo mundo, todos estavam sentindo que algo muito ruim ia acontecer.

– Caso algo aconteça hoje, eu quero que saibam que eu amo vocês dois igualmente – disse Isabelle.

Não era o eu te amo que Pedro e Edmundo sonhavam, mas eles retribuíram falando ao mesmo tempo: – Eu também te amo.

Os dois se encararam com raiva e depois voltaram ao normal.

– Não vou deixar você se machucar – sussurrou Zay marotamente no ouvido de Zoë. Os pelos da nuca dela se arrepiaram.

– Já está na hora, não acha? – disse Zoë, já estava cansada daquele jogo.

– De nós nos amarmos? – disse Zay esperançoso.

– Não idiota! Eu só quero uma trégua, cansei desses joguinhos entre a gente. Se você parar com as provocações eu posso até ser sua amiga – disse Zoë, ela estava sendo honesta, depois do fiasco que fora seu plano de vingança não queria mais ter aquelas intermináveis briguinhas com Zay, simplesmente não tinha mais paciência e percebeu que ser amiga de um homem era possível, pois ela ainda continuava amiga de Pedro, mas não estava mais com tanto ódio de Zay.

– Eu tenho certeza como inferno que não quero ser seu amigo! – disse Zay ofendido.

Ele é mesmo um idiota pensou Zoë com uma careta.

– Então me deixe em paz – disse Zoë, apertando o arco de Ártemis em sua mão.

Lúcia usava a poderosa varinha de Hermes. Isabelle e Carly as fitas de enforcar. Pedro, o Cetro de Deméter em forma de espada. Mimí sua espada de fogo. E Alícia, Bianca e Camilla eram as únicas que usavam arco e flecha além de Zoë. Clove era a única com facas presas em um cinto de couro. Caspian, Asafe, Edmundo, Apolo, Theo, Zay e Nico usavam suas espadas normais.

Todos estavam só navegando até a Ilha do Grosho, o pior monstro que já existira, era lá que o Tridente de Poseidon estava, mas antes tinham que passar pelo pior lugar do mundo, o Mar de Monstros.

De repente o vento parou e eles não puderam navegar adiante. Havia sim muito vento, mas magicamente ele não estava atingindo a vela do barco. Mas em compensação as águas estavam se movimentando rapidamente, numa forte correnteza.

– Chegamos – avisou Asafe preocupado.

– Isso é... UM REDEMOINHO! – disse Carly olhando para baixo a estibordo.

Asafe correu e viu a correnteza se movimentando em círculos, ao mesmo tempo em que pontas brancas como dentes afiados apareciam no mar escuro.

– Isso não são tubarões, são? – perguntou Asafe a Bianca.

– Definitivamente não – disse Bianca. – É Caríbdis, a guardiã do mar de monstros!

– Achei que fosse – disse Asafe. – Caspian! Virar bombordo!

Caspian já pegara a direção do navio e estava tentando virá-lo para não caírem na boca do gigante monstro, mas a correnteza era muito forte. Todos os rapazes tentaram ajuda-lo, mas não conseguiram.

– Chamem Lilliandil, Susana e os bebês! – gritou Caspian para Lúcia.

Lúcia desceu para a cabine de Lilliandil e Susana e encontrou-as rezando aflitas e com Alex a Rillian no colo, chorando.

– Temos que tirá-las daqui – disse Lúcia.

As três correram subindo para o convés com os bebês chorando em seus braços. Caspian já preparara um mini-bote com cestas de comida e um mapa, aquele bote só cabia no máximo três pessoas.

– O navio vai ser engolido, precisamos que vocês saiam primeiro, pois têm mais chance de sobreviver – disse Caspian preocupado.

Com os olhos cheios de lágrimas, Susana o abraçou fortemente e o beijou. Ele abraçou seus dois filhos ao mesmo tempo e acenou para Lilliandil que também chorava. Pedro, Edmundo e Lúcia também se despediram delas.

As duas entraram no bote e Caspian e Pedro o baixaram até a água.

– Elas não vão aguentar remar nessa correnteza forte – disse Edmundo. – Eu vou ajuda-las. Ele desceu pela corda e pulou no bote.

Pedro, que possuía o Cetro de Deméter em forma de espada criou raízes de plantas maleáveis que ele mesmo controlava, ele as esticou para alcançar um dos dentes de cima para irem contra a correnteza, a raíz agarrou um dos dentes, mas não aguentou a pressão e torou, ele tentou novamente, mas não conseguiu.

– Estamos ferrados! – bradou Alícia.

Enquanto preparavam outros botes e avistavam Edmundo se afastando com Susana, Lilliandil, Rillian e Alex, a correnteza ficou incontrolável e eles começaram a cair no redemoinho com a maior velocidade de todas.

– Gente, eu posso nos teleportar para a Ilha do Grosho, nós e o navio, mas pode ser que isso me mate – disse Lúcia erguendo a varinha de Hermes.

– De jeito nenhum! – gritou Asafe protegendo sua amada. – Eu não vou deixar que faça isso!

– É a nossa única chance! – gritou Clove enciumada.

– Espere, e eles? – disse Caspian aflito apontando para a direção que o bote partira, o navio já descera a ponto de que não conseguiam nem ver a superfície da água.

– Voltaremos para busca-las – disse Lúcia.

Relutante Caspian acenou com a cabeça e Lúcia ergueu a varinha e a ponta começou a brilhar em um brilho branco forte, de repente tudo e todos incluindo o navio estavam brilhando da mesma cor, o navio então desapareceu da boca de Caríbdis.

Eles estavam bem próximos de uma minúscula ilha com um enorme vulcão e uma vasta floresta. O céu não estava mais tão nublado e apresentava cores fortes de por do sol.

– Terra a vista! – gritou Asafe olhando pelo telescópio.

– É aqui que o tal monstro mora? – perguntou Zoë.

– Sim, é melhor nos prepararmos – disse Bianca, ela usava a Marca de Atena no pescoço, isso a deixava mais inteligente do que já era.

– Caçadores de Relíquias, preparem-se! – gritou Zoë para todos.

Todos os Caçadores estavam nervosos, mas alguns estavam confiantes.

– Certo pessoal, vamos ficar juntos, não importa o que aconteça – disse Asafe.

Lúcia pegou o liquido da comera e derramou no peitoral de Asafe e o mapa até a Relíquia foi se formando.

– É para o nordeste da Ilha – deduziu Pedro olhando fixamente para o mapa no peitoral musculoso de Asafe.

Quando Lúcia olhava para aquele corpo ficava literalmente sem ar.

– Vamos pessoal – disse Asafe.

Todos seguiram o mapa e ele levou até uma caverna. Eles estavam com muito medo, não tinham ideia do que encontrariam ali, só ouviram um alto barulho, que eles familiarizaram ser um barulho de monstro.

Todos se espalharam pela ilha em pequenos grupos. Todos os grupos tinha pelo menos um garoto para proteger as meninas, mas não que elas precisassem de proteção.

Asafe tinha a melhor espada feita do melhor aço que existia no mundo, ele podia ser bom com uma espada, mas não era tão bom com estratégia. Ele sempre imaginou que seu irmão inteligente daria um rei muito melhor do que ele. Asafe sempre fora atrasado na Escola, ele era bondoso e popular, mas suas notas eram bem baixas e nem de longe era tão esperto quanto Theo, ele precisava provar algo para si mesmo.

Pelo mapa desenhado em seu peitoral ele viu onde o Tridente de Poseidon estava, seguiu o caminho pela caverna fedorenta e escura, sozinho. Ele estava com Theo e Pedro, mas eles desviaram-se, pois foram investigar barulhos estranhos.

A caverna era realmente a caverna de um gigante. Tinha uns doze metros de altura e até a própria respiração ecoava nas paredes sujas de lodo.

Asafe avistou o Tridente em cima de uma gigante mesa com uma gigante comida. Ele cuidadosamente escalou a mesa, não havia sinal do gigante que ali vivia. O tridente estava no lugar de uma vela, pois estava iluminando toda a mesa. No momento em que Asafe o tocou ouviu um grunhindo ensurdecedor, era ele...

Grosho era um gigante mutante de um olho só. Sua pele era de sapo e ele vestia couro de animais. Ele tinha apenas um único olho, mas não era no lugar normal era no nordeste de sua testa. Devia ter uns oito metros de altura e fedia bastante.

Grosho grunhiu alto e o som ecoou por toda caverna. Asafe retirou o tridente de Poseidon e tirou sua espada. Ele tentou esconder-se atrás de pratos e copos gigantes, mas depois decidiu esperar Grosho pegá-lo, sabia que não poderia escalar a mesa novamente.

Grosho o pegou com sua mão direita e Asafe escalou rapidamente até chegar em seu ombro. Asafe sempre fora um bom escalador, nisso ele sempre fora melhor do que Theo. Rapidamente subiu para seus cabelos ensebados e sujos enquanto Grosho gritava. Todos os Caçadores de Relíquias já tinham aparecido e estavam enfiando espadas ou lançando flechas em Grosho.

Grosho podia esticar a língua até quinze metros e ia capturando Camilla se ela não tivesse se protegido com um campo de força, por sorte, Apolo cortou a lingua do repugno com um golpe de sua espada.

Asafe decidiu guardar sua espada e descobrir do que aquele tridente era capaz. Ele então enfiou na cabeça de Grosho e ele deu um ensurdecedor gemido de dor e se desmanchou em água, Asafe ia caindo na mini-tsuname que se formou, mas por sorte foi arrastado junto com os outros pela água.

Todos os Caçadores de Relíquias se entreolharam e deram uma forte risada, depois voltaram para o navio felizes da vida e começaram a comemorar. Lúcia transportou-os de volta para o lugar onde deixaram Lúcia, Susana e Edmundo, eles não tinha ido muito longe e tudo voltou ao normal.

Lilliandil voltou a ser infeliz. Caspian, Susana e Alex voltaram a ser felizes. Isabelle estava desfilando de braços dados com seus dois namorados. Asafe voltou a beijar Clove, porém, sempre trocando olhares secretos com Lúcia. Alícia e Nico voltaram a ser bons amigos. Zay e Zoë voltaram a se odiar. Theo e Mimí voltaram a se amar assim como também Apolo e Camilla. Carly voltou a ser babá de Rillian e Alex. Bianca voltou a ler seus livros. Tudo voltara ao normal.

O mapa agora indicara a próxima direção. Eles iriam para a famosa e badalada cidade de Eraton, onde achariam o Martelo de Hefesto.


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Notas finais do capítulo

Perguntas:

— O QUE ACHOU DA MÚSICA?
— O que acha da visão de Isabelle sobre expressar o amor?
— O que achou do risco que Lúcia correu? E do Asafe tentando impedi-la? E dos ciúmes da Clove? Acham que ela já suspeita?



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