Memories Of The White Dragon escrita por Lady Lee


Capítulo 5
Kapitel Fünf - Probleme dass Gesicht zu lange die.


Notas iniciais do capítulo

Cá estou novamente para lhe trazer uma deliciosa leitura.
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E não. Eu não morri, somente estive necessitando de uma pausa em tempo indeterminado. Agora, talvez eu tenha mais tempo para me dedicar à minhas estórias(Quem sabe não?).
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Quanto ao capítulo, bem, ele ficou menor do que o esperado. Digamos que o final dele não saiu como eu desejava, contudo eu almejo melhorar isso futuramente, pondo em pratica melhores capítulos. Nele haverá assuntos gerais sobre o casal principal e a personagem secundária mais focada e também um insinuação de uma futura personagem a aparecer. No mais, degustem da leitura.
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Ass: Mente excêntrica de SabrinaChan.



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Probleme dass Gesicht zu lange die Straße dass reisen.

Memories Of The White Dragon.

Kapitel Fünf - Probleme dass Gesicht zu lange die Straße dass reisen.

Visualizava os vários papéis cheios de escrituras a pedidos de ajuda com seriedade. Qual iria escolher? Não necessitava de dinheiro, contudo estava sem o que fazer pela Guilda. Tornou a pensar em qual trabalho seria o apto a pegar. Iria fazer-lo junto de seu Exceed, então teria de ser uma missão fácil e de nível baixo, entre os estamentos D, C e B. Não queria que ele corresse perigo algum em atividades de alto risco como da última vez.

Certo, ele havia planejado uma luta entre magos, porém não o havia imaginado que os indivíduos fossem supostamente fortes a ponto de fazer medo em seu Exceed, fazendo-o voar dentre a floresta e mutuamente se perder logo começando a chorar.

Suspirou descontente ao idealizar novamente o que aconteceu com o seu pequeno precioso. Fechou os olhos com um pesar incômodo nos mesmos. Estava cansando. Simplesmente isso, estava exausto. De tudo. Dos trabalhos cansativos que escolhia, do clima taciturno em volta de sua Guilda, do seu pequeno Exceed em estado de depressão, do seu novo mestre de Guilda desprezível, do parcial sumiço do seu parceiro loiro. De tudo. Simples assim.

Abriu suas pálpebras exaustas de modo vagaroso e olhou os trabalhos transcritos nos papeis outra vez, dessa vez talvez fosse á milésima vez que visava á tabela de missões. Afinal, iria ou não por fim decidir escolher uma missão? Nem ele mesmo estava mais disposto a sair, bem, não depois de lembrar-se de todos os pesares que o atormentava nesses dois últimos dias.

Virou-se procurando por seu Exceed, que estava sentado em cima da mesa onde antes também se encontrava deposto. Ele estava tão quieto. Quase sem vida. Sem a mesma energia e disposição de antigamente. Sem o brilho que sempre o fez ser forte para protegê-lo. Tão igual a seu parceiro. Tão semelhante a seu irmão de consideração. Tão Sting.

Isso lhe soou mal. Não queria presenciar a visão de seu gato em estado precário. Não queria ver mais uma vez uma variação de Sting a seu lado, sem ânimo, sem vigor, sem emoção, sem vida, sem nada. Totalmente oco. Tanto por dentro quanto por fora.

A melancolia, a amargura e muitos outros sentimentos bagunçados em si pareciam transbordar-lhe o coração quando o via agir assim. Percebia a situação de Frosch, entretanto o que fazer? Ele sabia muito bem o motivo de tal desgraça colocada em companhia a seus únicos companheiros, todavia ele tornava-se a perguntar repetidamente o que fazer?

Era essa uma das milhares de perguntas postas em sua mente. Desde o ocorrido esse mesmo turbilhão de questões tinha lhe invadido a mente.

“Por que” “Como” “De que modo” “Quando” “Onde” “Quem” “Por que motivo”

Várias iniciativas de milhares de perguntas. Milhares de perguntas ainda não questionadas. Milhares de perguntas não argumentadas muito menos respondidas e abundantemente confundidas.

Não sabia o que fazer. Não conseguia o fazer. Não entendia o por que. Não tinha o que fazer.

Quantas vezes já havia tentando em vão amenizar as dores de ambos? Dez vezes? Trinta vezes? Cem vezes? Nem mesmo ele se recordava mais da gigantesca lista de quantidade de suas tentativas falhas.

Isso lhe doía. E muito. Machucava-lhe ver seus amigos em estado tão deplorável, porém o que fazer?

Sua cabeça mais necessariamente seu cérebro já começava dar indícios de que lhe faltava carboidrato em seu organismo. Estava com uma dor de cabeça agonizante há dois dias, e quando por fim achara que a mesma havia se dissipado de si ela voltara em força total. “Diabos, como se já não restasse ter que lidar com todo esse maldito sumiço de Sting, e agora me vêm mais esse raio de dor de cabeça.” Divagou em tormenta no seu subconsciente.

“Mau dia.” Imaginou o moreno pesaroso. Estava muito pouco disposto agora que se sentia mais franco e abatido. Apoiou-se na coluna da parede ao seu lado tentando debilmente se manter em pé, contudo seu corpo parecia está mais pesado que o habitual.

Almejou poder inspirar o ar profundamente e assim o realizou com uma mínima dificuldade. Percorreu a passos fraquejados, porém já normalizados até a mesa onde seu Exceed observava um ponto em comum sem motivação alguma. Tinha conseguido apoiar-se a cadeira e quando já estava quase sentado Frosch o olhou inquieto.

-... Fro está preocupado com Rogue-kun e Sting-kun... – Disse Frosch desanimado e logo deu continuidade -... Rogue-kun... Fro acha que o mestre não gosta de Exceeds. Outro dia, Fro viu o mestre olhar pra Fro de uma forma estranha... Fro fica com muito medo quando o mestre olha assim pra Fro. O que Fro tem que fazer pro mestre gostar do Fro, Rogue-kun?

-... Frosch, quando o mestre olhar dessa forma fique o mais próximo de mim. Assim eu poderei lhe proteger dos maus olhares do mestre, certo? Então não se preocupe com isso. – Comentou bonançoso com um sorriso a Frosch que confirmou com a cabeça retribuindo o sorriso em uma mistura de compreensão e languidez apesar de habitual melancolia. – Frosch, venha aqui. – Proferiu-lhe relaxado abrindo seus braços logo sendo ocupados pelo Exceed verde de roupa cosplay de sapinho rosado com manchas negras nas costas.

-Fro se sente solitário... Fro sente... a falta de Lector-kun e Sting-kun... Rogue-kun, Fro pode, perguntar uma coisa? – Falou levando a cabeça olhando nos olhos vermelhos vibrante do Cheney, logo assentindo em confirmação. – Fro queria saber onde Sting-kun e Lector-kun estão agora... – Os olhos grandes e agora minimamente expressivos de Frosch estavam lagrimejando. Afinal, quando eles iriam voltar pra casa?

...

Rogue depois de conseguir fazer Frosch dormir o segurou confortavelmente e saiu da Guilda percorrendo calmamente um caminho muito bem conhecido por ele e Frosch.

Sua casa.

Observava a face serena de seu Exceed aliviado por tê-lo feito descansar. Assim como Frosch também exalava de seus poros um cansaço indescritível. Inspirou o ar pesarosamente parando subitamente seus passos. Quase esquecendo como se expirava.

Ele estava ficando insano? Talvez estivesse mesmo. Correu com passos precisos, contudo ainda assim leves tomando todo o cuidado possível para não acordar Frosch. Percorreu algumas ruas a mais e tornou a chegar à frente de uma casa bastante frequentada por ele.

Uma casa mediana de cor azul, bonita e elegante porém ainda assim tribal. Bem, não que a casa dele fosse o contrário dessa, o que era uma verdade, porém a estrutura e coloração eram bem vivas e destacadas ao avesso da dele. Aspirou o ar de forma profunda novamente para constatar se não estava realmente delirando, e chegou por fim à conclusão.

Ele havia tornado a voltar.

Sting estava de volta.

Finalmente.

Abriu a porta sem dificuldade já que tinha a chave extra que tirara a copia sem o conhecimento do seu amigo parceiro, no caso de algo acontecer consigo ou Sting. Entrou na casa sem fazer um mínimo ruído e assim fechou a porta na chave. Colocou Frosch no sofá sutilmente e estranhou.

Já eram que horas afinal? Umas dez horas da manhã? Bem, talvez... Se realmente fosse esse horário Sting já estaria mais do que acordado. Até porque o loiro tinha a fama de acordar mais cedo do que ele próprio. “Muito incomum.” Concluiu o moreno desconfiado. Ouviu um ruído perto de si e logo se virou para ver o que era. Frosch havia acordado. Logo ditou baixo:

-Desculpe-me Frosch, ao que me parece eu o acordei. – Disse descontente com um semblante infeliz.

-Fro não culpa Rogue-kun, Fro acordou por se sentir sozinho de novo...

-Da próxima vez, farei companhia a você assim poderá dormir em paz. – Sussurrou colocando um sorriso gentil na face pálida.

-Fro concorda. – Disse baixo voltando a se aconchegar no sofá confortavelmente.

...

Acordou com ruídos baixos de vozes. Vozes conhecidas e reconhecidas. Ainda estava sonolento, entretanto a ideia de ver-lo dormindo na companhia de Lucy o aterrorizou.

Levantou-se sem cuidado tirando o lençol de si quase o levando ao chão por tentar sair apressado. Seu pé enrolou-se no lençol o fazendo ficar cada vez mais irritado e atrapalhado. Quando por fim conseguiu livrar-se correu pra portar a abrindo e fechando-a logo em seguida, encerrando os olhos suspirando aliviado.

-Bom dia, Sting.

Assustou-se ao ouvi a voz de Rogue a sua frente, colocando a mão em frente ao peitoral, de forma que tal ato pudesse fazer seus batimentos voltassem a pulsar normalmente, porém fora uma ação em vão, seu coração estava tão agitado que parecia que seria colocado pra fora a qualquer instante. Seus olhos esbugalhados demonstravam surpresa e terror. Ambos misturados como se tivessem sido colocados juntos em um liquidificador fazendo uma conglomeração distorcida em si.

-B-Bom dia, R-Rogue. C-Como entrou aqui em casa? – Tentou inutilmente fazer sua voz não falhar perante seu parceiro assim como também havia tentado agir como o habitual, porém fora um ato sem progresso algum.

-Fiz uma copia da chave de sua casa no caso de eu precisar entrar na mesma quando você decidisse fazer alguma insanidade como fez nesses dois dias que passaram. – Ditou o Dragon Slayer da Sombras sério e assombroso.

-A-Ah, isso... Bem, eu v-voltei ontem. Que tal deixar eu me arrumar? Se não notou, eu estou só de cueca. – O loiro falou nervoso, ato responsável por fazer Rogue erguer as sobrancelhas em estranhamento.

-Hah? Por que está comentando sobre o modo de como está vestido sendo que nunca ao menos se importou de andar pela casa de cueca sob minha presença? – O moreno prolongou a sobrancelha ao alto da testa de modo desconfiado.

-E-Então, i-isso é porque você sempre ignora minha presença quando eu estou assim, porém agora é diferente.. Hehehe-he-hehe... – O loiro tinha dito tudo tão rápido que só havia tornando tudo mais suspeito. O Cheney ao ouvir tal explicação bastante convincente estava consideravelmente convencido de que se tratava da verdade o que ele tinha dito, porém a risada nervosa ao final da frase o fez voltar às suspeitas. Fungou pesarosamente por um momento e o ar que era habitual havia se dissipado para algo descomunal.

-Que cheiro adocicado é esse sendo exalado do seu corpo, Sting? – Perguntou desconfiado do que se passava com o Eucliffe.

-C-Cheiro? De que c-cheiro você está se referindo Rogue? Sabe você está bastante estranho me perguntando isso... – Comentou desviando o olhar fatal do moreno sobre si.

-O único estranho ente nós é você Sting. Estou me referindo ao aroma de baunilha com morangos mesclado ao seu cheiro habitual amadeirado.

-Desconheço tal aroma dito por você Rogue. – Disse impaciente tornando a cruzar os braços e fechar a face, de forma emburrecida.

-Meu faro de Dragon Slayer não pode me enganar Sting, assim como esse mesmo aroma que está sendo exalado por você e seu quarto por atrás de si. Isso me parece bastante suspeito. – Ditou comodo, imaculado e brando, tudo de uma só vez. Não era fácil omitir uma verdade de Rogue e Sting era a pessoa que mais sabia desse fato nada satisfatório para si.

-Rogue, que tal você voltar outra hora? Assim, será melhor para nós dois. Eu vou tomar um ducha quente e depois a gente se acerta na Guilda o que acha? Lá podemos pegar um trabalho de 1.000.000 e poucos jewels, assim compenso o tempo perdido. O que acha?

-Acho que deveria abrir essa porta para que possa presenciar o que está fazendo você agir de forma tão esquisita. É o que acho.

-Eu não acho uma boa ideia, na verdade eu acho uma ideia muito detestável. Até porque eu não organizei meu quarto e tem roupa pra todo lado. Veja isso depois de eu tomar um banho.

-Está bastante estranho...

-Hã? Como assim, estou como sempre horas!

-Está se preocupando com minha presença em contraste a você seminu, sobre seu espaço pessoal está desorganizado para eu entrar, além desse perfume aromático doce...

-Opa, espera ai!! O que diabos você está insinuando sobre isso!?

-Bem, talvez... Você esteja trocando de opção sexual para gosto á outros homens... É o que eu acabei por constatar por agora com todas essas pistas incomuns. – Ditou baixo e timidamente sem olhar diretamente nos olhos azuis do Eucliffe.

-Haaaah!? Está querendo dizer que eu me tornei Gay!?

-....

-SEU IDIOTA DE MERDA, É CLARO QUE VOCÊ ESTÁ ERRADO!!

-Não foi o que me pareceu.

-CALA A MERDA DA SUA BOCA, MINHA OPÇÃO SEXUAL CONTINUA A MESMA DE SEMPRE! SÓ TENHO ATRAÇÃO SEXUAL POR MULHERES!!

-Se você prefere assim... Só quero que saiba que eu não me importo se você realmente tiver trocado de gosto, nada vai mudar entre nosso companheirismo, contudo eu não quero que você se porte de forma estranha perto de mim...

-ROGUE SEU MALDITO, QUE COMPANHEIRO VOCÊ É AFINAL!? PRIMEIRO DIZ QUE NÃO SE IMPORTA E DEPOIS VEM COM ESSA DE EU NÃO ME PORTAR DE FORMA DIFERENTE PERTO DE VOCÊ!? NO FIM SE ISSO FOSSE VERDADE VOCÊ ESTAVA APENAS DIZENDO QUE TERIA CONSTRANGIMENTO DE MIM!!

-..... Não foi exatamente isso que eu quis dizer.

-SEU MERDA, ENTÃO ADMITE QUE METADE DO QUE EU DISSE É VERDADE? VOCÊ REALMENTE É UM AMIGO BASTANTE CRUEL EM!?

No fim ambos discutiram por um pequeno período de tempo quando Rogue decidira por fim dar um ponto final a discussão infatigável de ambos.

-Certo, entendo que eu te interpretei mal, entretanto ainda vou entrar em seu quarto. – Rogue tinha novamente um semblante rígido na face.

-Não. – O loiro após a fala do moreno mudou subitamente seu humor. De explosivo para um sério anormal.

-Se não abrir a porta por espontânea vontade, a abrirei por planejamento a contragosto. Mesmo que seja necessário usar minha força contra você eu irei abrir-la. – Comentou remansado e soturno.

O loiro se espantara ainda mais com a última frase do seu parceiro de time, logo colocando as mãos a frente da porta tentando a proteger.

O moreno segurou o loiro pelos ombros e tentou o puxar com força para adentrar no quarto, o Eucliffe cambaleou para o lado e tornou a voltar a impedir Rogue a entrar puxando seu cachecol esverdeado quase o asfixiando. Rogue livrando-se do cachecol deu uma rasteira no loiro que caiu, Sting já recuperado produziu um feche de luz que iluminou o lugar cegando parcialmente a visão de Rogue, porém o moreno não desistiria tão facilmente, logo quando conseguira enxergar novamente deu um soco fraco no loiro que retribuiu o golpe com mais força e fez ambos caírem no chão, atordoados. Rogue usou suas sombras assim sumindo do lugar e escondendo na escuridão da parte mais afastada da casa e Sting iluminou o local diminuindo a quantidade de sombras para inquietação de Rogue, quando Sting já estava de pé, Rogue conseguindo uma brecha o agarrou por trás em um golpe de imobilização, com os braços fortemente prensados ao pescoço do Eucliffe, ele tentou levá-lo ao banheiro e abrindo a porta com um chute empurrou o Dragon Slayer Branco pra dentro da cômoda e em um ato rápido fechou-a segurando-a vigorosamente e logo a trancou com a chave que por motivos desconhecidos estava do lado de fora da porta e não ao avesso.

-Droga! Rogue pelo amor de Deus, não abra a porta do meu quarto! EU TE IMPLORO! NÃO ABRA AQUELA PORTA! POR FAVOR, ROGUE! SEU IDIOTA ABRA LOGO ESSA PORCARIA DE PORTA!!

O loiro batia a porta com força tentando arrombar-la assim como gritava com o moreno que estava já quase abrindo a porta do seu quarto. O loiro Eucliffe tentaria usar sua magia caso o moreno não decidisse abrir a porta, contudo imaginar sua querida casa sendo auto destruída por si o deu calafrios inimagináveis.

-Assim que eu ver o que está escondido por detrás dessa porta você pode acalmar-se que eu irei te soltar, Sting. Então apenas mantenha a calma e espere por agora.

-NÃO!! NÃO, NÃO, NÃO!! VOCÊ NÃO PODE PASSAR POR ESSA PORTA! QUE DROGA!! NÃO OUSE ENTRAR NESSE QUARTO ROGUE!!

-Já estou entrando, com licença.

Rogue entrou no quarto logo sentindo seu nariz ser impregnado pelo mesmo aroma de antes que era exalado pelo corpo de Sting. “Como imaginei. O quarto está tão saturado desse exalar adocicado quanto o próprio Sting”. Observou o quarto com a curiosidade transbordando de seus olhos, assim logo avistando algo realmente curioso. Andou até o cama de casal e arregalando seus olhos com a extrema surpresa que havia tido.

Na cama de casal com lençóis estupidamente brancos, deitada de forma bastante aninhada e fofa, estava à loira dormindo sorrateiramente. Toda encolhidinha igualmente a um pequeno felino. Teve uma leve visão de ver Frosch no lugar da loira, porém isso logo se dissipou de sua mente.

Sentiu-lhe o sangue ferver-lhe as bochechas em ardor total. A loira estava apenas usando uma camisa social branca e seus primeiros botões estavam libertos assim, lhe dando uma visão privilegiada e inusitada o que fizera o mesmo corar. Lucy estava toda encolhida assim mostrando um pouco do seus quadris revelando a cueca Boxers azul que usava fazendo conjunto ás suas nádegas fartas.

Rogue imaginou por um breve instante ações nada puras entre seu parceiro e a loira, assim como imaginou cenas piores em relação à loira desnuda.

“Que raios aconteceu ontem por aqui!?”- Rogue exasperado, á essa hora já tinha fantasiado atos de totalidade altamente impuros sobre o que teria acontecido noite passada nesse quarto.

Percorreu o quarto apressadamente e saiu do mesmo, sentindo em seguida um líquido quente escorrer de um lado de suas narinas. Isso o surpreendeu assim como o assustou.

O Eucliffe o ouviu sair do quarto e logo perguntou nervoso:

-ROGUE!?!? VOCÊ AINDA ESTÁ AÍ CERTO!?!? DIGA ALGUMA COISA!

Rogue constrangido por ter se flagrado em atos de impureza, o ignorou envergonhado e correu em direção a cozinha logo limpando seu sangramento nasal. Olhou-se no reflexo da janela procurando algum vestígio de seus pensamentos impuros assim só restando suas bochechas coradas levemente. Tentou pôr-se em sua postura anterior. Circunspecta e adulta. Logo andou até a porta do banheiro destrancando-a e vendo um Sting aterrorizado o segurar pela gola da camisa quase o levantando.

-Não me diga que você contatou ao mestre o que acabou de ver!? Você não faria isso certo!? Você não fez is... Porque diabos está corado Rogue!? – Rogue havia virado o rosto vermelho constrangido evitando responder a última pergunta de Sting, assim como evitava o contato direto de seus olhares.

-... – Rogue estava acanhado. Não conseguia nem mesmo olhar o loiro, só de imaginar o que ele havia feito com a Maga Celestial o deixava envergonhado demais.

-Eu vou perguntar de novo Rogue. Porque diabos está corado assim? O que raios você viu quando entrou naquele quarto? Diga-me. – A voz do loiro estava rouca. Bastante séria, realmente não brincava quando perguntou.

-E-Eu não s-sabia que você tinha ido tão l-longe assim com uma f-fada Sting... – O Dragon Slayer estava agora mais do que corado estava praticamente roxo de tanta vergonha.

-O que? DO QUE RAIOS ESTÁ FALANDO ROGUE!?

-Sobre v-você ter passado a n-noite ao l-lado da M-Maga Celestial da Fairy Tail, oras! – Disse constrangido e baixo.

 -Eu que!? VOCÊ ESTÁ LOUCO? ROGUE DE ONDE DIABOS VOCÊ TIROU ISSO!? EU NÃO FIZ NADA DO QUE VOCÊ POSSA ESTÁ IMAGINANDO AGORA! SEU PERVERTIDO DE MERDA!! – Sting ditou as palavras soltando indignação com sua idealização absurda, apesar disso também tinha se sentido envergonhado assim estava igualmente corado como Rogue.

-Não foi isso que pareceu quando entrei no seu quarto... Tinha roupas suas espalhadas pelo chão e... as roupas que a maga celestial estava usando eram suas além de.. De.. Ela está usando sua c-cueca B-Boxers!! – Rogue proferiu alto apontando pro quarto de forma inusitada com a face extremamente mais escarlate que qualquer outra denominação de vermelho.

-Você está errado! Está confundindo tudo, seu idiota!!

...

Oras depois, muito após á toda essa confusão entre o loiro e o moreno, o Dragon Slayer das Sombras, Rogue, descobriu por fim a verdadeira realidade do porquê de Lucy Heartphilia, Maga Celestial da Fairy Tail, está dormindo entre as vestes e sobre a propriedade de seu companheiro de time Sting.

Agora tudo certamente estava esclarecido para si. Só havia um problema em tudo isso e este era se ambos conseguiriam esconder-la sem o mestre da Sabertooth ou mesmo da Fairy Tail desconfiar do fato.

Rogue apesar de visar que toda essa descoberta o traria algum tipo de mal para si no futuro decidiu auxiliar o loiro na busca de ajudar a Heartphilia a recuperar seus sentidos, isto era porque esta era a primeira vez que o vira agir tão seriamente após o ocorrido com Lector. Somente este fato fora o necessário para fazê-lo seguir em frente com o plano de Sting,

Já o loiro Eucliffe prezava imaginar que tudo daria certo com as devidas providencias tomadas com toda cautela e prudência possível, afinal ele estava falando da promessa feita á Lucy Heartphilia, a garota fada que por algum motivo o fazia querer proteger-la, assim como seu adorado Exceed Lector uma vez que ele ainda vivia consigo.

...

Ambos, loiro e moreno sabiam e muito bem, que não conseguiriam tomar conta de todas as responsabilidades postas a si quanto a Lucy, era tudo um tanto quanto complicado e tudo muito delicado. Ela era uma garota ao fim das contas. Eles sabiam que havia certos assuntos difíceis de ensinar, explicar e fazer quanto a ela. Era difícil banhar e arrumar-la.

Em meio à dificuldade deles, na mente de Rogue dois dias após tudo lhe veio a genial ideia de pedir ajuda à Maga Celestial ex-membro da Sabertooth, Yukino Agria.


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Notas finais do capítulo

Are? Já chegaram aqui? Então? Reviews? Bom, os aceito de bom grado.
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Erros ortográficos? Certamente deve haver pelo menos 1 no capítulo. - Me digam se houver algum.
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Well.. Alguém aceita Chá de cogumelos 8D ?
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Até breve meus leitores.



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