Livro 2: Água escrita por Dama do Fogo


Capítulo 13
Coisas da vida - Parte 4


Notas iniciais do capítulo

CAPITULO ESPECIAL MEU POVOOOOOO... EU SÓ POSTARIA AMANHÃ, MAS COMO EU JÁ TINHA ESCRITO E QUERO TERMINAR ESSA HISTÓRIA ATÉ SABADO (ELA TEM 8 PARTES)... EU VOU COLOCAR ESSA COMO BÔNUS.. KKKKKKKKKKKKKKKKKK....
M LANNISTER, MELON LORD, ANINHA, KAREN, LIDINHA, ANGEL OF THE SEA, LARISSA, FEITICEIRA, FERNANDA E HUNGER WRITER... ESPERO QUE GOSTEM... (A GALERA ZUTARA E TAANG, ME PERDOEM, MAS EU NÃO PODIA DEIXAR DE ESCREVER ESSES DOIS CAPITULOS SEGUINTES, FAZEM PARTE DA HISTÓRIA).... (JÁ A GALERA KATAANG, ESPERO QUE CURTAM O CAPITULO... )



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Aquele dia havia ficado para trás e outro surgia na aldeia, mas não era um dia qualquer, era o dia do casamento do avatar com uma deles. A correria estava em todos os lugares, desde os enfeites até a preparação de roupas e penteados. Tudo estava seguindo conforme o planejado.

Os dominadores de fogo ascendiam as lamparinas e os dobradores de água criavam estatuas gigantes dos noivos e um enorme local para celebrar o casamento, tudo isso de gelo.

Na aldeia, a agitação era tremenda, mas na casa de Katara, a história era outra completamente diferente. O sol já havia surgido há várias horas, mas a jovem ainda dormia. Não conseguiu pregar os olhos durante e noite e só conseguiu fazer isso quando já se passava das cinco da manhã, mas não demorou muito para que a agonia do dia chegasse até a noiva.

Mayumi e Toph entraram no quarto de Katara quase pondo a porta a baixo.

– Você vai continuar dormindo o dia todo? – falou Toph e puxou os cobertores da amiga, mas ela nem sequer se moveu.

– Deixa comigo. – falou Mayumi e puxou um punhado de água de uma bacia e deixou que ela escorresse no rosto de Katara que deu um pulo da cama.

– Você está louca? – falou ela puxando a água de si com a dobra. Toph apenas dava muita risada.

– Katara, já passa das dez da manhã e você ainda está na cama. – Falou Mayumi e colocou algumas maquiagens em cima da mesinha. – Seu casamento é às quatro da tarde e você ainda nem sequer lavou o rosto.

– Meu casamento. – falou ela e se jogou na cama. – Acho que só agora a ficha caiu.

– Deu para perceber. – falou Toph e se jogou em uma cadeira no canto da sala.

– Onde está o Aang?

– Haru contou que ele acordou bem cedo e disse a ele que ia meditar. – falou Toph. – E até agora não voltou.

– Será que alguma coisa aconteceu com ele? – perguntou Katara apreensiva.

– Que nada. – falou Mayumi. – Se fosse com qualquer outro daqui, eu até suspeitaria, mas sendo o Aang?

– Isso é verdade. – falou Katara. – Ele disse uma vez que os monges conseguem meditar por dias.

– Espero que esse não seja o caso. - Toph começou a rir e com ela Mayumi e Katara. As amigas continuavam conversando até que alguém bateu na porta. Assim que Katara permitiu a entrara, o chefe Hakoda apareceu trazendo um embrulho em suas mãos.

– Pai, o que é isso? – perguntou a jovem se levantando e indo até ele.

– O presente da sua mãe. – falou ele e olhou para a jovem que começou a chorar. – Ela guardou o vestido de casamento dela para que um dia você pudesse usar. Ela me dizia todos os dias que era seu e então, hoje eu lhe entrego.

– Papai. – falou ela e abraçou o homem.

– Eu estou muito orgulhoso de você e da mulher que se tornou. – Hakoda passou a mão nos cabelos da filha e então se afastou. – É melhor eu deixar vocês se arrumarem, ainda falta algumas horas para a cerimônia, mas elas passam muito rápido, podem acreditar. – O homem deixou o quarto e Katara se ajoelhou com o embrulho na mão. Então começou a abrir.

O vestido era extremamente lindo. Uma mescla de azul claro, azul escuro e branco. A parte escura ficava na cintura e pelo pano ser um pouco mais grosso, deixava bem desenhada, coisa que Katara não gostou muito. Suas mangas eram cumpridas iguais a todos os vestidos cerimoniais e o cumprimento era até os pés. O decote era transpassado, iguais as roupas tradicionais da tribo da água, mas a única diferença era que tinha um pano tão sedoso que Katara adorou tocar. E o mais especial, tinha o cheiro de sua mãe.

– Ela pensou em tudo para você. – falou Mayumi e abraçou a sua mestra.

– O vestido é lindo, adorei. – falou Toph e colocou as mãos atrás da cabeça. Ela podia ter vinte anos, mais ainda continuava comediante.

– Realmente é lindo. – respondeu Katara. Ela olhou para Mayumi e as duas olharam para Toph que começou a rir.

– Não importa quantas vezes eu faça isso, vocês sempre caem. – A jovem começou a gargalhar e as outras duas também. Mayumi pegou um travesseiro e lançou em Toph.


...



Aang estava sentado no alto da montanha, em sua nova casa. Havia mandado construir um lugar especial para que ele pudesse se desligar de tudo e meditar por horas a fio, sem ninguém para atrapalhar. Ele permanecia na posição de meditação, as pernas estavam cruzadas e a mão direita aberta enquanto a mão esquerda fechada, apoiava-se no punho da mão direita. As suas tatuagens estavam acesas assim como seus olhos, isso significava que ele estava no mundo espiritual.


– Eu fico muito feliz por você Aang.

– Obrigado Roku, sabe, eu acreditei mais que eu poderia ter uma família, depois que você me mostrou que é possível ser o avatar e amar ao mesmo tempo.

– Mas não se deixe enganar Aang, por causa da sua posição, a sua família sempre vai estar em perigo, ainda mais porque está em suas mãos a responsabilidade de passar a diante toda uma cultura e também a ter filhos que dominem o ar, para que essa técnica não desapareça com você.

– Eu entendo. – falou ele e abaixou a cabeça.

– Pelo que você diz, sei que Katara será uma ótima mãe. Breve você não será o único, isso eu tenho certeza.

– Obrigado Roku, pela sua sabedoria. – falando isso Aang faz a reverência e então desperta. Suas tatuagens apagaram e ele estava de volta.

– Eu não te atrapalhei, não é? – falou Sokka e se sentou ao lado dele.

– Não, eu já havia terminado. – respondeu.

– Está ansioso?

– Um pouco, mas meditar me ajuda bastante.

– Eu sei que eu deveria ter tido essa conversa com você há muito tempo, desde quando você assumiu o namoro com a Katara e até mesmo depois que eu fiquei sabendo que você e ela... deixa para lá. – Sokka sentou igual ao Aang, na posição de meditação. – Eu nunca disse isso para ninguém, mas você é como um irmão para mim, Aang. E agora que você está se casando com minha irmã, isso se torna oficial.

– É, acho que sim. – Aang ficou vermelho e sorriu.

– Então, como irmão mais velho eu vou lhe pedir, cuida da Katara para mim?

– Não se preocupe, eu vou cuidar dela sim. Vou fazê-la a mulher mais feliz desse mundo. É uma promessa. – Os olhos de Aang se encheram de água e os de Sokka também.

– Aaahhhh... Bem vindo a família. – Sokka agarrou Aang para um abraço e o monge não esperava por isso.

– Que comovente. – falou Zuko da porta.

– Sente-se aqui conosco. – falou Aang e o senhor do fogo assim o fez.

– É alguma espécie de reunião? – falou Haru da porta.

– Acho que sim, só dos rapazes. – falou Aang. – Venha você também. – Haru se sentou ao lado de Zuko e todos se abraçaram. – Obrigado por fazerem parte desse momento, comigo.

– Não perderíamos isso de forma alguma. – falou Haru.

– Com certeza não. – concluiu Zuko.

– Olhem só para a gente. – falou Sokka. – Tribo da água, Nômades do ar, Nação do fogo e Reino da terra. Juntos, amigos inseparáveis. – todos sorriram. – Quem imaginaria isso um dia? – Todos permaneceram ali por algumas horas a mais, riram e conversavam sobre tudo. Cada um vestindo a roupa de frio segundo as cores de sua própria nação.


...



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Notas finais do capítulo

BEIJINHOS!!!