Wind Spirit escrita por Hannah
Notas iniciais do capítulo
hey.... não me matem, please.
com a escola e os testes e os trabalhos de casa e tambem alguns problemas pessoais não consegui escrever.
espero que gostem do cap.
Os eternos estavam paralisados. Raf estava estendida no chão, de olhos abertos, cheia de buracos no corpo por causa das balas e no chão começara a formar-se uma poça de sangue.
–Hahaha!- ouviu-se uma risada maligna vinda do fundo do barracão.- Nunca pensei que seria tão fácil matar a grande Raf.
As luzes acenderam-se e um homem alto de cabelos castanhos e olhos verdes apareceu. Junto dele estavam dois homens vestidos de preto segurando nos braços de um rapaz de 14 anos com cabelo preto e olhos roxos.
–Olha só Lucifer, a tua querida Raf está morta, hahaha!- disse o homem sadicamente.
–Vamos, agora diz-me onde está o cristal ou terás o mesmo destino que ela.-continuou o homem.
Os eternos foram para o pé de Raf e olharam para o homem.
–Hahahaha!- ouviu-se uma rizada feminina do alto.
Os cinco olharam em volta e viram uma figura em cima de uma grande caixa de cartão.
Não acreditavam no que viam…
Era Raf que estava ali, sentada de pernas cruzadas tranquilamente a olhar para eles. Olharam para o chão e o corpo ainda estava lá.
–Querido Carl.- disse Raf.- Já devias saber que eu não vinha para Itália sem os meus queridos amigos.
Quando disse isto uma luz iluminou a Raf que estava estendida no chão, e esta transformou-se numa pequena criatura preta de olhos verdes e com pequenos cornos a saírem-lhe pela cabeça que voou até Raf.
Os eternos estavam sem palavras.
–Podias despachar-te?- perguntou Lucifer.
–Calma, temos muito tempo.
–É que sabes, eles estão-me a magoar PORRA!
–Olha lá a linguagem.
Raf deu um pulo e alcançou o chão. A pequena criatura seguiu-a e saltou para o ombro dela rosnando para os homens que estavam a segurar em Lucifer.
Raf começou a aproximar-se de Carl. Á medida que avançava, o homem dava um passo par trás. Bateu na parede e olhou assustado para Raf.
–Deixa o Lucifer ir ou morrerás neste mesmo instante. –disse Raf olhando nos olhos de Carl.
Carl olhou para os dois homens que seguravam os braços do rapaz e acenou com a cabeça. Os homens largaram-no e recuaram para trás.
–Boa escolha.- disse Raf com um sorriso sádico.
Largou o homem e foi até Lucifer.
–Estás bem?- perguntou.
–Sim.
–Olha lá, o Rick não devia estar a tomar conta de ti?- perguntou Raf.
–Dizes bem, devia, mas teve a belíssima ideia de me deixar sozinho no meio do parque, pois apeteceu-lhe ir caçar esquilos. (N/A: mais tarde vão entender)
Raf olhou para o lado e viu Carl tentar esgueirar-se, deu um pequeno sorriso e fechou os olhos.
–Sabes que não vais sair daqui, não sabes.- disse indo para o pé de Carl e segurando-lhe no braço prendendo-o atrás das costas do mesmo.
–Valeu a pena tentar.- Disse.
Raf tirou o telemóvel do bolso, marcou uns números, encostou-o ao ouvido e esperou que alguém atende-se.
–Já o capturei, não foi nada de mais.-Raf desligou o telemóvel e voltou a mete-lo no bolso.
–Já podem tirar as pulseiras, não correm perigo.
Os eternos fizeram o que lhes foi dito.
Do lado de fora do barracão ouviram-se vários carros.
–Parece que a tua boleia chegou.- disse Raf.
Três homens entraram na instalação onde eles estavam. Um deles tinha olhos vermelhos e cabelo branco, o segundo tinha olhos castanhos e o cabelo da mesma cor e um olhar cério o último tinha olhos azuis e cabelo loiro.
–Raf estás bem?- perguntou o homem de olhos azuis.
–Sim não foi nada de mais.- Respondeu Raf descontraidamente.
–Lucifer tive tanto medo de te perder.- Disse o rapaz de olhos vermelhos agarrando-se a cintura do mais pequeno.
–Isto não aconteceria se não me tivesses deixado sozinho idiota!- gritou Lucifer.
–Eu peço muita desculpa mestre.- disse o rapaz esfregando a cara a barriga do outro.
–Obrigado Raf.- Agradeceu o homem de olhos castanhos.
–Não foi nada de mais chefe.- disse Raf fazendo uma leve vénia.
Os dois começaram a falar descontraidamente.
–Calma lá!- gritou Sulfus.- Mas que raio é que se passa aqui?
–Quem são eles?- perguntou o de cabelos loiros.
–Os meus “guardiões”- disse Raf cruzando os braços.
–Eu tratei da saúde aos meus.
Os eternos olharam horrorizados.
–Calma, estava só a brincar.
–Agora asserio, o que raio e que se passa aqui?
–Não lhes contaste?- perguntou o homem de olhos azuis.
–Não.
–Não achas que está na hora?
Raf resmungou baixinho e começou a falar.
–Como já viram, o meu irmão controla o fogo, e como eu já vos contei eu nem por isso. O meu poder é o controlo do vento.
–E a criatura no teu ombro.- disse Sulfus.
–É um monstro do meu reino.
–Do teu reino?.- perguntou Úrie.
–Eu sou uma sucessora ao trono do reino dos demónios. Não o tipo de demónio como tu, mas sim os que consomem almas e de outros tipos.
–Ok, acho que já chega por hoje.- disse Sulfus olhando para Urie com cara de “ ok…..”
–Já está a escurecer, não é melhor voltarem para o sitio de onde vieram?- perguntou Raf.
–Eu vou, Sulfus?
–Espera por mim cabeça de argola.
Os dois eternos saíram do barracão e voaram em direcção á escola.
–Eu acho que vou precisar de um psicólogo.- desabafou Urie.
–Marca uma consulta para mim, não sei como vou aguentar com tanta informação sem dar em maluco.
–Nunca pensei que houvessem outras criaturas para além de nós e dos humanos.
–Acho que se continuar-mos com ela, haverá muitas mais coisas que iremos descobrir…
–Achas que eles serão um problema Raf?- perguntou o homem de olhos castanhos.
–Desde que não me atrapalhem nos meus planos deixá-los-ei viver.
–E quanto ao que lhes contaste?
–Não tem importância, enquanto o meu poder estiver a crescer a cada dia que passa, tudo estará bem.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
mais um cap escrito.
espero que tenham gostado e que comentem.
nao sei quando irei colocar o proximo.
bjs