Resident Evil: Armageddon escrita por avada kedavra


Capítulo 3
Apocalypse - Part 2


Notas iniciais do capítulo

gente, eu apenas subdividi o capítulo anterior porque recebi reclamações de capítulos grandes...



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Zachary foi para casa uma hora antes, pois tinha que acordar cedo no dia seguinte para o novo trabalho. Tudo o que ele queria era esquecer o que tinha acontecido naquele gigantesco laboratório. Tinha prometido a si mesmo que no dia seguinte iria conversar com Connor e tentar arrumar as coisas.

Quando chegou em casa percebeu que Jack tinha trazido a namorada. Ele a cumprimentou e subiu para o quarto de Jack, que estava se trocando.

— E aí mano? Tudo bem? — perguntou Jack.

— Não. Aconteceram umas coisas no trabalho... — Zach começou a falar, mas se interrompeu. Estava com muita fome. — Tem algo para comer?

— Vou preparar algo para você rápido. — falou Jack, abrindo a porta. Antes de sair, perguntou: — A propósito, como foi a sua noite com a Jenny?

Zachary pegou uma almofada e atirou em seu irmão, que estava rindo. Quando ack saiu, o garoto mergulhou em pensamentos. Por que Connor ficou tão bravo? Ele não entende? Zach não queria mais pensar nisso, então tentou se distrair. Pegou uma pilha de dvds que seu irmão tinha e começou a analisa-los.

— Pornô, pornô e mais pornô. Esse garoto não tem vida não?

Zach largou os dvds assim que seu irmão entrou no quarto trazendo um sanduíche de franco no pão integral.

— Como você consegue cozinhar tão rápido?

— Anos de prática — esnobou Jack.

— Acho que essa prática se chama “comida a domicílio” — Zach riu.

— Cara, eu vou sair com a Diana e volto tarde.

— Você não é muito novo para poder cair na gandaia?

— Eu nunca vou ser muito novo para poder cair na gandaia— brincou Jack.

— Olha. Eu posso te prender viu? — falou Zach — Sou o novo chefe de segurança da Umbrella.

— Oh, meus parabéns — Jack abraçou brevemente o seu irmão. — Pena que eu não possa ficar aqui para comemorar.

— Tente não voltar de manhã.

— Pode deixar. Tchau.

Zach viu seu irmão deixar a casa e partir de carro. Depois se recostou na cama de Jack olhando para cima. Sem querer acabou dormindo.

Estava quase amanhecendo. O Dr. William Forrest não dormiu. Ficou o dia inteiro pensando sobre o desastre no laboratório. Ficou arrependido por ter criado aquele maldito vírus. Ele colocou a vida de todos em risco. Ele balançou a cabeça e tomou um gole de seu café. Na mesma hora, o monitor de sua sala liga. Era uma chamada holográfica de Raccoon City. Apareceram as figuras de Lord Spencer, Dr. Ashford e uma terceira pessoa que William não reconheceu.

— Como está o andamento da experiência? — perguntou Dr. Ashford.

— Não muito bem. Surgiram aguns imprevistos e... — Dr. William foi interrompido por Lord Spencer.

— Você nos disse que a pesquisa estava ótima. Nós até preparamos o laboratório da sede para receber a amostra do vírus.

— Me desculpe senhores, mas surgiram alguns imprevistos. O T-Vírus não poderá ir a Raccoon tão cedo.

— Que tipo de imprevisto? — perguntou Dr. Ashford.

— Ele vazou no laboratório e quase matou todos que estavam dentro.

— Isso não é um imprevisto. O seu laboratório é quase amador. Aqui na sede isso não irá ocorrer — falou Lord Spencer —Iremos buscar o vírus em breve.

— NÃÃO — falou Dr. William, mais alto do que queria. — Aconteceram efeitos colaterais nas cobaias. Eu não queria lhes contar, mas...

— Que efeitos? — interrompeu Lord Spencer. — E por que não queria nos contar?

William ficou nervoso, sem voz. Respirou fundo e começou a falar:

— Bom, como vocês já sabem, eu manipulei o vírus Ebola em laboratório. Vocês criaram o Progenitor Vírus. James Marcus combinou esse vírus com o DNA de sanguessuga e criou o T-Virus inicial. Não chegou a aperfeiçoá-lo porque foi assassinado. Então, vocês me fizeram assumir os seus trabalhos e criar algo novo, forte, para que fosse possível criar um cosmético eficiente. Então, eu decidi misturar o Ebola ao T-Virus inicial, fundindo suas propriedades.

— E sintetizamos o novo e aperfeiçoado Tyrant Virus— falou Dr. Ashford. — Nós já sabemos disso, doutor. Por favor, prossiga.

— Está bem. Vocês deixaram o vírus aqui, pois ele só sobrevivia no clima daqui. Então pediram para eu alterá-lo geneticamente para que ele pudesse se adaptar a qualquer clima. Eu criei uma série de mutações até conseguir esse feito. Continuei a manipulá-lo em laboratório e descobri a função do vírus. A regeneração.

— Eu e o Dr. Ashford sempre soubemos disso. — falou Lord Spencer. — Por favor, prossiga.

— Vocês sabiam que essa regeneração é degenerativa?

— Como assim? — perguntou Lord Spencer.

William hesitou. Depois tomou uma dose de coragem e continuou:

— O T-Vírus, quando injetado no organismo vivo, alimenta-se do seu DNA até o ser morrer. No organismo morto, ele reanima as células mortas e reativa os cérebro nos princípios básicos, fazendo que o organismo volte a vida. Mais ou menos.

— Co-como isso é possível? — perguntou Edward Ashford.

— Mesmo morto, o corpo humano ainda continua ativo. Cabelo e unhas continuam crescendo. Novas células são produzidas e o próprio cérebro contém uma pequena carga elétrica que leva meses para se dissipar. O T-Vírus promove um forte estímulo. Tanto para o crescimento celular quanto para os impulsos elétricos. Com isso, ele acaba reanimando o corpo, como eu já havia dito.

Os hologramas dos homens estavam boquiabertos. O Dr. William aproveitou o momento e começou a dizer:

— Depois do primeiro contato holográfico de vocês, eu comecei a mexer no vírus novamente. Misturei compostos nele e dei DNA de sanguessuga para ele se alimentar. O resultado foi caótico. Ele acelerou o processo de degeneração do organismo. Antes, o T-Virus levava 72 horas para se destruir o DNA e matar o ser vivo. Agora ele leva de 2 a 4 horas. Sem falar nas sucessivas mutações. — O doutor pegou uma jaula com um coelho e mostrou aos hologramas. O coelho estava comento um camundongo e quando olhou para a tela, de sua boca saíram quatro tentáculos em forma de X. Os homens na tela não conseguiam falar. — Isso que iria acontecer com as pessoas que usassem o Regenerate.

— Quando você diz princípios básicos, você quer dizer...

— Andar, se arrastar e, principalmente, comer. Uma fome insaciável. Podem ter alguma memória, mas não tem nenhuma inteligência. Ah, ia me esquecendo. Em caso de mutação extrema, eles podem correr, evoluir para outros seres e, possivelmente, manipular armamentos e veículos. Só morrem com um tiro no cérebro ou um trauma muito forte no topo da coluna vertebral. Eles seriam úteis...

— Em uma guerra. — falou o terceiro homem, quase que para si mesmo. Ele ficara calado esse tempo todo. — Soldados imortais, que manipulariam armas. Seria vitória garantida.

O cara virou-se para o Dr. Ashford e falou algo no seu ouvido. O doutor estranhou o que ele disse, mas assentiu. Em seguida, falou:

— Bom, Dr. William, o que você falou é grave. Talvez consigamos reverter aqui na sede. Iremos buscar uma amostra do T-Virus ao meio-dia de hoje segundo o fuso horário daí. Prepare tudo.

— Não. Vocês não entendem. Ele é perigoso. Eu planejo incinerá-lo... — protestou Dr. William, mas os hologramas desapareceram.

Dr. William derrubou alguns vidros da bancada de tão nervoso que estava. Sentou no chão e colocou as mãos na cabeça. Alguns segundos depois, a porta se abriu. A assistente de William entrou e ficou surpresa ao se deparar com a figura do chefe.

— Doutor, o que você faz aqui?

— Ia perguntar o mesmo. — falou William, levantando a cabeça.

— Já são cinco e meia. As atividades na Colmeia se iniciaram.

O Dr. William tinha perdido a noção do tempo. Estava tão concentrado na conversa com seus superiores que nem viu o tempo passar. O que ele ia fazer? Daqui a seis horas e meia os agentes da Umbrella viriam pegar uma amostra do vírus. Ele tinha que pensar numa alternativa... e rápido. Foi aí que surgiu uma luz. Ele precisava criar algo que pudesse reverter aquilo que o Tyrant Virus causava.

Zach acordou com seu irmão puxando o lençol.

— O que é? — Perguntou.

— Zach, já são quase seis horas. Você não tem que trabalhar mais cedo, já que foi promovido?

Zachary se levantou muito rápido e se dirigiu ao banheiro. Enquanto tomava banho, falava com seu irmão.

— Que horas você chegou?

— Há quantos minutos você está acordado?

Zachary gritou com o irmão.

— Você está louco? Se nossa mãe tivesse te visto? A culpa iria toda para mim.

— Relaxa. Eu entrei silenciosamente. Como um ninja.

— Você não tem escola hoje não?

— Bom...

— Bom nada. Você vai para o colégio. De qualquer jeito.

— Ah, é? Então eu conto para a mamãe sobre sua festinha com a Jennifer e o fato de você ter me deixado sair tarde da noite na semana de aula.

Zach calou-se. Seu irmão havia ganhado. Como sempre. Ele teve vontade de enfiar a cabeça dele na privada, mas resistiu à tentação.

— Touché — falou Zach, saindo do banheiro. — Tudo bem. Você ganhou. Essa eu deixo passar. Não haverá uma próxima vez, ok?

— Ok. Vamos descer e comer.

* * *

Depois de se arrumar e tomar um delicioso café, Zach entrou em seu carro e dirigiu rumo à Mansão Avelan. Seu primeiro mês no novo cargo seria de vigia dentro da Colmeia. Se ele se saísse bem, poderia se mudar para a Mansão. O novo emprego lhe fez lembrar Connor, o seu melhor amigo, que ficara com raiva por Zach ter conseguido o emprego e ele não e agora teria que trabalhar com outra pessoa.

Ao chegar à mansão, ele encontrou uma mulher do lado de fora. Estacionou o carro e foi de encontrou com ela.

— Bom dia! — falou a mulher, alegremente. Eu sou a...

— Agente 325 — interrompeu Zach. Sim, eu sei quem você é.

— Por favor, me chame de Olívia, já que seremos parceiros. — Ela estendeu a mão e Zach a agarrou.

Olívia o conduziu até à Colmeia, através do mesmo trem que ele tinha embarcado no dia anterior. Ao chegar lá, ele esperava as boas-vindas dos funcionários, mas nada aconteceu. Todos estavam indiferentes, normais. Como se a chegada de um novo integrante não significasse nada.

— A maioria desses cientistas mora aqui. Outros têm uma vida lá fora e saem através da entrada principal desse laboratório. — falou a mulher.

— E a Mansão? Para que ela serve, então? — falou Zach.

— É uma entrada/saída emergencial. Em caso de vazamento de alguma coisa perigosa ou algo parecido.

— Então, para que segurança na casa? — perguntou Zach.

—Em caso de tentativa de roubo ou invasão, nós estaremos lá para proteger ou contatar a central de comando. Como isso raramente acontece, acaba tornando esse trabalho o mais fácil do mundo.

— Fácil. É tudo do que eu preciso.

A mulher riu e mostrou a Zach o seu posto. Ensinou tudo à ele e depois foi voltar para a Mansão.

* * *

Quando tocou o sinal para o almoço, Zach já havia aprendido todas as manhas. Antes de sair para comer, quatro homens vestidos de preto e de óculos escuros entraram e pediram permissão para entrar. Zach leu os crachás e percebeu que eles eram da matriz de Raccoon City.

Os homens foram logo adentrando o laboratório. Pararam em frente a sala do Dr. William Forrest. No mesmo instante, a porta abre e lá de dentro saem o doutor e sua assistente.

— Nós viemos pegar o vírus, sob o comando do Dr. Ashford. — disse um homem.

— Mas ele ainda não está pronto. — falou o Dr. William.

— O doutor disse que vai termina-lo sozinho.

— Essa substância é perigosa. Ele... Se vazar, vai ser quase impossível matá-lo.

— Nós apenas atendemos ordens.

Dr. William tentou argumentar, mas os homens invadiram sua sala e começaram a revirar tudo.

— Diga ao Edward que eu estou trabalhando numa substância de reversão de efeitos... Diga que eu posso melhorar o vírus, mas ele tem que continuar aqui.

— Eu já disse — falou o homem, pegando um frasco com um líquido azul dentro. — Nós apenas cumprimos ordens.

Os homens iam saindo e o Dr. William estava logo atrás deles. Ele implorou para que eles o levassem junto, mas os homens não lhe deram ouvidos.

— O que foi aquilo, doutor? — perguntou sua assistente.

— Problemas, minha cara. Problemas. — falou o doutor, dirigindo-se à sua sala para poder terminar sua nova substância.

Depois do almoço, Zach continuou no seu trabalho. Era estranho estar a um quilômetro de distância da superfície. Mais estranho ainda era olhar para as janelas e ver a paisagem de uma cidade. Deve ser mais fácil trabalhar pensando que há um mundo lá fora, pensou ele. Seu trabalho era fácil, mas também chato. Ele sentia saudade de conversar com Connor. Isso fazia as horas passarem mais rápido. Ele tomou a decisão de ligar para ele. Tentou várias vezes, mas ninguém respondia. A sirene tocou. Muitos cientistas e seus ajudantes estavam indo embora. Zach tinha que esperar a segunda sirene pois, apesar de morar fora da Colmeia, tinha que ficar e manter a segurança.

— As horas se passavam e Zach não via a hora de ir para casa. Assim que pega no celular para tentar ligar para Connor novamente, o Dr. William aparece.

— Zachary Highmore. Muito bom vê-lo novamente. O que você está achando do novo trabalho.

— É bem legal. O problema é que...

— Não acontece nada por aqui — completou o doutor. — Bom, isso é sinal de que estamos fazendo um bom trabalho. — ele riu. — Tenho que ir, já estou atrasado.

— O senhor está tão animado. Para onde você vai?

— Para Raccoon City. Tenho uma coisa para mostrar para s meus superiores.

— Numa hora dessas, senhor? Não acha que é um pouco tarde?

— Filho, quando eu chegar lá, vai ser de manhã. Ainda mais por causa do solstício. — falou William. — Quer saber? Pode tirar o resto do dia de folga. Você merece.

— Obrigado senhor.

Zachary não aguentava mais aquela chatice. E teria que enfrentar um mês daquilo e ainda demonstrar que gostou. Ficou muito agradecido ao doutor por ele lhe ter dado folga. Pegou seus pertences e foi direto para o trem.

* * *

Assim que desembarcou na Mansão, Zach se dirigiu logo para seu carro, mesmo com Olívia lhe convidando para jantar. Ele dirigiu logo para casa e quando chegou, se jogou logo na sua cama e rapidamente pegou no sono.

Dr. William sobrevoava a cidade de Raccoon City. Estava muito ansioso para ver a reação de Lord Spencer e Edward Ashford ao ver o seu projeto. Ele desceu no heliporto e foi guiado até um carro preto blindado. Atravessavam a Ponte Ravens Gate em direção ao coração de Raccoon City, onde ficava o quartel-general da Umbrella Corporation. Enquanto era transportado, o doutor via anners e outdoors com produtos feitos pela Corporação. O que lhe chamou a atenção foi a propagando do Aqua Cure. Era uma pomada que curava instantaneamente feridas cutâneas. Ele também teria o T-Virus na composição. O doutor não entendia o porquê daquele anúncio estar ali, já que o principal ingrediente não estava pronto.

O doutor chegou à sede com o dia raiando. Ele entrou e se dirigiu à cobertura. Ao chegar ao grande laboratório na cobertura, foi barrado por uma segurança.

— Identificação, por favor.

— William Forrest da sede na América do Sul.

— O que você deseja?

— Um encontro com Edward Ashford.

— O Sr. Ashford já está lhe esperando.

Como assim ele já está me esperando?, pensou William. Ele sabia que eu vinha? Dr. William entrou na sala e viu dois homens sentados numa cadeira de frente a uma mesa. Do outro lado da mesa, na escuridão, havia outro homem. William ficou animado e começou a falar.

— Eu descobri! O T-Virus pode ajudar doenças até então ditas como incuráveis, mas vocês já sabiam disso. — falou o doutor, animado. — A novidade é que se ele for controlado pelo antivírus que eu desenvolvi ­— ele pegou um frasco com um líquido verde em espiral de dentro da maleta e mostrou a todos. Se não estivesse tão animado, teria percebido que os homens estavam com expressão estranha. —, pode ser muito útil na Medicina. O anti-T ainda está na fase de testes, desenvolvi ele em apenas um dia. Pode haver falhas. Não sei se pode destruir o vírus, mas ele pode controlá-lo e...

William para de falar. É baleado na cabeça pelo cara na escuridão. Quem era? Ele sai e revela o rosto. Era Albert Wesker.

— Meu senhor, por que fez isso? — perguntou Dr. Ashford.

— Ele ameaçava nossos planos.

— Que planos? Eu achava que vocês iam usar o vírus para cosméticos. Eu queria uma amostra para a minha filha. Ainda mais agora, com esse antivírus.

— Nós usaremos para outras causas também, meu caro.

— E quanto ao incidente na Colmeia há oito horas atrás? — falou Edward Ashford — Ele poderia ajudar a resolver.

— Não, não poderia. Agora, eu quero dar duas ordens a vocês. Preparem uma equipe. Nós iremos abrir a Colmeia.

— Mas, mas senhor... os mortos... — falou Lord Spencer.

— E quero que vocês mandem alguém ir até a sede da América do Sul e trazer todos os antivírus que ele produziu. Pode nos ser útil.

— Mas, senhor... — falou Edward e Lord Spencer em uníssono.

— Sem palpites. Façam o que eu digo e terão uma chance de sobreviver.

Era sábado. Zachary estava com vontade de dormir o dia todo e só acordar no domingo. Contudo, seus sonhos são interrompidos pelo som alto de seu celular. Ele estende a mão e o pega, colocando no ouvido.

— Alô? — falou com uma voz sonolenta.

— Zach, estão te chamando urgente na Mansão Avelan — era a voz de Connor.

— Ok. E, Connor, sobre o emprego...

— Venha rápido. A Dra. Ingrid mandou. — Connor desliga. Fora estava totalmente frio com ele.

Zach toma um rápido banho e veste a roupa do trabalho, que estava toda amassada, pelo fato de ele ter dormido com ela. Encheu-se de perfume para disfarçar o cheiro da roupa e desceu as escadas. Pegou uma torrada (mesmo sendo hora do almoço) e as chaves do carro e dirigiu à toda para a Mansão, pois era um chamado urgente. O mais importante era que Connor estava lá. Zach precisava ter uma conversa séria com ele.

Ao chegar lá, se depara com muitos carros estacionados às pressas. Estaciona rapidamente o seu esse direciona a uma multidão que estava em frente a casa. Ao chegar, vê que Dra. Ingrid Watsford está falando.

— Eu recebi um chamado urgente da central esta manhã. Desculpe perturbar vocês durante suas folgas, mas é um caso grave. Assim como aconteceu aqui há uns dias, um vírus vazou na Colmeia de Raccoon City. Infelizmente eles não conseguiram conter o surto viral. Ele se espalhou e a Rainha Vermelha, a inteligência artificial que controla a Umbrella, foi forçada a tomar medidas drásticas para que o vírus não escapasse. Uma equipe especial foi levada até lá, mas parece que não voltaram. O presidente da Corporação mandou reabrir o laboratório e isso fez o vírus vazar para a cidade através daquelas... coisas que vocês viram no laboratório. Todas as sedes da UC foram ordenadas a mandar seus melhores agentes para conter o risco biológico. Vamos manda-los para a sede agora.

— E o Dr. William? — perguntou Connor.

— Ele não faz contato com a central desde a madrugada — respondeu Ingrid, tristemente. — Eu temo que... — Ingrid se interrompeu. — Bem, movam-se. Os helicópteros sairão da prefeitura. Vão! Vão! Vão! Eu conto com vocês.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

estou feliz, a fic está se destacando, mas com poucos comentários... deixem reviews, quero saber o que precisa ser melhorado!



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