A Dama da Morte escrita por namisa


Capítulo 5
V


Notas iniciais do capítulo

''Como a distância torna-se nais distante, sentimentos vão desaparecendo.''
- [GLOSTER], vistlip (l♥ve)



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Spencer pegou o carro do pai e o necessário para poder sequestar um garotinho de oito anos. Ligou o carro e foi embora, seguindo as instruções que o pai havia feito para pegar Nathan.

Gustave não voltou para casa, sua famíla sim. Sabela estava traumatizada, era a única que sabia que o filho do delegado foi morto pelo marido, ela iria contar para os filhos um pouco mais tarde. Hannah estava normal não estava muito preocupada como sua mãe ou irmão, só queria que o pai morresse por um motivo que ela não conhecia. Apenas sabia que as luzes servia para ''marcar'' a pessoa que deveria morrer, percebeu que quando via pessoas assim, morriam depois de alguns dias ou horas. Sabia que não era a única.

- Hannah acorde! Chegamos em casa! - gritou seu irmão no ouvido da menina.

- Tá tá. Já estou indo. - disse ela esfregando os olhos.

Por um momento Sabela os deixou sozinhos, sabia que eles entrariam em casa a qualquer minuto. Hannah adormece denovo, enquanto o irmão batia nela para que ela acordasse. De repente os socos se cessam deixando Hannah assustada. O irmão não desistia tão fácil.

- Nathan? - perguntou a menina olhando para os lados - Nathan!? Não quero brincar de pique esconde agora!

Ela vê um carro começando a andar, provavelmente estava parado em frente a calçada dos Jacobsen.

- Nathan, não pode ser... - disse a amenina abrindo a porta e vendo que o vídeo game dele estava no chão - Nathan! Nathan! - ela corre para dentro de casa.

 Sabela estava preparando o jantar na cozinha ouvindo música no volume máximo, por isso que não ouviu sua filha chamar o nome dela e nem a movimentação que estava lá fora. Hannah gritou e gritou mas nada adiantou pensou consigo mesma que iria esperar a mãe perceber a ausência de Nathan.

No carro que Spencer dirigia um garotinho dormia no banco de trás abraçando os joelhos. Ele era loirinho de olhinhos azuis, sim a aparência de um anjo fruto de um amor entre uma humana e um Lord da Morte.

O rapaz o levou até a casa onde morava, quando ia pegar Nathan no colo, o menininho abriu os olhos e se encolheu entre o banco do motorista. Seus olhos brilhavam de medo, estava assustado do outro lado da cidade.

- Q - quem é você? - perguntou Nathan quese girtando - Que-quero minha mãe!

- Shhh... Sou seu amigo agora. - disse Spencer esticando os braços para pegá-lo no colo - Não vou lhe fazer nada de mal. - mentiu.

O garotinho cedeu aos braços do rapaz e foi enfentiçado pela doce voz que saía de sua boca. Os vizinhos olhavam o jovem com um pequeno sorriso no rosto, não sabia que aquela família poderia ser tão...tão dócil.

Spencer o levou para dentro e o colocou no sofá meio antigo para um menino rico. Preparou um leite com achocolatado e deu para Nathan. Que diabos ele estava fazendo? De algum modo, Spencer não queria matá-lo, queria cuidar como se fosse um irmãozinho que nunca teve. De repente os passos de Victor se aproximava o rapaz pegou o garotinho no colo e o levou até o sótão. Pegou um colchão velho que estava lá, e um cobertor que serviria como cama para o menino. Acendeu uma vela e deixou Nathan ali.

- Aqui seu achocolatado. Não faça nenhum barulho até que volte amanhã ok?

Nathan balança a cabeça em sinal positivo e pega o achocolatado e o bebe de um gole só. Spencer sorri e desce as escadas, seu pai esperava sentado no sofá. O filho suspirou e disse:

- Ah oi pai. Como vai?

- Desde quando você gosta de leite?

- Err, desde sempre. Sabe, sempre bebia quando era menor.

- Hm.

Victor estava meio desconfiado, seu filho era alégico a lactose, se levantou e percebeu qua a porta para o sótão estava meio aberta. Perguntou:

- O que você fez no sótão?

- Bem, queria pegar umas coisinhas lá. Mas acabei não achando, acho que a mamãe fez uma faxina antes de morrer - riu - Quer café?

- Hm.

Sabela acabava de preparar o jantar. Percebeu que somente Hannah estava na mesa, pediu para que a filha chamasse o irmão, mas a menina respondeu que não. A mãe bufou e foi procurar Nathan.

Entrou nos quartos, no banheiro em todos os lugares da casa. Percebeu que ele não estava lá.

- Hannah, cadê o Nathan?! - perguntou desesperada.

Hannah deu de ombros.

- Hannah. Onde. Está. O. Nathan!?

Sabela saiu da casa pois sabia que filha não ia ajudar em nada, foi para o jardim e gritou o nome do filho capaz de acordar a vizinhança inteira.

- Não pode ser. Não pode. Primeiro meu marido, depois meu filho.- sentou e começou a chorar - Nathan!


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Notas finais do capítulo

Ownnt. O Spencer seria um bom pai... Quiáquiáquiá!!!
E ai gostaram? Gostiu? Ahsuahsuhausha tá muito Call of Duty e pouco pique para escrever... Mas vou tentar abandonar o game se meu irmão parar de dar aquelas risadas psicóticas quando mata alguém... NO CALL OF DUTY! Hein, não vá pensar bobagens... ¬¬''
Só digam que gostaram...
kIssus ♥



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