A Dama da Morte escrita por namisa


Capítulo 1
I


Notas iniciais do capítulo

Quem não entendeu o começo não tem problema, depois vai la ver ''A Meia Irmã''
link: http://fanfiction.com.br/historia/292753/A_Meia_Irma/



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- Me diga, quando você descobriu que possuía esse ''dom''? - perguntou Tiago.

Milhares de memórias vieram a tona na mente de Hannah, começando pela sua festa de aniversário.

28 de Abril de 2004

Um homem alto, cabelos grisalhos andava na rua a procura de sua próxima vítima numa rua onde acontecia afesta de aniversário de uma garotinha que acabava de completar seis anos de idade. Ele se escondeu atrás de um carro vermelho para observar naquela festa de aniversário, quem se encaixaria para ser sua próxima vítima.

- Parabéns filhota! - disse Gustave, segurando sua filha no colo enquanto ela dava um sorriso banguela.

- Parabéns! - disse Sabela, sua mãe lhe entregando um pacote bem embrulhado, provavelmente seu presente - Abre!

- É pra mim? - disse a menininha com a voz fininha típica de uma criança.

- Nããão, é para o seu irmão. -disse a mãe com um tom irônico.

- Então por que tá embrulhado de rosa?

- Menina esperta! Claro que é para você!

- Eba! - disse Hannah se soltando do colo do pai e pegando o presente da mão da mãe e lhe dando um beijo na bochecha dizendo que estava agradecida.

As outras crianças que estavam presentes correram amontoando-se em cima de Hannah loucos para ver o que ganhara. Era uma boneca loira de olhos azuis, seu vestido rosa era curto e atrás nascia uma bela asa que ao apertar um botão elas acendiam fazendo brilhar.

Hannah abriu um enorme sorriso de orelha a orelha e logo foi abraçar fortemente seus pais. Nathan de apenas quatro anos correu em direção da irmã. O menino nem parecia que era irmão de Hannah, tinha cabelos loiros, olhos azuis era a cópia masculina da mãe, nenhuma característica herdara do pai ou da irmã de cabelos negros e olhos pretos como carvão.

- Obrigada, obrigada. Muito obrigada!

- O que você ganhou Naná? - perguntou Nathan.

Hannah ao ouvir a frase do irmão, mostrou sua boneca e correu pela sala, pulando em sofás dizendo que ela podia voar. Nathan e os amigos presentes ficaram boquiabertos.

O homem escondido atrás do carro ao ver o pequeno loirinho com os olhos brilhando admirado ao ver o novo brinquedo da irmã, notou sua primeira vítima. Nathan.

Algums horas depois todos os convidado da festa já estavam indo embora, todos bocejando de cansaço inclusive a aniversariante. Todos foram embora, Nathan aproveitou para entregar para a irmã o presente que o pai e ele prepararam para ela.

- Naná! Eu e o papai preparamos um presente para você! - disse o garoto pegando um pacote bem embrulhado e entregando para a irmã que sorriu - Abre!

Hannah desembrulhou o pacote e nele havia uma pequena mala preta com uma borboleta dourada no canto. A menina explodiu de felicidade, ela adorava borboletas.

- Obrigada Nathan! - disse Hannah lhe dando um beijo e um abraço, deixando o menino meio corado.

O homem escondido atrás do carro, observou aquela cena. Percebeu que era uma data especial para a pequena garotinha que amava seu irmão e se ele desaparecesse não seria um presente agradável, era melhor esperar mais alguns anos até ele crescer pois seus crimes estavam apenas começando.

De repente o celular dele toca fazendo Gustave se distanciar um pouco da família e observar de onde vinha o som pela enorme janela. O homem atendeu e disse saindo atrás do carro:

- Agora eu não posso falar com você querida.

- Victor! Seu filho está passando mal!

– O que eu posso fazer? Marianne, leve o Spencer ao hospital, eu já estou saindo do trabalho ok? Te amo. - ele desliga.

''Saindo do trabalho hã? Acho que seria saindo de trás de um carro'' pensou Gustave fechando a cortina branca e se direcionando até sua filha dando um beijo no rosto.

Hannah percebeu que em seu pai saía uma luz estranha uma luz escura. Olhou para seu irmão, a mesma luz saía dele.

- Hannah, hora de ir para a cama né? - disse Sabela.

- Mas já mamãe? - disse a menina observando a mãe para ver se dela saía a mesma luz. Nada.

Hannah esfregou os olhos e as luzes que iluminava seu pai e seu irmão sumiram. Pensou que fosse coisa da imaginação. Mas estava errada, não era uma fantasia mas sim uma missão. Matar.


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Notas finais do capítulo

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