Acordei com uma sirene descontrolada. Era a sirene de Alerta. Levantei-me, pus a minha roupa da D.F.D. E tive que dar um tapa em Zero-senpai para ele levantar.

- Zero-senpai! Alerta! - Avisei, com as armas prontas, eu e Zero-senpai corremos para os corredores.

"Todos os agentes, na sala de reuniões, em 5 minutos!" anunciava uma voz em todo o edifício platinado. Zero-senpai pegou em minha mão e me levou para a sala de reuniões, me levou as pressas. Ao chegarmos, ele abriu a grande porta de prata, e entramos mais calmamente.

Sentamos, e o diretor da D.F.D., Arata Ichikawa, chegou na frente de todos, e começou a explicar a situação eufórico.

- O nosso edifício foi invadido por agentes dos estados Unidos. Quero que o esquadrão médico fique em suas salas, o esquadrão de planos fique também em sua sala planejando ataque e monitorando os movimentos do inimigo. O esquadrão de assassinos, vão agora procurar a todos que invadiram e matar sem piedade. Não quero sobreviventes, quero apenas informações e cadavers! Vão!

Zero-senpai, eu e Takagi-san, o presidente do esquadrão de Assassinos, fomos andando por todo o prédio. Decidimos nos separar.

Eu estava no andar 9. Foi quando escutei passos, e 3 homens, com roupas azuis, representando os estados unidos apareceram. Eu me afastei, e peguei a pistola na mão.

- Três contra uma. Parece que a covardia é o legado dos Estados Unidos! - Provoquei-os, dando risadas. Atirei, e saltei para o lado para não ser acertada pela "shuriken" que uma mulher lançou. O tiro acerto o ombro da mesma. Então senti uma dor intensa na perna, e a bala me penetrou na coxa.

Sim... Logo na perna.

Senti meus músculos arderem como nunca. Peguei as shurikens que tinha e joguei neles. Cortando o rosto daquele homem a direita. Com as armas que eu tinha, talvez poderia conseguir ganhar deles. Atirei mais uma vez e derrubei a loira magrela. Ela caiu com um tiro logo no coração.

Me concentrei nos dois covardes que me olhavam com malicia. Atirei no moreno. Acertou sua mão. Eu tive que correr mais distante. O outro me lançou um objeto que indentifiquei como Kunai. Eles roubaram as armas dos nossos ancestrais! Aqueles covardes!

Peguei esta com a mão, e joguei de volta. Fiquei surpreendida quando vi que consegui acertar seu pulmão. Dei uma risada victoriosa.

- Agora só falta você, covarde número 3! - Provoquei.

- Me sinto tão intimidado lutando com uma criança... - Ele atirou, e abaixei. Então uma shuriken veio em minha direção, acertando proximo ao meu olho. O fechei enquanto o sangue escorria. - Parece que percebeu não? Que usamos as armas dos seus lindinhos ancestrais.

- Morra de uma vez! - Gritei com raiva. Eu atirei, e acertou sua cabeça. Nunca havia visto algo tão horrivel...

A onde eu tinha me metido? Tinha me colocado em um mundo de sangue e assassinos sem dó.

Isso literalmente não combinava comigo.

Eu apenas me sentia feliz de saber que estava contribuindo para proteger o meu país. Escutei um barulho, achei que tinha ficado surda! Era uma bomba ou o que?!

 E não é que era uma bomba!

Tinha caído do outro lado da cidade. Eu rangi os dentes com raiva, e fui andando com dificuldade. O tiro doía muito.

Procurei Zero-senpai por toda parte. Eu precisava da ajuda de alguém...