Dias Mais Doces. escrita por Ursula Gomes


Capítulo 7
Cap7- Extra 2 : Nathaniel e Castiel, a verdade


Notas iniciais do capítulo

O capitulo não ta aquela coooooooooooisa mas ta valendo a inspiração tava osso, mas espero que gostem, se tiver bom comentem ok XD
Próximo extra sera o ultimo, o que rola se fizerem um cafe de empregaDOS na escola?
Quero pelo menos 6 comentários pra postar ok XD



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Nathaniel:

Acho que todos temos um amigo com quem tivemos nossas primeiras experiências, o meu foi o Castiel, sabe aquele amigo que você gosta mas vive brigando, éramos assim.

Ainda lembro perfeitamente como foi minha primeira experiência sexual, eu tinha 10 anos e sentia meu corpo estranho e minhas partes intimas doloridas, mas tinha vergonha de perguntar a qualquer um, mas Castiel era meu melhor amigo, e por isso o procurei.

- Cast...

- Que foi?

- Eu.. to sentindo uma coisa estranha....

Castiel tirou os olhos da revistinha que lia e me olhou por um momento, depois perguntou.

- Onde?

- No... meu... pipi...

Castiel me olhou por um tempo e então tocou meu penis pressionando um pouco.

- Aqui?

Eu dei um pulo de dor, realmente estava dolorido, e como minha família não falava muito comigo sobre isso eu simplesmente não sabia o que fazer...

- Ai...

- Eu sei o que tem de errado...

- Me ajuda Cast... dói...

- Bom, não entre em pânico, mas vou fazer umas coisas com você...

- tudo bem, só faz a dor parar.

Castiel então se sentou atrás de mim e passou os braços a minha volta como se estivesse me abraçando, ele abriu minha calça e apalpou meu penis inchado.

- O que você... eu disse pra ficar calmo, feche os olhos daqui a pouco vai acabar...

Eu estava com medo, não sabia o que estava acontecendo e achava aquilo estranho, meu melhor amigo tocando minhas partes mais intimas.

Ele deslizou a mão para dentro da minha cueca e começou a massagear meu penis, não foi preciso muito para que eu começasse a gemer e suspirar.

- Fica quieto, minha mãe ta lá em baixo.

Nessa época castiel morava com os pais em uma bela casa de dois andares, mas seu quarto ficava na parte de cima.

Eu comecei a mexer meu quadril, eu sentia meu membro inchar em sua mão, ate que não pude mais continuar de cueca e ele acabou a abaixando junto com o resto ate meu  joelho e me fez abrir mais as pernas, seus movimentos ficaram mais intenções e eu tinha dificuldade em me segurar, ate que senti como se todo meu corpo tremesse e estrelas dançaram em meus olhos e pela primeira vez eu senti um orgasmo.

Acho que só posso dizer que eu estava apavorado, era um moleque de 10 anos tendo sua apresentação sexual com um amiguinho. Castiel vendo todo meu medo me explicou tudo que um garoto de 10 anos sabe, ou devia saber...

Bom, dai pra frente eu já sabia que tinha que me "liberar" de tempos em tempos, só tinha um problema, eu só conseguia faze isso pensando no meu amigo, o que era ainda mais estranho, com o passar do tempo me acostumei com o fato.

Mas um dia quando fomos acampar nas ferias Castiel me pegou fazendo e sussurrando seu nome, mas diferente do que eu pensava ele não brigou comigo ou coisa do gênero, e apartir dai começamos a ter uma relação sexual extensa.

Tudo foi perfeito ate que ela chegou, Debra, sua namorada cadela. A vadia vivia dando em cima de mim, mas Castiel estava cada vez mais cego. E meu erro foi tentar avisá-lo e um dia a vadia armou pra mim e a grande amizade virou raiva, mas ele nunca contou meu segredo, mesmo sendo um idiota na maior parte do tempo.

Mas então toda a historia foi esclarecida, e eu não via a hora de voltar as boas com meu amigo de infância, pelo menos é isso que eu digo a mim, mesmo estando já na frente da casa dele...

Eu subi o prédio ate o ultimo andar, no apartamento 302 havia uma planta na porta, embaixo dessa planta sempre tem uma chave, a mesma que joguei nele quando nosso ódio mutuo começou imagino.

 Pego a chave e entro no apartamento, Dragon vem me receber de imediato, acho que ele me vê como um segundo dono, afinal fui eu que o dei a Castiel.

Eu faço um carinho em sua cabeça e vou ate a varanda seguindo o som do violão de Castiel, ele toca uma bela musica apesar de um pouco melancólica. Esta tão absorto nela que nem ao menos me vê, então aproveito para apreciar seu rosto sereno.

Quando a musica acaba ele passa um tempo olhando a vista da sacada e depois se vira lentamente pra mim.

- Como entrou aqui?

- Pela porta.

Castiel suspira pesadamente passando a mão no rosto.

- Preciso de outro esconderijo pra chave reserva...

Eu dou um leve sorriso. Ele se levanta, entra dentro de casa, coloca o violão no suporte e vai ate a cozinha compartilhada com a sala e começa a mexer nas coisas.

- Quer alguma coisa?

- Não estou bem...

Ficamos um tempo em silencio, eu olhando ele olhar a geladeira como a coisa mais interessante do mundo ate que fui ate ele e o abracei por trás .

- Senti sua falta seu idiota...

- ... Eu também...

Ele desenlaçou meus braços de seu tronco e se virou para mim, uma mão foi para a minha nuca e a outra para minha cintura, me puxando para si e colando nossos lábios, foi um beijo cheio de saudade e desejo.

Castiel me pegou no colo assim que nos separamos, ele  me levou para o quarto e me jogou na cama.

- Hoje eu fico por cima Representante.

- Por que?

- Por que é a hora da vingança por aquela folha de ausência maldita.

- Ainda lembra disso?

- Sim, eu lembro sim.

Ele atacou meus lábios com severidade e urgência, chupando, lambendo, mordendo.

Desde que fizemos isso pela ultima vez algumas novidades tinham aparecido, como um pircing em sua língua, o que era bem sexy...

Suas mãos passeavam pelo meu corpo descobrindo minha pele das roupas, logo a camisa de botão estava voando pela sala, a calça estava aberta e uma deliciosa massagem era feita em meu membro que já estava rígido.

Minhas mãos também não ficavam paradas, uma estimulava a nuca dele, já que esse era um de seus principais pontos eróticos, e a outra passeava entre seu membro e suas nadegas que são outro ponto onde ele se sente bem.

Quando nos separamos aproveitamos para retirar o resto de nossas roupas, Castiel me passou o tubo de lubrificante e enquanto eu me preparava ele fechou as cortinas já que sua janela dava para o apartamento da frente.

Como eu meio que me "preparei" um pouco em casa logo já estava pronto para ele, eu precisava tanto dele, era como se tivesse passado dias no deserto e ele fosse um Oasis pra mim.

Eu tinha dois dedos dentro de mim, ele os retirou e colocou os seus próprios massageando de primeira meu ponto feliz. Ele simplesmente conhecia cada polegada do meu corpo, como eu conhecia do dele.

- Você andou brincando em casa antes de vir pra Ca representante?

- Castiel.... por favor... agora...

- Ou eu posso torturar você um pouco.

Castiel começou a mover seus dedos bem devagar, me provocando e levou seus lábios ate meu membro passando de leve a língua e os lábios, o que alem de sexy estava me deixando louco.

Ele brincou comigo por mais um tempo ate que eu estava quase gritando.

- Por favor castiel... entre em mim de uma vez droga...

- Ora ora, o controlado representante perdendo o controle... isso é... delicioso...

Ele disse enquanto entrava em mim de uma vez, eu gritei pela leve queimação e pelo prazer de finalmente me sentir completo novamente. Suas estocadas eram ritmadas, fortes, rápidas, tirando o maximo de mim, me enlouquecendo, aquecendo meu corpo, ate o ponto de combustão.

O prazer era tanto que nem mesmo senti meu orgasmo chegando, foi repentino, forte e delicioso. Castiel também não pode se segurar e se liberou dentro de mim em uma ultima e funda estocada.

Caímos exaustos na cama, nos abraçando e ofegando sedentos por ar agora que nossa necessidade tinha sido deprimida.

Ficamos juntos abraçados por um tempo, ate que Castiel falou.

- Senti falta disso.

- Eu também.

- Eu sei que sim, se não não teria vindo correndo para os meus braços.

Eu corei violentamente com isso, meio por que sabia que era verdade.

- Claro que não.

- Claro que sim, ate se preparou antes de vir.

- Nem foi isso, depois daqui eu ia ver outra pessoa.

Os olhos de Castiel brilharam de raiva, eu tinha esquecido que ele é um pouco ciumento...

- Ótimo, pode ir então.

Ele se levantou e foi para o banheiro eu me levantei também, e fui atrás. Ele estava entrando no banho e eu o abracei por trás novamente colocando o rosto na curva do seu pescoço.

- Ei não vamos mais brigar.

- Ok. Pelo menos ate amanha.

- Sim... ate amanha


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Notas finais do capítulo

Comentemmmmmm