O Último Pendragon escrita por JojoKaestle


Capítulo 14
Capitulo 14


Notas iniciais do capítulo

SORRYYY. Depois de meses sem computador, ele voltou para mim! Enjoyyyy :))



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Quem tivesse chegado atrasado ao duelo acharia que lady Du Lac havia vencido. Dois minutos atrás eu havia estendido a mão para ela se levantar, mas mesmo assim as pessoas não se aquietavam. E não era como se ela lhes desse motivo para isso. Segurava o elmo com a cauda de pelos de cavalo com uma mão e a outra estava erguida no ar, num gesto de qualquer coisa, exceto derrota. Encontrei Morgan no meio da multidão. Ele tirara a câmera da frente do rosto e filmava o chão enquanto sua boca se abria ligeiramente. Até tu. Pensei com uma sensação amarga na boca. Meu corpo inteiro estava entorpecido. As luzes, os gritos, lady Du Lac comandando a festa. E de repente senti que nada daquilo era para mim.

Quando estava me virando para fugir sua mão me deteve. Lancei meu melhor olhar “me solte”, mas a desconhecida apenas mostrou um sorriso.

– Vamos! – ela disse, sem um traço da frieza calculadora que mostrara ao longo do dia inteiro – Eles querem um sorriso seu!

Eu acho que o seu é suficiente. Pensei frustrada, mas me obriguei a anuir. Nunca imaginei que vencer um duelo teria uma sensação tão estranha. Enquanto ouvia o eco de Jay anunciando a grande vencedora do torneio meu coração pulou uma batida. Só naquele momento havia percebido. Merlin não estava a vista em lugar algum.

Sair da arena e finalmente poder respirar levou quinze minutos. Dianne não estava lá, Leon não estava lá. Quando vi Morgan se espremendo entre duas pessoas para me alcançar abri um sorriso, apenas para perceber que sua mão esquerda guiava Mo pela multidão.

– Ceerto. – falou meu irmão, ajeitando seu coque com rapidez – Isso foi... Inesperado.

– Sua confiança em mim me impressiona.

Morgan me encarou.

– Eu não estou falando disso. Estou falando do aparecimento de lady Du Lac. – ao ver minha expressão confusa, acrescentou em voz monótona – Não era algo assim o sobrenome de Lancelot nas lendas?

– Acho que não chamaria de sobrenome...

– Bem. – continuou Morgan, virando a cabeça na direção em que tinha vindo – Foi como Gwynn se referiu a ela. Trabalharam juntos em uma feira beneficente. E estudaram juntos na escola?

– No primário e ginásio. – confirmou Mo, como sempre se intrometendo onde não era chamado.

– Então eles se conhecem. – falei baixinho, tentando soar o mais apática possível.

– Acho que foi isso que Morgan acabou de dizer. – sorriu Mordred – Mas isso não importa, a noite é sua.

– Eh? – repeti e Morgan enlaçou seu braço no de Mo, afastando-o delicadamente de mim.

– Estamos indo jantar em algum lugar misterioso, imaginei que talvez quisesse ir conosco para comemorar. – convidou e não o fez porque se sentia obrigado. As luzes das tochas brincavam em seu rosto cheio de expectativa. Seus olhos refletiam as chamas e o pensamento de apaga-los pareceu tão egoísta que me esforcei para soar o mais civilizada possível.

– Eu não quero estragar a noite de vocês.

– Você não estragaria nada. – insistiu – Dianne e Leon não estão aqui, quem vai festejar com a grande campeã? – olhou para Mordred por um segundo e continuou – Se você quiser, podemos ir no seu italiano favorito e comer pasta até estourarmos. Hmm?

– Morgan, eu estou bem. Vou passar no McDonald’s na volta pra casa. Você sabe como gosto de festas particulares.

Meu irmão suspirou, vencido. Quase consegui ouvir o peso cair das costas de Mordred quando acenou em despedida. E pela primeira vez não pude culpa-lo. Vamos Avina, a noite é sua. Me forcei a repetir as palavras de Mordred. Encarei as estrelas acima da minha cabeça enquanto tentava ignorar a dor que lentamente me encontrava de novo. O céu estava limpo e as estrelas cintilavam. A lua cheia reinava no firmamento, iluminando o campo numa tênue luz branca. Respirei fundo. Certo, a noite era minha.

Estava a caminho da tenda para tirar a minha armadura quando fui alcançada por Gwynn. Um sorriso largo desenhava-se em seu rosto e não pude evitar imita-lo, mesmo depois de ver lady Du Lac ao seu lado.

– Você foi incrível Avina. – Gwynn disse segurando meus ombros e deu um passo para o lado – Acho que você já conhece Teresa.

A garota riu, estendendo a mão.

– Meus amigos me chamam de Tess. – falou e piscou para mim – E nada aproxima mais as pessoas do que um combate corpo a corpo, não é?

Eu quis dizer que não. Que sim. Qualquer coisa na verdade. Mas Tess era ainda mais impressionante sem montes de areia e suor cobrindo seu rosto. Seus lábios eram cheios e de um tom profundo, a pele morena tão impecável que senti a urgência de me cobrir com uma toalha de mesa e me trancar em um porão. Quando ria seus cabelos longos acompanhavam o movimento de seu corpo de uma maneira que era difícil não olhar. Mas era seu jeito que intimidava mais. Era tão aberta e as palavras vinham tão fáceis para ela que desisti de qualquer inimizade que poderia sentir. Tess era irresistível.

– Eu acho que sim. – respondi depois de meia hora perdida em seus olhos escuros – Avina.

– Certo, Gwynn me contou tudo sobre você! – ela disse e lhe deu uma cotovelada nas costelas – Espero que não se canse, as vezes ele não sabe quando parar de falar e começar a agir.

Gwynn achou algo muito interessante para encarar aos seus pés e eu não pude deixar de sorrir. Tess era alguns centímetros mais alta que ele e não pareceu perceber o que suas palavras haviam provocado.

– Então, vocês se conhecem há muito tempo? – quis saber, para desviar sua atenção.

Tess fez um gesto vago com a mão.

– Eu acho que desde sempre. Desde que consigo me lembrar ele está por perto, sendo um saco de pancadas ambulante. – descansou seu braço em seus ombros – Não está certo, doce?

Gwynn se desvencilhou.

– Sim. Tive a felicidade de estudar com Tess durante todo o jardim de infância e o primário. Quando ousei ter esperanças de me livrar dela você estava me esperando no pátio do ginásio. – ele falou, pousando o indicador na ponta do nariz da garota – Eu realmente não sei o que fiz para merecer isso.

– Se chama imprinting querido. Eu olhei ao redor, pus as mãos nos quadris. – e parou para demonstrar – Semicerrei os olhos e decidi que seria você.

– Estou honrado. – disse Gwynn em tom sarcástico – Mas eu realmente não tinha ideia de que era você até tirar o elmo. Você deveria ter me contado!

– E estragar a surpresa? E além do mais, você deveria ter reconhecido meus dois metros de pura coragem.

– Você não tem dois metros Tess.

A garota suspirou, soprando uma mecha para longe de seus olhos. E seus olhos me encontraram e brilharam de humor. Apontou para Gwynn sem grande cerimônia.

– Tem certeza que é isso que você quer? – quis saber – Aposto que consegue coisa melhor.

– Tess.

– Sim, doce?

– Você está fazendo de novo.

– Oh.

Se aproximou de mim e me segurou. Achei que iria me bater com a cabeça, mas simplesmente plantou um beijo em cada lado do meu rosto e murmurou um “até logo campeã”. Minhas bochechas ainda queimavam onde seus lábios as haviam tocado quando desapareceu em meio as pessoas.

– Então... Tess. – consegui murmurar – Ela é algo especial.

Gwynn passou a mão pelos cachos castanhos, deixando-os ainda mais bagunçados.

– Você se acostuma depois de alguns anos. – falou evasivo, depois deu uma olhada ao redor – Morgan foi embora?

– Ele e Mo tem planos para a noite. – anui, pensando na minha ausência de planos.

– E o que você vai fazer? – Gwynn perguntou, enfiando as mãos nos bolsos.

Comecei a andar em direção a tenda e ele me acompanhou.

– Voltar para casa. Assistir tv e ligar para Dianne. Checar como Leon está. – dei um pequeno sorriso – Nada de muito empolgante.

– Se quer algo empolgante, talvez deva jantar conosco. – quando olhei para ele Gwynn virou o rosto na direção oposta – Eu quero dizer, minha mãe te convidou. Não é grande coisa nem nada e meus irmãos devem te entreter a noite inteira. – ele disse sem respirar - Eles meio que te idolatram.

– Me idolatram? Por quê?

– Você realmente não tem ideia de como é impressionante, não é? Seus movimentos durante os duelos pareciam coisa de filme Avina. Tess também acha e ela tem um fraco por duelos com espada desde que consigo lembrar.

– Eu só... – comecei, tentando encontrar uma justificativa – Eu sou muito boa em esgrima, acho que me dá uma vantagem.

Gwynn me parou, balançando a cabeça negativamente.

– Não diminua a sua capacidade Avina. Foi incrível. Quase como se tivesse nascido para isso.

Sua última frase fez um nó se formar em minha garganta. Tossi, tentando me livrar da sensação.

– Então, que estranho né? – levantei a aba da tenda e olhei pra dentro – Isso de jantar realmente está de pé?

– Bastante.

– Ótimo. – respondi, encarando o interior da tenda – Só vou trocar de roupa.

– E eu vou contar as boas novas para o fã-clube.

– Sim – respondi sorrindo para ele – Faça isso.

Assim que o pedaço de pano fechou a entrada atrás de mim o sorriso se desfez. Merlin. Chamei em minha cabeça. Onde você se enfiou? Mas as chamas das tochas não sabiam a resposta. Nem o baú. Nem a minha mochila, para falar a verdade. Incrível.

Tirar a armadura sozinha levou mais tempo que imaginei. Quando terminei havia imaginado dezenas de maneiras de fazer Merlin pagar pelo abandono, mas elas se misturavam com a inquietude que crescia dentro de mim. Chequei por Smoca e o encontrei no estabulo improvisado, mastigando feno enquanto acompanhava meus movimentos pouco impressionado.

– Onde está Merlin? – perguntei a ele, mas Smoca apenas virou para o lado. Tinha decretado folga pelo resto da noite e ele tinha todo o direito – Amanhã venho te buscar para te levar para casa. – murmurei enquanto enchia seu balde com agua fresca - Fez um ótimo trabalho hoje.

Em resposta a isso ele relinchou baixinho. Claro, ninguém teria que lembra-lo disso.

Meia hora depois meu desespero já estava grande o suficiente para chamar pelo feiticeiro nas bordas afastadas do festival. Agora a maioria das pessoas que permanecia eram jovens, bebendo de uma forma que não deram importância para os meus gritos. Olhei para o campo iluminado pela lua cheia. A grama acompanhava o vento que a acariciava, fazendo-a parecer um mar escuro com ondas próprias. Cerca de um quilometro afastado começava a floresta, uma grande muralha escura que não permitia entrada de luz alguma. Merlin, se você saiu para um passeio noturno eu juro...

A jaqueta de couro já não esquentava o suficiente e eu havia me abraçado, esfregando os braços quando uma mão tocou meu ombro.

– Eu te procurei em todo lugar. – disse Gwynn – Há algo errado?

– Claro que não. – respondi, sem tirar os olhos da floresta – Apenas estava curtindo a vista antes de voltar.

Um silencio constrangedor se implantou enquanto Gwynn tentava processar o que havia eu observava.

– Sim, suponho que aquela floresta poderia entrar para qualquer história de terror como menção de honra. – avaliou e sua mão se fechou sobre a minha – Vamos?

O contato de seus dedos com os meus me fez voltar a realidade. E mordi os lábios enquanto Gwynn me guiava para o estacionamento. Sentir o calor de sua mão contra a minha me dava borboletas na barriga, mas não me livrava da sensação de que algo estava errado.

Quando a minha moto surgiu em nossa frente tinha feito a decisão mais difícil da noite.

– Gwynn. – tentei, não conseguindo separar nossos dedos – Eu –

– Você tem um capacete extra?

– Ahm – olhei para o caminho pelo qual havíamos vindo. Nada. Do outro lado do estacionamento Ellie pulava para dentro do carro simples da família de Gwynn gritando algo antes de desaparecer dentro do veículo. Talvez “parabéns por não ter morrido”. Além do carro deles e algumas motos o lugar estava vazio. Havia poucos postes de luz, o que não me deixava ver o rosto de Gwynn direito. Tinha esperança de que não percebesse a minha inquietude na penumbra – Talvez devesse voltar, eu acho que esqueci uma coisa.

Ou alguém.

– Sim, você esqueceu. – e apenas pela sua voz sabia que estava sorrindo – Você acha que eu poderia...?

Senti seus dedos roçarem meus lábios. Segurava meu rosto em suas mãos e de repente estava consciente de cada centímetro do meu corpo.

– Eu gosto de você Avina. – ele disse e depois de um momento se corrigiu – Muito.

Sentia sua respiração. Estava descompassada, mas não mais que a minha. Levei minhas mãos ao seu rosto e brinquei com seus cachos.

– Eu - comecei e então olhei sobre seu ombro e meu coração parou – Eu preciso que você saia daqui.

– O quê? – ele respondeu, suas mãos se afastando como se minha pele as queimasse. De um jeito ruim.

– Eu posso jantar com vocês uma outra vez. – falei, tentando manter minha voz sob controle. Agarrei a sua mão e corri em direção ao carro que começava a deixar o estacionamento.

– PARA! – gritei – PARA!

Gwynn havia me acompanhado na corrida, mas agora tentava se livrar do meu aperto.

– O que você está fazendo?

– Garantindo sua carona. – respondi, vendo o carro parar e dar ré com uma onda de alivio.

– Avina querida, tudo bem? – perguntou a mãe de Gwynn, descendo o vidro da janela.

– Tudo ótimo. – falei apressada – Gwynn tem que voltar com vocês, bem rápido.

– Querido?

Gwynn deu de ombros, mas o empurrei para o outro lado do carro.

– O banco do passageiro é meu. – anunciou Ellie e eu quase arranquei a porta de trás do carro.

– Avina o que-

Empurrei sua cabeça pra dentro do veículo, dando um beijo em sua bochecha antes de fechar a porta.

– Depois eu explico. – menti – Vejo vocês outro dia! Agora podem ir.

Pus as mãos na cintura e sorri amarelo, sentindo o suor descer pelas minhas costas. Me controlei para não gritar outra vez, mas finalmente o motor do carro deu sinal de vida. Assim que o carro começou a se mover corri de volta para a minha moto, os olhos fixos no campo diante da floresta. Sabia que tinha arruinado qualquer chances com Gwynn (ou sua família) para sempre, mas estava certa.

Algo grande se aproximava pelo campo e alguns metros atrás alguém o perseguia, tentando chamar a sua atenção. E pela luz que emanava de sua mão eu tive certeza que se tratava de Merlin.

–x-x-x-

Nesse ponto eu preciso ser sincera. Jamais imaginei que minha noite poderia terminar assim. Enquanto tentava distinguir o que era aquela sombra enorme minhas pernas assumiram vida própria. Não havia tempo para saber exatamente do que se tratava, mas havia visto o suficiente para saber que deveria colocar a maior distância possível entre mim e o que quer que fosse. Disparei em direção aos banheiros químicos porque era a única coisa afastada o suficiente das pessoas que ainda riam e enchiam suas canecas de cerveja, alheias ao perigo que estavam correndo.

Quando me tranquei no banheiro menos inóspito fechei a tampa do vaso e sentei, me forçando a respirar calmamente para ouvir o que acontecia lá fora. E então a ideia percorreu minha mente. A minha moto. A saída estava a dez passos de distância e você correu na direção contraria. Levei as mãos ao rosto, quase deixando escapar uma risada nervosa. Se eu morrer hoje estarei fazendo um favor a evolução. Estava na trigésima oitava repetição de “idiota” quando alguém bateu na porta.

– Ocupado! – respondi, esperando que o monstro tivesse boas maneiras.

As batidas se repetiram, não tão altas quanto antes, mas mais insistentes.

– Eu disse: ocupado!

– Avina! – veio a voz sussurrada de Merlin do outro lado – O que está fazendo?

– O que você acha que estou fazendo? Estou me escondendo.

– Há uma besta aqui fora – ele falou, como se fosse algo que se esperasse encontrar em um lugar como aquele – Precisamos ir.

Suspirei fundo. Abri uma pequena fresta, o suficiente para ver o rosto do feiticeiro sob a lua cheia. Ele parecia ter corrido uma maratona.

– O que você é Merlin, um ímã dessas coisas?

– Não está atrás de mim, está atrás de você.

– Hm. – avaliei, contente por ter expulsado Gwynn daquele lugar – Então não vai fazer nada com as outras pessoas?

Merlin hesitou, usando o tempo para enfiar a mão para dentro e me puxar.

– Eu não sei. – disse por fim.

Me soltei do seu aperto e segurei os seus ombros para que visse que não estava com medo.

– Merlin, eu preciso afastar esse animal daqui.

– Não. – ele retrucou – Eu vou te tirar daqui sem que ela perceba, quando estivermos em segurança discutimos.

Um uivo gutural cortou o ar. Mas poderia muito bem ter me cortado ao meio. O som me preencheu de medo e de repente não tinha tanta certeza se sabia o que estava fazendo. Mas também me contava outra coisa: a besta estava ficando impaciente.

– Se aquela coisa ficar frustrada o bastante ela vai descontar no que estiver pela frente. – afirmei e o silencio de Merlin o confirmou – Vá para a minha moto e espere por mim.

– Não.

– Merlin.

– Não. – ele repetiu, mais firme– Eu não vou te deixar sozinha.

– É a mim que ela quer, Merlin. – agora eu ouvia o som de passadas no chão. E se aproximava cada vez mais – Ela vai vir atrás de mim, eu a despisto e nos encontramos novamente.

– Ninguém despista uma varg. – disse Merlin sério e as nuvens deram lugar a lua cheia. A criatura uivou de novo, alta e sedenta. O vento se inquietou, jogando o cachecol de Merlin pro lado. Agarrei a sua mão e limpei a garganta.

– Observe. – disse e respirei fundo, enchendo os meus pulmões com o máximo de ar que conseguia –QUEM É O CACHORRINHO DA MAMÃE?!

Merlin se encolheu como se tivesse sido açoitado.

Você quer nos matar? – sibilou, lembrando-se de que ainda era o mais capaz dos dois para nos defender. Esperou o grito de resposta da criatura e pensei que fosse me dar um murro, mas deve ter lhe ocorrido que seria mais difícil escapar se tivesse que me carregar nas costas – O que nós fazemos agora?

– Agora, Merlin, nós corremos.


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Notas finais do capítulo

Ops.
Voltaremos ao tempo normal de postagem, semana si, semana nop. E eh bom que alguem me lembre que tem que ter um plot enfiado em algum lugar porque eu juro que tou negligenciando totalmente ihihihihihi. Oh, well.
Comentarios me animam a postar, voces ja sabem. Agora, acho que ja devem saber que tenho um fraco por nomes e nenhum dos personagens tem o seu por acaso, nao eh? Foreshadowing intensifies.
Beijos!



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