A Nova Personagem escrita por Insira Um Nome Aqui


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Gente, por incrivel que pareça, ninguém me obrigou e tal, mas a net caiu e eu fiz quando estava com tédio supremo. Como eu tenho uma amiga pevertida (não vou sitar nomes, ela vai me matar depois, pois com essa referencia ela já sabe quem é) me mostrou uma fic yaoi do LupusXSieghart,não mostrou diretamente, deu resumo de 2 capitulos. Ela disse que tirou as piores partes, mas já fiquei traumatizada com isso. Então, como tava sem ideias, peguei uma coisinha: Coloquei um homossexual na história, não me matem, ok?



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       -- Eu sei que sou sua irmã Lin, mas devia ter prestado atenção quando pois fogo naquela casa na intenção de me matar. E ter me abandonado, mentindo que ia voltar.

       -- Não tinha escolha, tinha homens que me procuravam.

       - Mentirosa.

       -- Ei Lars, você ainda tem aquele cristal na testa?

      -- Claro que tenho, e não é Larissa, é Misaki pra você.

       -- Mudando de nome sempre, não é?

       -- Larissa eu queria mudar mesmo, não é minha face.

       -- ...

       -- Se me der licença, vou numa loja, e depois procurar o Lupus.

       -- Sinto muito, ele não está disponível.

       -- Como assim?

       -- Eu prendi ele com seu ‘’amigo’’ homossexual.

       -- Que amigo?

       -- O Zero gosta de mim e gosta de Lupus, seria uma honra para ele se aproveitar um pouco dele enquanto ele fica preso, a espera de meu corpo e o dele virar um só.

       -- Você é doente!

       -- Eu sei, o incêndio não me fez bem.

       Ela se levantou e foi em disparada até a porta. Eu a segui, enquanto ela ia escada abaixo até o porão. Quando ela tentou certificar que eu não a seguia e que me perdi dela, Lin passou por uma porta e em seguida, a trancou. Me aproximei devagar para perto dela, ver o que teria ali. A visão era terrível: Lupus estava amarrado numa cama que estava de pé. Ele estava seminu, apenas com a calça comprida cobrindo suas partes. Zero (por incrível que pareça) beijava seu pescoço, dizendo que estava finalmente tocando-lhe pela primeira vez de forma sensual. O coitado se debatia, tentando se livrar das fortes cordas que prendiam seus pulsos e pernas. De tanto se debater, o coitado ficou com os pulsos roxos.

       Lin retirava prazerosamente a blusa de botões, dizendo:

       -- Lupus, hoje você poderá me ter, é só dizer que odeia a Misaki e me ama.

       -- Jamais!

       Entendi logo o que eu teria que fazer. Teria que bolar um plano antes que Lin fizesse algo +18 com o Lupus.

~~~~Lupus POV On: ~~~~~

       Simples, as piores partes do meu dia: Um homossexual me beijava no pescoço e uma louca por mim tentava me forçar a dizer que eu a amava, contra a minha vontade. Outra coisa simples: Eu nunca iria dizer que eu a amava só para lhe ter o corpo que eu jurarei por mim mesmo nunca querer. Ela disse:

       -- Se você dizer que me ama, eu direi um segredo da Misaki que você não sabe e ela não quer lhe contar.

       Isso eu queria muito saber, mas podia ser ou uma mentira ou uma verdade. Confiando mais na mentira, contra-ataquei:

       -- Não quero saber, se ela precisar me contar, que conte, não quero ouvir nada vindo de você, Lin!

       Isso a deixou furiosa. Pela primeira vez eu consegui deixá-la furiosa a ponto de me arranhar no peito. Ela repetiu, já com a voz trêmula de raiva que se eu a amasse, ela faria uma coisa comigo e me soltaria.

       -- Que coisa?

       -- Retirar-lhe tua virgindade.

       -- Nunca.

       Isso a deixou mais furiosa ainda. Outro corte diagonal que fazia um '' X '' no meu peito. Pequenas linhas escalartes pintavam meu peito completamente.

       -- Isso lhe deixa com dor, Lupus? Por favor, eu paro se dizer que me ama.

       -- Nunca.

       Ela ficou com tanta raiva, que a pois para fora: Tentou me beijar contra minha vontade. Mordi seu lábio com força, tanta força que fez ficar roxo, até uma linha sanguínea surgir na ponta dele. Ela choramingou para mim que queria uma vez na vida que eu a amasse. Desde da 5° série, ela está de olhos em mim, sempre me amando, sempre tentando me deixar alegre, sempre tentando me fazer ficar apaixonado por ela. Respondi calmo:

       -- Eu poderia um dia ter me apaixonado por você, mas algo me impediu.

       -- O que?

       -- São duas coisas, talvez até três : Uma é que você chegou tarde demais, Duas é que se você não fosse maluca talvez, Três, eu realmente teria me apaixonado sem todas as coisas que você me mandava.

       Isso fez com que ela se desatasse a chorar no meu peito. Suas lágrimas se misturavam com o meu sangue, fazendo-o derramar mais rápido. Um barulho que Lin nem Zero ouviram no meio das caixas me despertou. Fui olhar e vi para minha salvação, Kyuu, escondida, perfeitamente, mandando eu fingir que não a vi, para não fazer a Lin estragar-lhe o plano. Em seguida, a porta bateu. A garota de cabelos loiros claros pois a blusa e junto de Zero, foram abrir.

       Era Mari, que falou que queria mostrar uma invenção dela que estava na garagem e era tão pesada mais tão pesada que era praticamente impossível levá-la até com mísseis e foguetes para ali. Lin tentou dizer que estava ocupada, mas Mari puxou o pulso dos dois e correu. Kyuu saiu do esconderijo, correu até a mim e foi logo me desamarrando.

       Quando eu estava livre, a abracei. Já estava com saudades daquela besta pequena. Ela me abraçou também e reclamou baixinho com lágrimas nos olhos:

       -- Para, assim você vai me sujar de seu sangue e com o meu sangue dos meus olhos.

       -- Você não tem mais as linhas, é uma Haros também.

       -- Eu sei mas...você está me sujando de sangue e esse vestidinho era novo...

       -- Faço questão de dar banho em você.

       -- O quê? Não! Você é homem! Seu tara...

       Não deixei ela continuar. Tantas falas, tanta coisa que ela queria dizer, me deixava com mais saudade de seus lábios com os meus( não vou detalhas mais, se não isso vira +16, se é que já ta virando). Isso não seria mais perfeito pra mim e nem pra ela: Abraço seguido de uma conversa e beijo, quem imaginaria isso? Mas ela me lembrou que tínhamos que fugir, antes que Lin chegasse. Peguei minha blusa, meu cinto com as minhas scarlets e corremos. Corredores corredores corredores, não paravam de surgir corredores.

Tanto corredor que fiquei até zonzo. Finalmente estávamos no quarto de Kyuu, onde ela pegou uma muda de roupa e foi até o banheiro, dizendo que voltava já, mas com um passo rápido, interrompi ela de fechar a porta, dizendo:

       -- Lembra que eu disse que fazia questão de te dar banho?

       -- Tara! Nem pense!

       -- Penso sim, eu não sou tarado.

      -- O que tarados fazem? Dão banhos em mulheres nuas!

      -- Eu a sujei, eu a limpo, sem mais nem menos, alias, nem vou prestar muita atenção.

        -- ...

     -- Notinha cultural senhorida Kyuu, você é minha esposa desde de pequena lembra? Kyuubi Wild.

       Ela sorriu, beijou-me dizendo:

       -- Meu Lupus Okumura Wild.

       -- Minha Kyuubi Okumura Wild.


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Notas finais do capítulo

Nyah me odeia, só pode, quando fui editar, os espaços estavam enormes e simplesmente se recusaram a diminuirem. Enfim, mereço reviewns? Não? Ok, eu entendo, mas cuidado com a Grandark voadora...



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