-nossa. –ele disse ainda chocado. –como você esta?

-bem. –disse.

-se você precisar de ajuda. Você já sabe. Eu estou aqui.

-eu sei. –sorri. –deixa eu ia gora.

-ok.

-tchau.

-tchau. –ele disse.

Sai indoda casa...

PDV DAMON

Ela sorriu, e aproximamos das freiras. Elas sorriram pra Sheila.

-Esse chegue e pra ajudá-las. –ela disse entregando pra freira que pegou sorrindo.

-Deus lhe pague em dobro.

-amem. –ela disse e saímos. Só que andamos e logo olhamos pra trás, quando a freira olhou no cheque ela se assustou, com a quantia e sorriu e todas fizeram a mesma coisa.

Sorrimos e continuamos a andar.

[...]

Andamos e fomos resolver o caso de Alaric. Ela ficou afastada. E eu me aproximei dele, lá na estação de trem abandonado.

-eii. –disse.

-oi. –ele me olhou dando um sorriso.

-sentiu minha falta? –perguntei sorrindo.

-ele sorriu. -Não. Nem um pouco.

Sorrimos.

Aproximei ficando serio e olhando.

-que foi?

-tenho uma coisa pra conversar com você.

-o que? –ele perguntou desconfiado.

-lembra que eu te falei que uma bruxa esta me ajudando?

-lembro.

-então... Eu conversei com ela sobre você.

-o que? Porque você fez isso? –ele gritou bravo.

-calma ai. –disse segurando o braço dele. –ela disse que pode te ajudar.

Ele parou e me olhou assustado.

-me ajudar? Ela pode me ajudar?

-Pode. Ela disse que há um jeito. Mais que pra isso dar certo, você precisa estar arrependido de ter deixado ser consumido por esses sentimentos ruins.

-arrependido? Você não sabe como eu me arrependo das minhas escolhas. Eu poderia estar num lugar melhor ao lado da minha amada... E onde estou? Aqui, vagando sem rumo.

-sorri. –então. Você topa? –perguntei feliz por ele.

-por que você esta me ajudando?

-por quê? Oras essas. –disse. –Você me ajudou e eu quero lhe agradecer, também lhe ajudando.

Ele me olhou e sorriu. –agradeço amigo.

-eu que agradeço por ter me ajudado. –disse.

E sem dizer que estava chegando, Sheila entrou em cena.

Ric, o apelido que eu dei a ele a olhou com desconfiança.

-relaxa. É ela... Sheila.

-ola. –ela disse.

-oi. –ele disse.

E sem dizer mais nada ela abriu a bolsa tirando algumas velas e fez um circulo bem grande no chão.

-venha. -ela o chamou.

Ele me olhou e eu confirmei com a cabeça.

Ele foi e sentou dentro do circulo e ela ficou de pé pra ele, e de repente as velas se acenderam. Ate eu fiquei assustado agora. E logo ela começou a dizer umas palavras que soam Frances, mais duvido que seja.

-Você tem muito arrependimento... -ela disse feliz por isso.

E prontamente ela começou a dizer as palavras esquisitas novamente.

Por um instante não aconteceu nada, fora das chamas das velas aumentarem.

Mais de repente, com um grito vindo de Ric, umas nuvens pretas foram saindo dele. E logo ele ficou com uma aparência normal. Suas roupas que eram pretas, sua calça ficou jeans azul e sua camisa em um tom de azul claro.

Sua pele que era um branco acinzentado, ficou normal. Seu cabelo que era um loiro apagado sem vida, ficou um loiro vivo. Seus olhos que eram triste e sofridos ficaram em um castanho vivo, e mais felizes.

Logo Sheila parou de pronunciar aquelas palavras e as velas se apagaram, e Ric viu como ele se encontrava agora.

-levante-se. –ela pediu.

Ele levantou saindo da roda de velas e se olhou. E depois pra nos e agradeceu.

-Esta na hora de você ir embora. –Sheila disse.

-embora? –ele perguntou confuso.

-sim. Seu lugar não é aqui na terra... E sim ao lado de sua esposa.

-ele sorriu não acreditando.

-Vamos lá pra fora.

E sem dizer uma palavra fomos. Quando saímos na rua ela já estava escura. E logo, sem esperarmos uma luz apareceu, a mesma luz que apareceu quando eu estava morto. Ele olhou pra ela e depois pra nos.

-Obrigado amigo. –ele disse vindo e sem esperar me abraçando. –Nunca tive uma maigo de verdade como você.

-por nada. –sorri. –nem eu.

-Obrigado Sheila. –ele disse pegando na mão dela.

-vai em paz. –ela sorriu.

E logo mais ele caminhou pra luz e sumiu, assim como ela. E ficamos ali vendo o céu normal.

-Obrigado. –disse a olhando.

-por nada. –ela sorriu. –adoro ajudar as pessoas.

Sorrimos.

-vamos resolver o outro assunto?

-Sim. –disse sabendo que se trata de Elena.

Fomos pra casa e ela estava ali, pois a luz esta acesa.

Ela tocou a campainha.

-quem é? –ouvia doce voz de Elena.

-Sheila me olhou. –Sou eu Sheila.

-Ahh não. –ela disse. –Eu já não disse pra senhora me deixar em paz?

-Sim. Pediu. Mais como eu disse, eu não vou desistir ate você me ouvir.

-quer saber o problema é seu. –ela disse se afastando da porta. –pois eu não vou te atender.

-Elena me ouve.

-vá embora. –ela disse indo pra janela.

Sheila foi pra sacada perto a janela.

-Droga... O Damon esta preocupado com você. Você não sabe quem é o homem que freqüenta a sua casa.

-o que? De quem você esta falando?

-Klaus... –Sheila disse. -esse Klaus... É um mentiroso. Foi ele que mandou matar o seu marido.

-Como pode dizer isso?  -ela disse chocada olhando pra Sheila da janela.

-por que é a verdade.

-Damon esta do seu lado, desde do dia que ele morreu. Por que você não acredita?

-acreditar? Você acha mesmo que eu não queria acreditar nisso? –Elena perguntou chorosa. –Você acha que eu não queria tê-lo aqui do meu lado? Mais sabe, não acredito, pois isso não é verdade, estarei me iludindo, e no final quem sofrerá, por me iludir assim, sou eu.

-oh Elena... –disse desesperado.

-Você o ama muito não é?

-Como nunca amei ninguém. –ela sussurrou.

-diga a ela que eu a amo. –digo a Sheila desesperado.

-ele esta aqui do meu lado. Triste por te ver assim. E ele me pediu pra te dizer que te ama.

-ela sorriu com tristeza. –ele nunca diria isso. Nunca diria essa frase. –ela disse suspirando.

-diga a ela idem. –bem dizer gritei a Sheila.

-idem? O que é isso? –Sheila sussurrou pra mim.

-apenas diga... Ela saberá o que é.

-ele pediu pra te dizer Idem.

Elena que estava com a mão na cabeça a olhou assustada.

-o que? O que você disse?

-ele pediu pra te dizer Idem. Eu não sei o que significa isso.

-Oh meu Deus. –ela disse chorando desesperada.

-O que? –Sheila perguntou preocupada vendo o ataque de Elena.

-é ele. –Elena disse assustada. –é ele.

-ela acredita agora. –disse a Sheila.

-acredita?-ela perguntou me olhando e quando voltou olhando pra janela não viu Elena. -cadê ela? –ela perguntou sem entender.

E logo o barulho da porta se abrindo. Caminhamos ate a entrada e Elena esta ali com a porta aberta.

-Elena... –Sheila disse a olhando.

-eu acredito. –ela sorriu. -entre.

 E rapidamente já tínhamos entrando e Elena trancado a porta...