Take Me To Your World. escrita por Agatha DS
Notas iniciais do capítulo
Olá meu amores, eu acho, que vocês vão gostar desse capitulo, e o proximo será melhor ainda, haha. Gente só tenho uma noticia ruim, a fanfic está na sua reta final, é triste eu sei, nem sei o que vai ser de mim sem TMTYW, eu me apeguei muito a essa fic ): mas eu não tenho mais como prolonga-la ): enfim espero que gostem desse capitulo, xoxo.
No dia seguinte acordei com muita dor de cabeça, eu estava sozinha na cama, vesti um vestido lilas, uma sapatilha lilas também, prendi meu cabelo e desci as escadas, o delegado estava conversando com o Damon na sala.
- Sra. Salvatore. - ele acenou com a cabeça, me aproximei do Damon, ele passou a mão pela minha cintura, e parecia tenso.
- O que houve? - perguntei
- A Srta. Pierce... Ela sofreu um acidente de carro, e não resistiu.
- A Katherine morreu? - fiquei boquiaberta, porem aliviada, pelo menos assim ela deixa a mim e a minha familia em paz.
- Tem alguem que precisamos avisar? - perguntou ele a Damon.
- Que eu saiba não, eu não sei se ela avisou os pais dela que estava viva.
- Eu vou procura-los, ver se eles estavam sabendo que ela não morreu, alguma idéia de onde eles moram?
- Quando eu e ela namoravamos eles moravam em Nova York, eu não sei se ainda moram lá.
- Tudo bem Sr. Salvatore, obrigado pela colaboração, qualquer novidade lhes informo, passar bem - ele saiu.
Fiquei digerindo tudo, a Katherine morta, uau, ela era uma vadia, psicotica, maluca e egoista, mas ela não merecia morrer assim.
- Elena? - Damon segurou meu rosto - o que foi meu amor? está cansada? com dor?
- Não, estou chocada.
- Pela Katherine?
- É, bom, ela era louca, egoista e psicotica, mas ela não merecia morrer - Damon torceu o labio e me abraçou, passei meus braços por suas costas, deixando meu rosto em seu peito.
- Elena, a Katherine mereceu tudo o que aconteceu com ela, e acho que foi pouco ainda.
- Damon. - o repreendi.
- Não vamos falar sobre a Katherie ok? vem vamos tomar café da manhã.
Ele me guiou até a mesa, me sentei e ele se sentou ao meu lado, nós tomamos nosso café em paz, conversamos um pouco e depois ele teve que atender uma emergencia, e eu fiquei em casa, até meu pai chegar.
- Oi querida - ele sorriu me abraçando.
- Oi pai - o abracei de volta.
- Ah querida, nem tive tempo de falar com você ontem, foi tudo uma loucura.
- Verdade pai, mas hoje está tudo bem, entra.
- Ah filha, eu não posso...
- Porque?
- Porque, a Angie está me esperando no taxi, sei que não quer ve-la.
- Pode falar para ela entrar também pai, eu não vou mais ter raiva dela, quero conhece-la.
- Sério? ah querida, obrigado, tenho certeza que vai gostar dela, só um minuto.
Ele saiu, fiquei encostada na porta, e quando o vi novamente ele estava acompanhado, ao seu lado uma mulher alta, magra e muito bonita, seus cabelos repicados castanhos, na altura do ombro, com uma saia justa até pouco acima do joelho e uma regata branca larguiha, se equilibrando no enorme salto alto, ela sorria, mas parecia nervosa, ri da situação.
- Entrem por favor - sorri.
Os dois entraram, ele segurava a mão dela, aparentemente ela é bem mais nova que ele, mas quem sou eu para julgar? indiquei o sofá e eles se sentaram, um ao lado do outro, sentei no sofá ao lado.
- Elena, é um prazer finalmente poder te conhecer.
- O prazer é meu Angie, desculpa não ter sido... Educada anteriormente.
- Não tem problema - ela sorria - Então, de quantos meses você está?
- Sete e meio, só mais dois meses.
- Ah, parabéns, já sabe o sexo?
- É menina.
- Já escolheram o nome? - perguntou meu pai.
- Sim, Claire.
- Que nome lindo - Angie sorriu, seu sorriso era sincero.
- Obrigada.
- Você e o Damon... Ainda estão nas mil maravilhas?
- Pai, nunca foi as mil maravilhas, mas eu o amo muito, e nós superamos tudo, juntos.
- Achei que a essa hora vocês dois já teriam desistido.
- Pai, qual parte do eu amo ele você nunca entendeu?
- Elena, eu sei, mas eu não consigo gostar dele.
- Isso é besteira da sua cabeça, vocês eram amigos, até o levou para jantar em casa.
- É, isso antes de saber que ele seguia e vigiava minha filha, e se passou por meu amigo para se aproximar de você.
- É, mas ele já salvou sua filha inumeras vezes. Vamos mudar de assunto, não quero brigar.
- Nem eu. Como estão as coisas aqui? a faculdade?
- Está tudo indo super bem, depois que a Claire nascer vou ter que ficar seis meses afastada, mas depois vou recuperar.
- Espero que sim filha.
O restante da tarde conversamos bastante, eu gostei da Angie, ela parece gostar mesmo do meu pai, e ele dela, espero que eles sejam felizes.
Dois meses passaram voando, Claire nasce em algumas semanas, e a cada dia fico mais ansiosa, Damon está todo babão, toda noite antes de dormirmos ele canta para ela, eu parei de ir para a faculdade na semana retrasada, não consigo nem andar direito, eu estou inchada, meu corpo deformado, mas é por uma boa causa, não é? Todos os dias minha mãe me liga para saber como estou, Grace passou a ligar com frequencia, sempre querendo falar comigo, Damon fica até com ciumes, o que eu acho fofo. O quarto da Claire já está pronto, os móveis são todos brancos, com uma poltrona de couro branca, as paredes são todas lilas, já compramos várias roupinhas, são todas tão fofinhas e pequenas, compramos o carrinho e o bebê conforto, ambos marrom e rosa claro, em uma prateleira, há três fotos, uma minha e do Damon, uma minha acariciando minha barriga, e uma da ultrassom, da primeira ultrassom, e tem um porta-retrato vazio, será a nossa primeira foto com a Claire, depois de ficar o dia todo sem fazer nada, como sempre, tomei um banho, vesti uma camiseta do Damon, uma bem larga, e me deitei na cama, não demorou para ele se juntar a mim.
- Oi meus amores - ele sorriu e beijou minha barriga. - Você está bem pequena?
- Estou, nada confortavel, me sentindo uma baleia, mas estou bem.
- Ah para de reclamar, vale a pena, pensa na alegria que essa coisinha pequena vai nos trazer.
- Tem razão - sorri.
Damon me beijou, me acomodei na cama, Damon me abraçou e ficou acariciando minha barriga.
- É possivel amar tanto alguem, sem ao menor ter a visto? - ele perguntou sem tirar os olhos da minha barriga.
- Sim. É estranho não?
- Bastante.
- Você ainda tem medo? como da outra vez?
- Não, eu sei que seremos bons pais, e sei que eu estou pronto, daquela vez foi tudo tão de repente, eu não estava esperando, e fiquei apavorado, dessa vez a gente estava já tentando, e foi melhor assim, pois já estamos casados, temos nossa casa, e está tudo indo perfeitamente bem.
- É. - sorri.
- Ah Elena, foi o destino te ver aquele dia no central park.
- Então foi lá que me viu pela primeira vez?
- Sim, você estava rindo, com o Klaus a Rebekah e a Caroline, eu me apaixonei pelo seu sorriso, era tão contagiante, tão honesto, foi apartir dali, não sei como, mas eu sabia que você era a mulher da minha vida.
- Então que bom que o seu sexto sentido funcionou perfeitamente - sorri e o beijei. - Ah Damon Salvatore, obrigada por ter me vigiado por três meses - ele começou a rir e eu também.
- Não me arrependo nem por um segundo, em ficar te olhando de longe na saida do colégio, na entrada, quando você ia embora, quando você saia com seus amigos.
- Que obsessão não?
- Sim, e me orgulho disso.
- E eu fico feliz por isso. - nos beijamos.
Depois de um longo silencio, comecei a pegar no sono, o barulho agradavel da chuva ajudou bastante. Acordei com o barulho forte da chuva na janela, e me senti molhada, ignorei, me levantei com cuidado para não acordar o Damon, assim que fiquei em pé senti uma dor na minha barriga, uma dor intensa, dei alguns passos e aumentou, quando voltei até a cama, vi que realmente estava molhada, eu não fiz... A bolça estourou.
- Damon - falei - Damon - falei mais alto - Damon - gritei.
- O que? o que foi? - ele acordou assustado, e me arrependi de ter gritado.
- Damon, a bolça estourou.
- O que isso quer dizer? - ele passou a mão no cabelo.
- Damon, a sua filha vai nascer - falei devagar para ele entender.
- Minha... Minha filha vai nascer - ele levantou desesperado da cama, eu ri. - O que eu faço?
- Pega a minha mala, e a da Claire, as chaves do seu carro e dirige até o hospital. - a dor veio com mais intensidade. - Agora. - gritei.
Ele correu até o canto do quarto, por sorte as coisas já estavam arrumadas, ele pegou a mala de rodinha vermelha, correu até o quarto da Claire e pegou a mala rosa clara, ele voltou para o quarto, eu consegui trocar de roupa, e nós saimos, entrei no carro, e ele desesperado ao meu lado.
- Preciso avisar a Caroline. - peguei o celular do Damon do bolço dele, disquei o numero da Caroline.
Ela demorou para atender, mas finalmente atendeu no sexto toque.
- Alô? - sua voz estava rouca.
- Car, é a Elena.
- O que foi? o que aconteceu?
- Car, a Claire está nascendo.
- Eu não acredito, ai meu deus, estamos indo para o hospital agora, vou avisar todo mundo.
- Ok, obrigada. - desliguei.
Olhei no relógio que marava duas e quarenta, a dor estava mais intensa, eu estava me segurando para não gritar, Damon dirigia desesperado pela cidade tranquila, até chegarmos ao hospital.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Então o que acharam? animados com a vinda da pequena Claire? gente estou querendo prolongar essa fic o maximo possivel, então se alguem tiver uma idéia minima que seja me mande, porque uma idéia pequena pode me dar uma grande. Venham falar comigo pelo twitter @missd0breva adoro falar com vocês por lá *-* quem quiser recomendar a fic eu não vou ligar ok? haha *-* e obrigada por serem essas leitoras(es) peeerfeitos ♥ xoxo