Take Me To Your World. escrita por Agatha DS


Capítulo 67
Capítulo 67 - Claire.


Notas iniciais do capítulo

Olá meu amores, eu acho, que vocês vão gostar desse capitulo, e o proximo será melhor ainda, haha. Gente só tenho uma noticia ruim, a fanfic está na sua reta final, é triste eu sei, nem sei o que vai ser de mim sem TMTYW, eu me apeguei muito a essa fic ): mas eu não tenho mais como prolonga-la ): enfim espero que gostem desse capitulo, xoxo.



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 No dia seguinte acordei com muita dor de cabeça, eu estava sozinha na cama, vesti um vestido lilas, uma sapatilha lilas também, prendi meu cabelo e desci as escadas, o delegado estava conversando com o Damon na sala.
- Sra. Salvatore. - ele acenou com a cabeça, me aproximei do Damon, ele passou a mão pela minha cintura, e parecia tenso.
- O que houve? - perguntei
- A Srta. Pierce... Ela sofreu um acidente de carro, e não resistiu.
- A Katherine morreu? - fiquei boquiaberta, porem aliviada, pelo menos assim ela deixa a mim e a minha familia em paz.
- Tem alguem que precisamos avisar? - perguntou ele a Damon.
- Que eu saiba não, eu não sei se ela avisou os pais dela que estava viva.
- Eu vou procura-los, ver se eles estavam sabendo que ela não morreu, alguma idéia de onde eles moram?
- Quando eu e ela namoravamos eles moravam em Nova York, eu não sei se ainda moram lá.
- Tudo bem Sr. Salvatore, obrigado pela colaboração, qualquer novidade lhes informo, passar bem - ele saiu.
 Fiquei digerindo tudo, a Katherine morta, uau, ela era uma vadia, psicotica, maluca e egoista, mas ela não merecia morrer assim.
- Elena? - Damon segurou meu rosto - o que foi meu amor? está cansada? com dor?
- Não, estou chocada.
- Pela Katherine?
- É, bom, ela era louca, egoista e psicotica, mas ela não merecia morrer - Damon torceu o labio e me abraçou, passei meus braços por suas costas, deixando meu rosto em seu peito.
- Elena, a Katherine mereceu tudo o que aconteceu com ela, e acho que foi pouco ainda.
- Damon. - o repreendi.
- Não vamos falar sobre a Katherie ok? vem vamos tomar café da manhã.
  Ele me guiou até a mesa, me sentei e ele se sentou ao meu lado, nós tomamos nosso café em paz, conversamos um pouco e depois ele teve que atender uma emergencia, e eu fiquei em casa, até meu pai chegar.
- Oi querida - ele sorriu me abraçando.
- Oi pai - o abracei de volta.
- Ah querida, nem tive tempo de falar com você ontem, foi tudo uma loucura.
- Verdade pai, mas hoje está tudo bem, entra.
- Ah filha, eu não posso...
- Porque?
- Porque, a Angie está me esperando no taxi, sei que não quer ve-la.
- Pode falar para ela entrar também pai, eu não vou mais ter raiva dela, quero conhece-la.
- Sério? ah querida, obrigado, tenho certeza que vai gostar dela, só um minuto.
 Ele saiu, fiquei encostada na porta, e quando o vi novamente ele estava acompanhado, ao seu lado uma mulher alta, magra e muito bonita, seus cabelos repicados castanhos, na altura do ombro, com uma saia justa até pouco acima do joelho e uma regata branca larguiha, se equilibrando no enorme salto alto, ela sorria, mas parecia nervosa, ri da situação.
- Entrem por favor - sorri.
 Os dois entraram, ele segurava a mão dela, aparentemente ela é bem mais nova que ele, mas quem sou eu para julgar? indiquei o sofá e eles se sentaram, um ao lado do outro, sentei no sofá ao lado.
- Elena, é um prazer finalmente poder te conhecer.
- O prazer é meu Angie, desculpa não ter sido... Educada anteriormente.
- Não tem problema - ela sorria - Então, de quantos meses você está?
- Sete e meio, só mais dois meses.
- Ah, parabéns, já sabe o sexo?
- É menina.
- Já escolheram o nome? - perguntou meu pai.
- Sim, Claire.
- Que nome lindo - Angie sorriu, seu sorriso era sincero.
- Obrigada.
- Você e o Damon... Ainda estão nas mil maravilhas?
- Pai, nunca foi as mil maravilhas, mas eu o amo muito, e nós superamos tudo, juntos.
- Achei que a essa hora vocês dois já teriam desistido.
- Pai, qual parte do eu amo ele você nunca entendeu?
- Elena, eu sei, mas eu não consigo gostar dele.
- Isso é besteira da sua cabeça, vocês eram amigos, até o levou para jantar em casa.
- É, isso antes de saber que ele seguia e vigiava minha filha, e se passou por meu amigo para se aproximar de você.
- É, mas ele já salvou sua filha inumeras vezes. Vamos mudar de assunto, não quero brigar.
- Nem eu. Como estão as coisas aqui? a faculdade?
- Está tudo indo super bem, depois que a Claire nascer vou ter que ficar seis meses afastada, mas depois vou recuperar.
- Espero que sim filha.
 O restante da tarde conversamos bastante, eu gostei da Angie, ela parece gostar mesmo do meu pai, e ele dela, espero que eles sejam felizes.
 Dois meses passaram voando, Claire nasce em algumas semanas, e a cada dia fico mais ansiosa, Damon está todo babão, toda noite antes de dormirmos ele canta para ela, eu parei de ir para a faculdade na semana retrasada, não consigo nem andar direito, eu estou inchada, meu corpo deformado, mas é por uma boa causa, não é? Todos os dias minha mãe me liga para saber como estou, Grace passou a ligar com frequencia, sempre querendo falar comigo, Damon fica até com ciumes, o que eu acho fofo. O quarto da Claire já está pronto, os móveis são todos brancos, com uma poltrona de couro branca, as paredes são todas lilas, já compramos várias roupinhas, são todas tão fofinhas e pequenas, compramos o carrinho e o bebê conforto, ambos marrom e rosa claro, em uma prateleira, há três fotos, uma minha e do Damon, uma minha acariciando minha barriga, e uma da ultrassom, da primeira ultrassom, e tem um porta-retrato vazio, será a nossa primeira foto com a Claire, depois de ficar o dia todo sem fazer nada, como sempre, tomei um banho, vesti uma camiseta do Damon, uma bem larga, e me deitei na cama, não demorou para ele se juntar a mim.
- Oi meus amores - ele sorriu e beijou minha barriga. - Você está bem pequena?
- Estou, nada confortavel, me sentindo uma baleia, mas estou bem.
- Ah para de reclamar, vale a pena, pensa na alegria que essa coisinha pequena vai nos trazer.
- Tem razão - sorri.
 Damon me beijou, me acomodei na cama, Damon me abraçou e ficou acariciando minha barriga.
- É possivel amar tanto alguem, sem ao menor ter a visto? - ele perguntou sem tirar os olhos da minha barriga.
- Sim. É estranho não?
- Bastante.
- Você ainda tem medo? como da outra vez?
- Não, eu sei que seremos bons pais, e sei que eu estou pronto, daquela vez foi tudo tão de repente, eu não estava esperando, e fiquei apavorado, dessa vez a gente estava já tentando, e foi melhor assim, pois já estamos casados, temos nossa casa, e está tudo indo perfeitamente bem.
- É. - sorri.
- Ah Elena, foi o destino te ver aquele dia no central park.
- Então foi lá que me viu pela primeira vez?
- Sim, você estava rindo, com o Klaus a Rebekah e a Caroline, eu me apaixonei pelo seu sorriso, era tão contagiante, tão honesto, foi apartir dali, não sei como, mas eu sabia que você era a mulher da minha vida.
- Então que bom que o seu sexto sentido funcionou perfeitamente - sorri e o beijei. - Ah Damon Salvatore, obrigada por ter me vigiado por três meses - ele começou a rir e eu também.
- Não me arrependo nem por um segundo, em ficar te olhando de longe na saida do colégio, na entrada, quando você ia embora, quando você saia com seus amigos.
- Que obsessão não?
- Sim, e me orgulho disso.
- E eu fico feliz por isso. - nos beijamos.
 Depois de um longo silencio, comecei a pegar no sono, o barulho agradavel da chuva ajudou bastante. Acordei com o barulho forte da chuva na janela, e me senti molhada, ignorei, me levantei com cuidado para não acordar o Damon, assim que fiquei em pé senti uma dor na minha barriga, uma dor intensa, dei alguns passos e aumentou, quando voltei até a cama, vi que realmente estava molhada, eu não fiz... A bolça estourou.
- Damon - falei - Damon - falei mais alto - Damon - gritei.
- O que? o que foi? - ele acordou assustado, e me arrependi de ter gritado.
- Damon, a bolça estourou.
- O que isso quer dizer? - ele passou a mão no cabelo.
- Damon, a sua filha vai nascer - falei devagar para ele entender.
- Minha... Minha filha vai nascer - ele levantou desesperado da cama, eu ri. - O que eu faço?
- Pega a minha mala, e a da Claire, as chaves do seu carro e dirige até o hospital. - a dor veio com mais intensidade. - Agora. - gritei.
 Ele correu até o canto do quarto, por sorte as coisas já estavam arrumadas, ele pegou a mala de rodinha vermelha, correu até o quarto da Claire e pegou a mala rosa clara, ele voltou para o quarto, eu consegui trocar de roupa, e nós saimos, entrei no carro, e ele desesperado ao meu lado.
- Preciso avisar a Caroline. - peguei o celular do Damon do bolço dele, disquei o numero da Caroline.
 Ela demorou para atender, mas finalmente atendeu no sexto toque.
- Alô? - sua voz estava rouca.
- Car, é a Elena.
- O que foi? o que aconteceu?
- Car, a Claire está nascendo.
- Eu não acredito, ai meu deus, estamos indo para o hospital agora, vou avisar todo mundo.
- Ok, obrigada. - desliguei.
 Olhei no relógio que marava duas e quarenta, a dor estava mais intensa, eu estava me segurando para não gritar, Damon dirigia desesperado pela cidade tranquila, até chegarmos ao hospital.


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Notas finais do capítulo

Então o que acharam? animados com a vinda da pequena Claire? gente estou querendo prolongar essa fic o maximo possivel, então se alguem tiver uma idéia minima que seja me mande, porque uma idéia pequena pode me dar uma grande. Venham falar comigo pelo twitter @missd0breva adoro falar com vocês por lá *-* quem quiser recomendar a fic eu não vou ligar ok? haha *-* e obrigada por serem essas leitoras(es) peeerfeitos ♥ xoxo