V Of Vendetta escrita por Nee Bovary


Capítulo 5
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Desculpem não estar postando. Eu to atualizando lá no AD, mas não aqui, por pura preguiça :3



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/308679/chapter/5

--------------------À Tarde--------------------

- Pai... – Chamo-o – Cadê o K-9? Ele não ia voltar hoje?

- Ele já deve esta chegando

- Espero que sim... E logo! Se não vou processar aquele veterinário!

O K-9 é meu cachorro, ele é um Husky Siberiano preto e branco. Eu simplesmente amo cachorros! Menos poodle, quer dizer... Eu gosto, mais não com aquele corte feio.

Um tempo depois meu querido K-9 chega. Peguei a coleira dele, e uma cesta e fomos para a praça. Sentei no chão mesmo, eu até gosto, principalmente nesse frio que faz aqui em Aurora, às vezes neva, mas não nesta época do ano. Tirei a coleira do K-9. Por mais que Husky tenham fama de teimosos, o K-9 é bem quieto, e não sai de perto de mim. Já aprendi o básico para por limites nele.

- Segura! – Ouço um grito e vejo um cachorro correndo

- Hey, para! – Peguei um dos biscoitos do K-9 e ofereci para o cachorro, e ele veio – Isso... – Fiquei alisando seu pelo enquanto segurava pela coleira – Bom garoto... Quem é seu dono?

- Eu – Disse um cara ofegante. Virei-me e vi o David

- Há há, não me surpreenda que ele tenha fugido – Ri

Ele dá uma pequena risada irônica

- Muito engraçado – Diz enquanto se senta ao meu lado

- E qual o nome dele? – Pergunto

- Damon

   . Nota da autora .

Pra quem não sabe, esse seria o nome do Dragon, mas a Chino achou forte demais. Mas eu acho Damon muito mais bonito que Dragon, então...

- Nome legal. É forte... E um tanto assustador

- Essa foi a intensão, mas ele é bonzinho

- Eu sei, se não teria me mordido, né? – Ele revira o olhar

- E esse? – Ele aponta, com a cabeça, para o Husky ali do meu lado – É seu?

- Ah sim, é. É o meu K-9

- Viciada – Ele ri debochadamente

- É, eu sei – Ri

POV’s Castiel

Passamos o resto da tarde conversando. A Nee é bem louca, mas muito legal. Quando deu 15:00 ela teve de ir embora, e eu fui logo após.

Deixei o Damon em casa e fui para a nossa... Digamos... Base Secreta.

- Boa tarde, pai

- Demorou, ein?

- Desculpe... Eu acabei me distraindo – Meu pai virou pra mim e deu um sorriso malicioso. Não pude me segurar e ri – O que foi? – Perguntei

- Nada, você que ta rindo

- Porque você tava com esse sorriso!

- Eu só sorri, você deu risada porque quis.

- Mas esses seus sorrisos... AAh Robert! Você...! – Começamos a rir

- Puxei ao meu filho – Depois de muita risada, finalmente pergunto:

- E então? Informações?

- Você deveria assistir mais a jornais garoto!

- Você me informa do que devo saber – Meu pai deu uma pequena risada, e continuou:

- É uma garota

- UMA O QUE?!

- Uma garota... É, eu também me surpreendi

- Ta, deixe-me recapitular os fatos: Estuda no 3º ano, em Sweet Amoris, uma adolescente... E uma garota – Dei uma longa pausa – ... Nossa!

- É... Suspeitas?

- Não

- Como não?! – Suspira – E aquelas duas que você conheceu?

- A Thata e a Nee? Não... Elas são loucas e legais... Não têm cara de assassinas!

- E as garotas da sua sala?

- Tem uma... Ela é bem quieta e não fala com ninguém, mas não acho que seja ela... Talvez alguém que eu não conheça, do outro 3º Ano...

- Quer ir conhece-la hoje?

- O que!? Sabe qual a vítima?

- Sim, sei – Disse me entregando um papel.

- Tudo bem. Hoje vai ser divertido – Sorri e fui para meu quarto.

Quando finalmente anoiteceu, eu saí, lá para as 20h. Esperei-a chegar e fiquei a observando de longe. Ela era bem ágil. Com certeza uma boa lutadora.

Pov’s Nee

Depois de executar meu trabalho sai da casa pelo meu gancho. Guardei-o no cinto a lá Batman e quando estava indo embora quando ouço uma voz

- Bonjour, mademoiselle

- Gambit? – Ele deu risada e eu virei.

Pelo físico pude perceber que era um homem, e estava vestido como o Ezio, mas suas roupas eram escuras e havia uma máscara cobrindo seu rosto. Uma máscara de tecido mesmo, o que me permitia ver os traços de sua face.

- Ezio? – Perguntei novamente

- Non, – Ele tinha um sotaque francês maravilhoso

- E quem é você? – Ele deu uma pequena risada

- "Voilà! À vista, um humilde veterano vaudevilliano, apresentado vicariamente como ambos: vítima e vilão, pelas vicissitudes do Destino. Esta visagem, não mero verniz da vaidade, é ela vestígio da vox populi, agora vacante, vanescida, enquanto a voz vital da verossimilhança, agora venera aquilo que uma vez vilificaram. Entretanto, esta valorosa visitação de uma antiga vexação, permanece vivificada, e há votado por vaporizar estes venais e virulentos verminados vanguardeiros vícios e favorecer a violentamente viciosa e voraciosa violação da volição. O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva, não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos. Verdadeiramente, esta vichyssoise de verbosidade vira mais verbose vis-a-vis uma introdução, então é minha boa honra conhecê-la e você pode me chamar de V."

- V Of Vendetta – Completei – Você não é o V, só existe um V, e ele não é você. Quem é você?

- Me chame do que quiser, mademoiselle.

- W.B?

- Vous... Conhecem-nos?

- “Oui” – Sorri ironicamente – Ou vocês acharam que iriam ficar para sempre no anonimato?

- Pensávamos que talvez fosse demorar un peu... Mas já que nos identificaram tão cedo, não devemos lhes subjugar.

- Você fala muito formalmente! E ainda tem esse sotaque francês pra completar

- Non gosta?

- É estranho...

- Non posso fazer nada a respeito

- É, tem razão... – Disse enquanto empunhava minha espada e ele fazia o mesmo.

Travamos uma batalha, cuja ambos sabíamos que não iria haver vencedor. Uma batalha para saber o poder do adversário, para descobrir o quão forte o outro é. Talvez algum dia travemos uma batalha real, onde só paremos diante do corpo morto de um ou de ambos. Uma luta justa, e que determinará o vencedor.

“Por que toda essa rivalidade?”, você me pergunta. Eis a resposta: Este trabalho é nosso, ninguém deve copia-lo, criado por nós, e sem plágio. Se eles se acham tão bons a ponto de querer nos substituir, que provem, que tentem nos superar. Não irão conseguir, disto tenho certeza.

Depois de uma longa luta eu guardo minha espada, em sinal de encerramento. Ele faz o mesmo.

- Você é bom – Digo ofegante

- Vous também, para uma garota

- Machista! – Ele deu risada enquanto se preparava para ir embora

- Au revoir, mon cheri

- Até... – Fitei-o ir embora.

Fiquei olhando o nada, pensando e também fui para casa. Tomei um bom banho ao chegar e logo após fui contar as novidades para meu pai.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

COMENTEM Ò.O
E acompanhem ù.u



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "V Of Vendetta" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.