Perseus escrita por Constantin Rousseau


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Espero, de alguma forma, poder compensar essa demora toda com postagens mais frequentes e capítulos mais longos!
A quem ainda me acompanha, agradeço pela paciência, mas podem puxar minhas orelhas se quiserem. Aos novos leitores, sejam bem-vindos! ;)



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Percy Jackson acordou com o som do despertador martelando em seu cérebro. Desnorteado, exausto e completamente confuso, ele demorou alguns segundos para se dar conta do que o havia retirado do sonho que há pouco ocupava sua mente, logo em seguida emitindo um breve ruído que denotava desconforto. Na noite anterior, escapara com Grover para os arredores da cidade, para longe do internato, para longe da vida regrada e dos olhares de repreensão. Escapara para esquecer-se de tudo o que significava ser um adolescente aparentemente problemático que precisava de acompanhamento psicoterapêutico e tinha déficit de atenção. Mas ali, depois de toda a adrenalina que passara tudo voltava com um embrulho no estômago e um incômodo latejar em sua cabeça.

Era isso, ou a quantidade de álcool ingerida.

Veja bem: Jackson não era um rapaz comum. Nunca foi. Desde cedo, se desenvolveu num ambiente um tanto hostil, com uma doce mãe confeiteira e um padrasto violento e preconceituoso. Passava mais tempo fora de casa que dentro dela; até, pelo menos, ter idade o suficiente para ser mandado a um colégio interno. Depois, só via Sally durante as férias de verão, ou quando matava alguma aula à tarde e fugia para Manhattan. E, mesmo com tudo isso conspirando, continuava sociável, apenas um pouco briguento e cabeça quente. Isso, obviamente, tendo em vista que podia descontar sua raiva nas aulas de defesa pessoal que tinha aos fins de semana.

Bocejando e se espreguiçando lentamente, ele se levantou. O corpo doía, os músculos protestavam pelos movimentos feitos. Na boca, um gosto esquisito e amargo. O moreno bagunçou os fios rebeldes do próprio cabelo, enquanto se dirigia cambaleante em direção ao banheiro do dormitório. Graças aos deuses, já fazia um bom tempo que não punha para fora as tripas, depois de uma noite tão agitada quanto a que tivera.

Lavou o rosto com a água gelada que saía da torneira, sentindo-se um pouco melhor, e decidiu que, talvez, tomar uma ducha fria ia melhorar a situação. Mas, antes disso, fitou seu reflexo no espelho.

Olheiras escuras sob orbes verdes como o mar. A franja sobre os olhos. Bochechas um tanto coradas, num provável sinal de que as coisas não estavam muito bem, que estava febril. Lábios levemente azulados, num tom que começava a ser puxado para o roxo. E, além disso, estava pálido como um cadáver, o que agravava a aparência doentia.

Perseu não reconhecia a si mesmo, naquela imagem bem à sua frente.

E isso era meio assustador.

xxx

— Jackson!

No momento em que ouviu aquela voz, Percy teve a nítida impressão de que estava encrencado. Ainda assim, parou, e esperou que a garota o alcançasse. Um ano mais velha, ela era alta e bem forte. O cabelo acobreado e levemente ondulado, que não era contido pelo frágil elástico preto, balançava de acordo com o ritmo de sua caminhada, de acordo com os empurrões que dava para passar pela multidão de alunos que andavam na direção contrária.

Clarisse La Rue, exageradamente temperamental, e seu pesadelo pessoal dentro daquele Inferno. Um verdadeiro doce de pessoa, é claro, que costumava enfiar na privada as cabeças dos novatos; tanto de garotos, quanto de garotas. A moça era o tipo de pessoa com quem o moreno conseguia conviver quase pacificamente... Quando ambos estavam em seus melhores dias. O que, obviamente, não acontecia com muita frequência. Na maior parte do tempo, quando não estavam trucidando mutuamente um ao outro por meio de palavras, eles se fuzilavam com olhares.

Mas, ao vê-la se aproximando com a expressão de alguém que seria capaz de matar um homem, Jackson soube que nem tudo estava perdido, e conteve o sorriso; por saber que isso só iria irritá-la. Todavia, os cantos de seus lábios se moveram antes que pudesse controlar a si mesmo, e La Rue arqueou as sobrancelhas.

— Está rindo de quê, idiota? — antes que ele tivesse a chance de dizer algo, qualquer coisa, ela prosseguiu: — Não, não responda. Não importa.

Percy encolheu os ombros, notando que ambos recebiam olhares ligeiramente chocados. O que, no fim das contas, não era nada particularmente assombroso; estavam sempre em pé de guerra, e não conversando quase civilizadamente pelos corredores. Tentou imaginar um bom motivo para Clarisse está-lo chamando àquela hora, perto do almoço. Porque, na verdade, ela não costumava ser assim tão paciente. Surpreendeu-se por não ter sido chamado para aquela conversa logo que voltou de sua fuga noturna. Não seria nada fora do comum.

— Seguinte: eu estou com um grande problema. — os olhos escuros da moça faiscaram com um sentimento que o moreno não soube identificar. — E você vai me ajudar com isso.

Ele franziu o cenho por um segundo.

— Vou? — repetiu num tom meio débil, momentaneamente atordoado com uma afirmação tão cheia de certeza. — Quem disse?

La Rue exibiu um sorriso tão largo que parecia poder machucar suas bochechas. Naquele momento, mais que em qualquer outro desde o dia em que colocou os pés naquele internato, Jackson teve a chance de compará-la a um tubarão prestes a devorar sua presa. Sem dizer uma única palavra, ela ergueu algo que segurava na mão direita. Aos olhos de qualquer pessoa, era um objeto bem comum, bem simples: um colar com uma conta preta como piche, onde haviam gravado a figura de um tridente verde-azulado. Mas, enquanto os segundos se arrastavam, quanto mais Percy olhava para aquilo, mais uma estranha familiaridade se instalava em seu peito, e fazia algo em seu âmago se agitar.

Antes, porém, que tivesse a chance de entender de onde vinha aquela sensação, Clarisse guardou o colar no bolso, o sorriso diabólico ainda em seu rosto. Ele precisou resistir ao impulso de mandá-la lhe entregar aquilo, para observar melhor, enquanto a encarava de maneira raivosa. A moça mal pareceu notar enquanto virava as costas, mas com toda a certeza sabia que seja lá o que fosse aquilo, provocaria uma reação semelhante do rapaz. Jackson ainda pôde ouvi-la dizer, enquanto se afastava:

— Encontre-me hoje, à meia-noite, na ponte do Brooklyn.

Também não pela primeira vez desde que entrou naquele lugar, Percy quis matá-la.

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Luke Castellan estava entediado, esparramado sobre sua cama, observando o teto do quarto. Estava ali há algumas horas, por ter alegado a Chris Rodriguez indisposição para ir à aula. Não mentira, de certa forma. Sua vontade de se levantar era mínima; não havia nem a mais remota possibilidade de sair dali ainda naquele dia. E, deitado, ele pensava.

Pensava em como sua vida havia mudado, desde o momento em que se mudou para New York. Mesmo com uma mãe louca, mesmo com um padrasto cheio de manias estranhas. Não entendia como havia aguentado, não entendia como havia sobrevivido àquilo. Na verdade, até entendia, mas não fazia questão de admitir a si mesmo. Porque, sempre que tentava, era como cutucar suas feridas com um atiçador de lareira, até que estivessem queimadas e novamente abertas. Era como arrancar os pontos do machucado, como mexer nas memórias que enterrara no fundo do baú.

O loiro não sabia por que aquilo doía tanto. A vida toda, ele quis que a mãe lhe dissesse quem era seu pai, não quis? A vida toda, não quis poder entrar em contato, saber de que havia sido privado? Agora, que sabia, que tinha a verdade posta em pratos limpos, o que mais desejava era poder esquecer. Esquecer tudo o que fizera, tudo o que dissera. Todas aquelas vezes nas quais praticamente fugiu de casa, e deixou uma preocupada e chorosa May para trás.

Quando parava para pensar a respeito, sentia como se estivessem cravando uma adaga em seu peito. Todos aqueles anos de mágoa, raiva e desespero, culminavam numa sensação ainda pior, que enchia sua boca com o gosto amargo da decepção para com ele próprio: a culpa. Era como ter o mundo sobre seus ombros, quando mal tivera tempo o suficiente para digerir a informação, e compreender o que tudo aquilo realmente significava; para si mesmo, e para todas as pessoas a quem amava.

Fechou os olhos com força, as mãos cerradas em punhos, enquanto tentava controlar o desejo de gritar. Por mais que fosse ele o errado, por mais que fosse ele o culpado, ainda não conseguia entender por que ninguém o ouvia. Sabia que havia pessoas que o fariam sem nem mesmo hesitar, mas eram justamente aquelas sobre as quais ainda não tinha uma opinião formada, e não sabia ao certo se podia confiar.

Annie. Nico. Silena. Clarisse. O próprio Chris.

Eram todos como ele, e pareciam à vontade com isso. Eles não viam nada de errado com o treinamento, com a convivência parcialmente forçada, com a maneira como eram obrigados a viver. Eles não se importavam com suas origens às vezes desconhecidas, ou com algumas das coisas erradas que faziam durante suas estadias fora de casa. E diziam que ele também não deveria, porque isso só o faria se sentir pior com a situação.

Por que, então, Luke continuava se sentindo um monstro?

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Annabeth Chase estava sentada à mesa, no refeitório. Sobre a mesa, três coisas: uma maçã, um copo com suco de uva, e um livro de arquitetura. De tempos em tempos, ela pegava a maçã e dava uma mordida, ou tomava um gole do suco, permanecendo sempre de cabeça baixa, os olhos cravados nas imagens e palavras impressas nas folhas. Ou, pelo menos, era isso o que grande parte dos adolescentes daquele lugar costumava pensar.

Furtivamente, ela observava Perseu.

Todos os dias, sempre que estavam num mesmo ambiente, próximos ou não. E, de maneira ainda mais astuta, tomava notas. Dos dias em que ele fugia. Das noites que passava em claro. Com quem conversava, com quem saía, que garotas beijava e quais dispensava. Era um passatempo árduo que a deixava exausta, mas, de alguma maneira, compensava. Em dois anos, a loira o conhecia talvez mais até do que ele próprio; e, como tantas informações não cabiam num só diário, era praticamente impossível de esconder a quantidade absurda de cadernos que ela tinha embaixo da cama; com as menores manias, vícios e relacionamentos do rapaz.

Para qualquer um, minimamente são que fosse, aquilo poderia significar uma obsessão latente, um interesse doentio pelo Jackson. Mas, para quem conhecia Annabeth, aquilo nada mais era que sua curiosidade habitual, falando mais alto.

Ela gostava muito de ter tudo sob controle. Gostava muito de saber como lidar com as pessoas, de saber como, exatamente, interagir com elas. E sua consciência ia muito além de meros gestos, olhares ou palavras; Chase sabia os limites e marcos da vida de cada um. Se lhe perguntassem, diria que era apenas uma sonhadora, em busca de laços capazes de superar todo o restante. Mas, ah, não laços que se formam de imediato. Não era obcecada por pessoas, era obcecada por qualquer tipo de construção. A relacionada à matéria, e aquela na qual cada um tinha de lutar, dia após dia, noite após noite, para coexistir com o restante. Obcecada por amizades edificadas ao longo dos anos, quando o sentimento aos poucos falava mais alto, e tudo o que restava era a certeza de que um seria capaz de fazer tudo pelo bem-estar do outro.

Percy não era o primeiro, e nem seria o último a entrar em sua lista de conhecimentos. O rapaz só era a notícia da vez, o ícone, a peça nova do jogo. De certa forma, a loira estaria mentindo se dissesse que não estava curiosa com relação ao moreno. Ele era diferente dela, diferente dos outros. Por algum motivo, aquilo só começara a se manifestar agora, quando já tinha dezessete anos. Não era natural, não era comum. Perseu Jackson era completamente diferente de todos aqueles com quem Annabeth já havia tido algum contato.

Eu poderia falar com ele, foi seu devaneio insano, que durou um único milésimo de segundo.

Então, lentamente, ela voltou a escrever.

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Thalia Grace podia sentir o fogo queimando, de todas as formas inimagináveis e praticamente impossíveis. Aquilo estava em seu âmago, agitando-se de maneira selvagem, consumindo-a bem aos poucos, destruindo tudo pelo qual vinha lutando desde que entrou naquela guerra. Ela podia sentir a força, o vazio que se alastrava. Não era... Doloroso, mas a sensação também não era boa. Chegava a ser um pouco engraçado. Totalmente fora de controle, assim como seu gênio difícil de lidar. Porque ela não era doce. Não era meiga. Não era nem mesmo gentil com as pessoas ao seu redor. Era astuta, inteligente e brutal. Não gostava de ouvir conselhos em momentos considerados inoportunos, e tão menos ser subjugada quando em desafio.

E talvez, de certa forma, tenha sido isso o que motivou a escolha de Prometeu. Talvez tenha sido o que o fez enxergá-la de outra forma, talvez tenha sido o que o fez ceder aos instintos mais primitivos e lhe lançar àquela maldição. Já não bastasse o pai, a mãe, e os amigos problemáticos, ela ainda tinha de lidar com o suposto “tio” metido a herói, potencialmente problemático, exigindo dela coisas que a morena sabia que jamais poderia sequer cogitar fazer, ou sentir.

Porque não queria. Porque não podia. Sempre que tentava, era como se algo a obrigasse a recuar, de novo e de novo e de novo. Como um instinto de sobrevivência, que a mantinha longe do perigo, e a tornava praticamente invencível aos olhos de qualquer pessoa insana o suficiente para tentar se aproximar.

Talvez precisasse fazer logo sua próxima escolha, porque, afinal, todas as fênix renascem das cinzas.

Thalia tinha que ter a certeza de que iria se deixar queimar, antes de dar o próximo passo.

xxx

Ainda acho que você deveria esperar. — foi o que ouviu, quem sabe pela milésima vez naquele dia, enquanto observava Manhattan pelo vidro do ônibus. — É cedo demais. Os recrutas ainda estão aprendendo a lidar com a energia. Os mais experientes estão tentando cercar a cidade, e entrar em contato com Quíron ou Caronte. Nós ainda não tivemos tempo o suficiente.

Aquilo era comentado como se ela não soubesse de nada. Como se quisesse ser apontada, novamente, como a garota que destruiu a paz dos meio-humanos e provocou um massacre. Grace estava desanimada e entediada, enquanto via as nuvens escuras preenchendo o azul do céu, anunciando a tempestade que estava prestes a abalar a cidade. Algo lhe dizia, por algum motivo, que isso não era nem de perto um de seus piores problemas. Mordeu a parte interna da bochecha quando sentiu uma fisgada dolorosa na região do pescoço, tentando não xingar.

Nico Di Ângelo, do outro lado da linha, fitava aquelas mesmas nuvens, de cenho franzido, uma mão cerrada em punho; e não lhe pergunte como ela sabia disso. Os dois não eram grandes amigos. Na verdade, mal podiam ser considerados colegas. Sabiam conviver pacificamente, apenas, mesmo que vez ou outra tivessem suas discussões. Thalia era mais experiente, dois anos mais velha, e, portanto, ele costumava ouvi-la, muito embora isso não significasse que concordava com todas as atitudes da moça, ou tampouco as aceitava. Na maior parte do tempo, eles somente trocavam informações; já que o rapaz ficava na América do Norte, e ela costumava gastar seu tempo com o irmão, na Europa.

— Eu não tenho escolha. — foi o único argumento da morena. — Nenhum de nós tem.

De certa forma, não era verdade. Eles tinham escolha, eles tinham outras opções. Mas, ao invés de lutar contra aquela correnteza, simplesmente se acomodavam, e deixavam que os deuses decidissem o que fariam na vida. Era algo insuportável; no entanto, nunca haviam ouvido histórias a respeito de “crianças especiais” que tentaram iniciar uma revolução no sistema. Porque, se elas de fato existiram, já haviam sido mortas, e há muito enterradas numa pilha de informações que não valia mais nada.

Porque era o que acontecia quando alguém desafiava o Olimpo.

Olha... — do outro lado da linha, Nico olhou ao redor, para ter a certeza de que estava sozinho. — Eu já te disse: é só parar. Você pode fazer isso, Thalia. Talvez seja a única de nós, na verdade, que ainda tem alguma chance de lutar contra isso. Lupa já garantiu que...

— O que Lupa diz não me interessa. — mentiu para si mesma. — Não importa quem nós somos, ou o que fazemos. Temos ordens a cumprir.

Ela não ia abandonar seus amigos. Não daquela maneira. Não ainda. Lembrava-se nitidamente de tudo o que a loba lhe dissera, quando conversaram pela primeira vez, e também se lembrava do que havia acontecido depois. Di Ângelo deve ter pensado em algo semelhante, deve ter se recordado de outra época, com escolhas semelhantes, pois suspirou pesadamente, e o silêncio que se instalou entre eles era quase tenso demais para ser suportado.

— Você sabe por que estou fazendo isso, não sabe? — o primeiro raio cortou o céu, fazendo um trovão soar ao longe. — Por que eu preciso?

Nico engoliu em seco. Mesmo eles estando tão distantes, seu desespero era tão nítido quanto praticamente palpável. Por um único momento, Grace apiedou-se dele. Tão novo, e com tantos problemas, tendo de suportar um fardo tão grande. Isso a fez se recordar da época em que descobriu a grande merda na qual se metera; a fez se lembrar das noites insones, com medo de tudo o que podia se esconder nas sombras, na calada da noite. Logo, porém, o rapaz pigarreou.

Sim. Di Ângelo sabia.

Eles não irão tardar a aparecer.

Thalia, afastando-se de seus devaneios perturbados, sorriu quase diabolicamente, automaticamente erguendo a mão e tocando a tatuagem de lua minguante na curva do pescoço. Já não se recordava mais da época em que aquilo surgira; era como se a tivesse em si desde o nascimento. Sob a ponta dos dedos, a pele parecia ferver.

— Quando vierem, eu estarei esperando.


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Notas finais do capítulo

Obs. 1: Nos livros, os personagens Bianca e Nico são apresentados como "di Angelo". Sem acento, sem maiúscula na primeira parte. Pesquisando no Wikipédia, confirmei. (Porque vai que, né) No Nyah!, quando vamos escolher os personagens, aparece com acento. Xeretei mais um pouco, não encontrei nada. Fiz uma pausa para a gelatina. Então, cheguei à conclusão que, particularmente, eu prefiro na forma "Di Ângelo". Espero que não se importem ^-^

Obs. 2: Desses personagens que apareceram no 1º capítulo, na primeira fase da história, os mais importantes são Clarisse, Percy, Thalia e Luke. Possivelmente desenvolverei histórias mais secundárias com Annabeth e Nico, enquanto a "vez" deles não chega.

No mais, espero que tenham se divertido! :D