A.P.A.S.D. - Fic Interativa escrita por The Psychopath System Of Kimi


Capítulo 16
Capítulo Final, Apenas Um Começo


Notas iniciais do capítulo

Agradecimentos by: Naiko (Anônima)
Último capítulo, infelizmente... MAS NÃO DESANIMEM!!!
Vocês sabem da segunda temporada!!!!!!!!!!!!!!!
Aliás, se recebermos BASTANTE reviews hoje, postamos a 2T hoje mesmo!!!
Esperamos que gostem!!!
Sugestões:
Monster - Meg Dia (Letra traduzida no texto, começo e fim)



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Capítulo Final, Apenas Um Começo


Monstros...


Como eles se sentem...?

Criaturas choram aqui...

Olhando para a janela.

~oOo~

– É a nossa última chance... – Suspirou Donna.

A energia escapava de vez em quando, o suor brotava na cabeça do loiro, que tentava não afogar-se na própria vergonha, e pressão: “Se falharmos, tudo irá se despedaçar!” Pensava Sebastian.

– JONNY! – O grito fraco ecoou.

O moreno sentiu o próprio corpo se arrepiar, seus sentidos pareciam ter perdido a própria noção de sanidade, seu olhar encontrava-se totalmente morto, um brilho surgiu-se em sua pupila. Seu coração deu um salto, e ele sentiu o líquido quente escorrer por sua face.

– M-mãe? – O rapaz murmurou.

– Calme, Jonny! Se você sair agora, tudo vai dar errado! – Gritou Donna, vendo que o rapaz havia se soltado do círculo.

– Não! – Disse o moreno. – Eu não vou cometer o erro de abandoná-la! – Gritou Jonny.

– Pode ser uma armadilha! – Falou Bárbara secamente.

– Vocês não sabem do que estão falando! – O menino deixou sua arma cair no chão, correndo até aonde o grito ecoava.

– Espere, Jonny! – Gritou Sebastian. – Você vai acabar... Ops! – Sua energia já estava mais do que pronta para ser utilizada, e, sem querer, acabaram por se teleportar sem o menino.

***

– Mãe! – O menino gritava. – Onde você está? – Gritou novamente.

Salve a si mesmo... – Soou como um suspiro.

– Não! Eu vou te salvar! – Em uma fração de segundos, sua respiração falhou.

O dia poderia passar-se em um mísero segundo, porém, nada disso era real. Sua mãe havia morrido, então... O que seria aquilo? Uma ilusão...? Não, provavelmente todos haviam escutado a mulher chamando.

Não chegue perto! – A menina murmurou. – Eu te enganei, foi culpa deles! – Jonny conseguiu fitar o olhar na garota, ela tinha os olhos avermelhados e roxos, seu cabelo estava estranhamente azul, sua pele – levemente – pálida.

– Eles quem? – O maior perguntou, dando um passo para trás.

A menina apontou para trás, depois, uma grande camada de sangue tomou conta de seus lábios, e seu corpo ficou jogado no chão. A floresta fria, o som das árvores travando-se umas nas outras, o corpo caído no chão, estava ensanguentado. Jonny sentiu o líquido vermelho atingir sua face, o sangue alheio de um corpo morto.

– Achei que tinha te matado... Will... – O menino murmurou, franzindo o cenho e fechando os punhos.

– Ora, sente o meu cheiro de longe, filho? – O maior provocou.

– Não me chame de filho. – Disse, vendo o maior andar em sua volta.

– Por que não? Ah, você é tão burro, aliás, achou mesmo que sua mãe estaria viva, Jonnathan? – Falou friamente, e Jonny engoliu seco. – Seus sentimentos ainda estão ativados, não consegue esquecê-la, rapaz?

– E quem disse que eu escondo os meus sentimentos? – Respondeu.

– Jonny... Perdoe-me. – O maior suspirou, pegou uma arma de fogo e apontou para a cabeça do outro.

Pôde-se escutar o barulho e uma grande balada. O sangue escorreu com sua densidade quente pelo chão, a arma caída, e o corpo morto deitado no chão. Jonny abriu os olhos, ainda estava vivo, mas não diremos o mesmo de Will... Que estava caído no chão, sangrando. A arma de Will estava no chão, e ele estava morto.

– S-suicídio? – O menor murmurou, olhando para o sangue de seu pai no chão. – M-mas... Por que...?

***

Japão, Tóquio.


– Péssima ideia, péssima ideia! – Murmurava Holly.


– Do que esta reclamando, garota?! – Disse Jeffrey, franzindo o cenho.

– Nenhum de nós fala japonês, fala? – Rebateu a loira.

– Para ser sincera... – Começou Alice. – Eu e o Miu falamos, não é?

O outro assentiu.

– Bem... – Começou Bárbara. – Precisamos saber em que cidade estamos...

– Já sei! – Disse animadamente Miu. – Huh... – Murmurou. Caminhou até aonde ele viu alguns alunos, deduziu pelas fardas, e perguntou. - Sumimasen, anata wa Nihon no dono toshi ga, tsumari watashi ni iu koto ga dekiru? (Com licença, poderiam me dizer em que cidade do Japão é essa?) – Miu esperou a resposta dos rapazes, até eles resolverem falar.

– E então? – Murmurou Elena.

– Eles disseram que estamos em Osaka, uma grande cidade Japonesa. – Disse Miu.

– Com licença... – Uma moça, que não parecia ser oriental, aproximou-se e perguntou: - Vocês são os mandados da A.P.A.S.D.?

Todos se olharam, até Bárbara – tendo em vista ser a mais velha, portanto responsável pelo grupo – assentir.

– Como sabe dessas informações? – Perguntou a mulher.

– Simples, eu fui informada por um tal de Jonnathan. – A outra falou.

– Ah, Jonny. – Murmurou Bárbara. “Por que ele nunca me falou que tinham uma agência no Japão?” Pensou.

– Venham comigo, eu sei muito bem o que fazer com vocês. – A moça apontou para uma limusine preta, sorrindo em seguida. Assim pedido, foi feito. Por mais incrível que pareça, a limusine era grande o bastante para todos. – Não deveriam confiar em estranhos...

– O-o que? – Disseram ao mesmo tempo.

***

– Merda. – Murmurou Jonny. – Por que ele se matou? Isso não faz nenhum sentido!

– Nada na vida faz sentido. – Uma voz rouca disse.

– Huh? – O moreno fitou o olhar na criatura. – Ah... Olá, projeto de Jeffrey.

– Ah, prefiro o termo Crow... – Murmurou em seguida.

– Crow? – Pensou o outro. – O corvo de Jeffrey?

O outro assentiu.

– Espero que tenha uma boa explicação. – Disse o mais velho, sem nenhuma curiosidade na voz.

– Eu também queria ter uma boa explicação... Porém, não temos tempo para isso. Parece que o governo finalmente capturou os mutantes... – Suspirou.

– E COMO ESTÁ CALMO COM ISSO, CROW? – Perguntou indignado.

– E quem disse que eu estou? – Rebateu.

– Pois bem... – Murmurou Jonny, estalando os dedos. – Vamos em busca deles, não?

– Espere... Você sabe aonde eles estão?

– Você já ouviu falar em purgatórios? – Perguntou.

– Sim, acho... Por quê?

– Você verá... Espero que não tenha medo do escuro. – Murmurou Jonny.

– Por que diz isso?

– Faz muitas perguntas para um pássaro imbecil. – Disse o mais velho, sorrindo ao ver Crow fuzilá-lo com o olhar.

***

Todos os mutantes estavam acorrentados um ao outro, com ódio e bastante tristeza no olhar.

– O que vão fazer conosco? – Perguntou Mike.

– Alguns testes... – Murmurou um homem de smoking. – De qualquer forma... Sejam bem vindos ao purgatório Still Die.

– Nome sinistro. – Murmurou Hector.

– É essa a intenção. – Disse Mathews, soltando-se das correntes. – Bem, eu já fiz a minha parte, quero o meu dinheiro, Senhorita Masayuki. – Falou Mathews.

– C-como você se soltou? – Perguntou Bárbara.

– Eu tenho a chave. – Falou friamente.

– Então pode fazer o favor de nos soltar? – Questionou Effy, friamente. – VAMOS! Solte-nos logo, Mathews!

– Huh... Deixe-me pensar... Não! – Sussurrou.

– Por que não? – Perguntou Donna.

– Simples, Donna. – Começou. – Vocês são tão distraídos com o Jonny, que mal prestam atenção no verdadeiro objetivo... Eu só trouxe vocês aqui por dinheiro, simples assim.

– MATHEWS! – Gritou Lindsay. – PORRA! SOLTE-NOS LOGO! PARA DE PALHAÇADA!

– Cale-se, Lindsay. – Rebateu o ruivo. – É tão fácil manipular vocês...

Bárbara, já irritada, tentou – de alguma maneira – atacar Mathews com a água, porém, em vão.

– O-o que? – Murmurou.

– As correntes anulam seus poderes, só farão vocês ficarem mais fracos... Idiotas. – Mathews sorriu grotescamente.

***

– Tem certeza de que isso vai dar certo? – Murmurou Crow, tentando entender Jonny, que estava procurando alguma pista bem no local onde Donna e Sebastian haviam feito o teleporte.

– Absoluta! Achei!

Jonny pegou um pedaço de graveto, que estava carbonizado. Colocou-o bem no meio de um grande círculo, que logo foi moldado com fogo. Jonny mordeu seu lábio inferior até sangrar, depois, depositou o sangue em seus dedos e queimou metade de sua mão no fogo. Uma grande e forte luz atingiu o local, iluminando tudo, o que causou certa dor de cabeça em Crow.

– Eu falei que funcionaria. – Disse, olhando um pequeno portal aberto no ar, simplesmente flutuando.

Crow assentiu satisfeito.

– Tóquio, lá vamos nós! – Falou Jonny, vendo Crow atravessar o portal e indo em seguida.

~oOo~

Monstro. Como eu deveria sentir?

Vire os lençóis para baixo

Assassinato com um travesseiro

Há banheiras cheias de vaga-lumes voando

Banhado em querosene.

As palavras deles tatuadas nas suas veias

By: Meg & Dia

The End...?



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Notas finais do capítulo

LOL!!! Agradecimentos here by: Akai-chin (Killer):
Obrigada à todos que se inscreveram, que favoritaram e que mandam reviews ^u^
Um obrigada especial à Ana G - Personagem: Holly - (Linda, te adoro *u*), à Cléia - Personagem: Donna - (Sempre deixando reviews, sua linda *u*), e à Lady Of Insanity - Personagem: Sebastian - (TE ADORO LINDJA! *u*) PELAS RECOMENDAÇÕES!
Obrigada mesmo a todos vocês. ^u^
Bem, se recebermos BASTANTES reviews hoje, postamos a fic Purgatório - Fic Interativa hoje mesmo!! Mas só com bastante reviews -q.
Sério, caso não tenha mais postagens hoje, domingo têm a nova fic! Fiquem de olhos abertos!!
Muitos beijos, e abraços!
Obrigada e tchau tchau!
(Sim, o Mathews é dumal u-ú' Mesmo assim amo ele -q)