- E lá se foram todos os Finis. – Carol comenta assim que Alice vomita sobre o corpo de Marika.

- Não temos tempo para isso! – Digo agarrando as duas pelo braço e as puxando, saímos correndo pela saída da casa, contornando-a, dando de cara com o nosso Puteiro Móvel, ou o que havia sobrado dele, em destroços.

- AH AQUELES PUTOS! – Berra Rafael.

- Gente, por que a gente não atirou nos E.T.s? – Pergunta Fillipi olhando para as armas d’água que estavam em nossas mãos.

- Porque ninguém pensou nisso! – Lhe responde Bruna.

- Er... Povo, e por que nós estamos parados aqui? – Pergunto, e assim que termino de falar três monstros quebram a janela do fundo da casa e correm em nossa direção, nos entreolhamos e saímos correndo e berrando, indo de encontro com um rio.

- ALI! TODO MUNDO ENTRA! É ÁGUA! – Berra Rafael, e todos nos tacamos no córrego, aliviados por ter como se proteger. –OH, CÓRREGO DOS DEUSES! SAUDO A SUA PRESENÇA!

- CALA A BOCA, RAFA! – Berra Alice.

- Que é? – Ele pergunta inocente.

- Nada não, esquece.

Quando os E.T.s se aproximaram começamos a tacar-lhes água, eles faziam o possível para se esquivar, mas eles não eram tão ágeis, e todas as vezes que a água os tocava soltavam um grito agudo de dor.

- ISSO MESMO, SEUS POMBOS LEZOS, MORRAM! – Berrou Fabrício.

- Eles não estão morrendo, Fabrício. – Falou Fillipi.

- Olha só...! Tu cala a boca! Não corta meu barato! – Fabrício responde sério.

- MEU DEUS POR QUE ELES NÃO MORRERM?

- Calma, Alice, eles não alcançam a gente aqui, um dia eles morrem! – Bruna tenta acalmá-la.

- UM DIA?! – Vez de Rafael. – E ATÉ LÁ O QUE? A GENTE COMO UM AO OUTRO?

- Se isso acontecer você esta ferrado, Rafa. – Digo, enchendo minha arma d’água.

- OLHA SÓ... – Mas antes que ele pudesse responder ao meu comentário o céu ficou escuro, melhor dizendo, algo deixou o céu escuro, olhamos para cima e nos deparamos com uma nave gigantesca.

- É gente, - Diz Carol. – agora fodeu.