Sentimentos Incompreendidos escrita por Anny Starlight


Capítulo 16
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Pooor favor! Me desculpem pela demora, mas... Sou estudante, e quem aqui é sabe que as aulas voltaram, e voltaram com tudo. Senhor!
Então, como estão? (Desviando dos Avadas...)
Para compensar escreve o maior capítulo até então, espero poder postar mais cedo, mas sem garantias...
Bom, sem mais enrolações, pois deve estar impacientes!
Enjoy it!



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Catarina foi se deitar radiante. Não conseguia acreditar no que havia acabado de acontecer...

Ah, Frederico! Como consegue me deixar dessa forma? Como pode ser tão perfeito?

Ela não sabia como reagir a partir de agora, mas, bom... Hora ou outra iria descobrir!

Olhou para o teto do quarto e lembrou-se dos momentos maravilhosos que teve com ele. Um sorriso bobo aparecia em seus lábios; percebeu que não dormiria tão cedo naquela noite, mas... Uma parte dela não queria dormir! Tinha medo de acordar e perceber que tudo aquilo não passou de um sonho. Imaginação de sua mente.

Catarina não suportaria.

Na manhã seguinte ela acordou com um insistente tocar de seu despertador. Ainda cambaleante virou-se de lado e pegou-o no criado mudo. Ele berrava incessantemente.

-Dez e meia? – Surpreendeu-se com o horário marcado.

Normalmente acordava mais cedo para tomar seu café, mas visivelmente perdeu o horário. Havia ido dormir tarde, sim, era por isso...

Levantou-se rapidamente e se trocou. Colocou uma calça de moletom e uma blusa sem mangas, calçou seus chinelos de dedo e foi em direção ao banheiro para sua higiene pessoal; quando abriu a porta de seu quarto se deparou com o quarto dele. Frederico!

Foi então que o medo e a apreensão retornaram...

Será que foi um sonho? Será que ele se arrependeu novamente? Será que ele ainda me quer?

Rapidamente terminou sua higiene pessoal e desceu as escadas em direção à cozinha.

Suas passadas eram rápidas e mostravam sua apreensão. Ao fim da escada olhou em direção ao cômodo, mas apenas pode ver alguns armários.

Andou temerosa até que tinha melhor vista. Rosa estava de costas para ela, lavando louça na pia, mas Catarina não deu muita atenção à senhora.

Finalmente adentrou no espaço e mais do que rapidamente levou seus olhos à mesa de quatro cadeiras. Ele estava ali. Sentado com as pernas cruzadas, seu tornozelo direito apoiado no joelho esquerdo, tinha uma xícara de café na mão direta enquanto segurava um caderno do jornal com a esquerda. O rosto estava concentrado, os olhos acompanhavam as linhas, a boca fechada numa linha; os cabelos dessa vez estavam penteados para trás, o que fazia com que sua franja caísse divida por seu rosto. Um deus grego.

Catarina estava tão perdida naquela imagem que por pouco não escutou Rosa chamando-a.

-Ai está você, menina! – Ela disse alegre. – Fiquei preocupada, você nunca se atrasa para o café!

Numa questão de segundos ela encarou Rosa, mas logo desviou novamente seus olhos para ele. Frederico agora notara a presença dela na cozinha.

A boca que antes estava numa linha se transformou num sorriso deslumbrante. Era impossível não sorrir de volta. Os olhos verdes a encaravam com cumplicidade e verdadeira alegria.

É verdade!

-Bom dia, Catarina! – Ele disse com a voz baixa, mas perfeitamente audível.

Aquilo soou sensual aos ouvidos dela.

-Bom dia... – Respondeu sussurrante depois de alguns segundos sentindo um rubor se espalhar por seu rosto.

Frederico não pode evitar rir levemente dela. Era tão linda com vergonha...

Ele por sua vez também teve grandes dificuldades em dormir. Catarina não lhe abandonava os pensamentos. Sentia-se um adolescente que passava a noite inteira pensando sobre a garota que o tinha fascinado. Mas aquilo era bom... Na verdade era uma ótima sensação. Não podia esperar para ver Catarina novamente, apesar de... Bom, de seus correntes “acidentes” perto dela.

Incomodava-se profundamente com isso. Tinha de ser mais precavido perto dela, afinal... Isso já era demais! Havia acabado de aceitar que precisava estar com ela, já fora um enorme passo para ele, mas pensar nela exatamente dessa forma o fazia se sentir um homem repugnável. Como se essa situação não fosse o suficiente...

-Sente-se, querida! – Rosa interrompeu os devaneios de ambos. – Guardei um pedaço de bolo pra você!

Catarina se sentou de frente para Frederico que acompanhava cada movimento dela, fazendo-a se sentir ainda mais envergonhada. Rosa logo trouxe uma xícara e um pedaço de bolo de chocolate num pratinho.

-Ai está! – Rosa disse. – Agora coma! – E assim virou-se novamente para a pia.

Antes de começar a comer Catarina arriscou outro olhar para Frederico, ele ainda a encarava de forma cumplice, um sorriso de canto desenhado em sua boca. Esse homem é a perdição. Tinha que se controlar para não pular nele e beijá-lo ali mesmo, já sentia saudades do toque. Não estava satisfeita, na verdade, não sabia se algum dia poderia ficar realmente satisfeita dele!

Assim, concentrou-se em seu bolo. Pegou um pouco de café e comeu evitando olhá-lo apesar de sentir sua pele queimando.

Frederico se sentia da mesma forma que Catarina, agora que ambos sabiam o que um sentiam pelo outro tinha o desejo de se aproximar dela. Tocá-la, acariciar sua pele, beijar seus lábios...

Na sua frente ele via uma menina linda demais para resistir.

Foi então que, para a sorte dele, Rosa saiu do cômodo informando-o de que precisava ir rapidamente ao supermercado, pois aparentemente faltava algum ingrediente para o almoço.

Catarina tentava se fazer tão concentrada em seu desjejum que não notou o ocorrido. Não percebeu que agora estava sozinha com ele na cozinha.

Frederico se aproveitou do momento de distração dela e logo que escutou a porta se fechando levantou-se e se inclinou em direção a ela e, assim, beijou-a por cima da mesa.

Foi um movimento rápido e preciso. Num segundo Catarina colocava um pedaço de bolo na boca e no outro sentia seus lábios serem esmagados por uma boca possessiva e quente. O beijou terminou tão rapidamente quanto começou. Apenas um encostar de lábios. Que acendeu ambos...

Ela estava com ambos os olhos arregalados e mais do que rapidamente buscando por testemunhas no cômodo. Frederico percebeu isso e riu.

-Rosa saiu. – Informou-a para que ela relaxasse. – Estava tão fascinada pelo bolo que nem notou... Se bem que não posso te tirar as razões... – Disse enquanto passava o dedo indicador por seus próprios lábios retirando o pouco de cobertura que havia ficado ali com o beijo e logo o experimentando. Tinha um rosto de profunda aprovação.

Catarina estava fascinada pelo que ele fazia. Será que não percebia que a estava provocando intensamente?

Tudo bem, se controle! Catarina, se controle!

Relaxar foi a última coisa que Catarina conseguiu fazer naquele momento, pelo contrário, ela fez exatamente o oposto: ficou ainda mais tensa.

Frederico a observou se enrijecendo e interpretou o ato de maneira errônea.

-Fiz algo errado? – Perguntou preocupado.

O que?! Como ele pode pensar isso?

-Não, de forma alguma! – Ela logo esclareceu depois de engolir o bolo em sua boca. – Pelo contrário... – Admitiu novamente corada. – É que me pegou desprevenida.

A preocupação nos olhos dele logo deu lugar à diversão.

-Fica tão linda corada... – Disse olhando-a intensamente.

Ok, ele não está ajudando em nada definitivamente!

Catarina enrubesceu ainda mais e decidiu terminar logo com seu café, antes que perdesse a consciência do que estava fazendo, o que não era muito difícil estando perto dele.

Frederico observava-a terminar de comer. Ela o atraia de certa forma que o fascinava. Ele queria entender como isso ocorria, mas só lhe vinha ela a cabeça.

Foi então tirado de seus pensamentos por Catarina se levantando da mesa e indo para pia para lavar o prato do bolo e a xícara onde estava seu café. Instintivamente ele a seguiu.

Catarina viu-o se levantando pelo canto do olho e sentiu a aproximação. Terminou de lavar sua louça rapidamente e logo se virou encontrando-o parado atrás dela.

Ele levantou a mão até o rosto dela e afastou os cabelos colocando-os atrás de sua orelha. Ela não resistiu.

Catarina se jogou novamente nos braços dele e o beijou. Foi um encostar de lábios também, porém mais demorado e brusco. Se separaram alguns milímetro, ambos já sentiam aquele avassaladora atração.

-Quando Rosa voltará? – Catarina perguntou se precavendo.

-Não se preocupe! Escutaremos a porta... – Ele disse sem desviar os olhos da boca dela.

Catarina duvidava muito disso, mas não dava a mínima naquele momento.

Passaram-se exatamente duas semanas desde aquela fatídica noite.

Catarina e Frederico haviam se aproximado de uma forma surpreendente para ambos. Era uma ligação extremamente forte que ainda os deixava confuso. Eles se viam presos, tanto ao desejo quando a companhia.

Como já sabia Frederico, Catarina era uma menina extraordinária. Sua mente e seu jeito sempre o fascinaram, desde antes do descoberto desejo por ela; mas agora se sentia maravilhado por ela. Com o passar do tempo viu-a se abrindo ainda mais, mostrando-se para ele. Conheceu mais a fundo a personalidade dela, aumentando cada dia mais o seu fascínio.

Descobriu que ela tinha opiniões extremamente fortes e convictas, além da tão conhecida mente brilhante. Ela ria mais, conversava mais abertamente... Ele sentia que ela confiava nele e, assim, permitia-o conhecê-la de verdade. E ela era indescritível. Uma garota surpreendente. E ele, um homem de extrema sorte por tê-la.

O desejo por ela não havia diminuído de forma alguma, pelo contrário, a cada dia que passava com ela, que a via rindo para ele, ficando ruborizada, se entregando a ele... Era o paraíso. Sentia-se insano quando ela se jogava tão livremente em seus braços e o beijava, aquilo era demais; e então ele correspondia loucamente. Excitava-o os gemidos dela, que se tornaram mais frequentes, quando beijava, principalmente, seu pescoço. Era uma linda melodia aos seus ouvidos. E um ótimo estimulante a sua masculinidade.

Havia prometido se controlar, e estava tentando. Só ele sabia o quanto se controlava para não joga-la em sua mesa do escritório ou no sofá de couro. Ainda mais que, com o passar do tempo, foi adquirindo mais intimidade podendo beija-la não apenas em sua boca e toca-la com mais liberdade. Apesar disso nunca havia “tocado-a” realmente, aquilo era demais para ele...

Catarina por sua vez também notava as mudanças, todas elas extremamente melhores em sua opinião. Com o passar do tempo Frederico abriu-se ainda mais para ela, ela conhecia-o de uma forma que nunca ousou sequer imaginar conhecer. Ela que o considerava um homem perfeito descobriu que ele não o era, deixando-a ainda mais apaixonada.

Conheceu um homem responsável e adulto, mas com espírito de jovem. Pelo que ele lhe contou não aproveitou muito de sua juventude, se casou muito cedo; ela via nele ocasionalmente um adolescente impulsivo, mas ainda assim com aquela personalidade madura que a conquistava cada dia mais.

Lembrava-se de uma vez em que ela fora ao supermercado com Rosa para ajudá-la. As compras de inicio de mês eram muitas.

Elas foram de manhã e voltaram antes do horário de almoço. Chegando a cozinha para desembrulhar e guardar as compras viram Frederico sentado na mesa lendo o caderno de esportes.

Catarina e ele trocaram o costumeiro olhar cúmplice e um sorriso de canto que, por mais comum que fosse, a fazia ruborizar. Ele é lindo demais.

-Pensei que fossem demorar mais... – Frederico admitiu se levantando e auxiliando as duas.

-Bom, nós poderíamos ter chegando ainda mais rápido se Catarina tivesse aceitado a ajuda daquele mocinho tão prestativo! – Rosa disse com um olhar de ressentimento divertido para Catarina.

Catarina ficou extremamente vermelha com a menção do garoto do supermercado; como se ele já não a tivesse feito ruborizar o suficiente por uma compra só.

-Moço prestativo, é? – Frederico perguntou se fazendo de interessado.

Ele não havia gostado nem um pouco de um “mocinho” sendo “tão prestativo” com Catarina, e não gostara ainda mais da reação dela ao comentário.

-Sim! – Rosa afirmou muito entusiasmada.

A única coisa que Catarina queria agora era um buraco para se tacar dentro; o moço do supermercado, Thomas, havia se apresentado muito sorridente para Catarina que educadamente retribuiu a apresentação. Mas ela não contava com cinco minutos seguidos de elogios a ela e muito menos os toques sutis na mão dela.

Por mais que ela se afastasse e desse saídas visíveis, Thomas ainda se aproximava furtivamente. Ele não era um garoto feio, muito pelo contrário, era muito bonito e devia ter a idade dela, mas como podia ela se interessar por algum outro homem que não fosse Frederico?

-Ele se mostrou muito prestativo á Catarina! – Rosa continuou. – E muito interessado também... – Disse dando-a um olhar malicioso.

-Não me diga! – Frederico comentou aparentemente desinteressadamente.

Na verdade ele se sentia queimando por dentro, afinal, o que diabos esse garoto queria com a sua Catarina?

-Sim! – Rosa disse entusiasmada. – Seu nome é Thomas, e é um garoto muito lindo! Escutei ele elogiando-a todo segundo!

Mas que ótimo! Agora sim estou ferrada... Muito obrigada Rosa!

Catarina já notava o olhar de Frederico e não gosta nem um pouquinho disso.

-Ah, é? – Ele perguntou tentando se controlar. – E você, Catarina?

-Ah, eu... Bom, eu... Eu não...

-Ela não fez nada! – Rosa exclamou incrédula. – Ficava se afastando do moço!

Melhor assim! Pensou Frederico.

Catarina notou o olhar dele se amenizando, mas não se esvaecendo por completo.

Depois disso Rosa passou longos minutos se queixando da falta de atitude de Catarina e falando de como o tal Thomas era lindo. Nenhum dos tópicos ajudava Catarina.

Quando Rosa finalmente se dedicou ao almoço Frederico pediu para Catarina acompanhá-lo ao seu escritório para ajudá-lo com um “trabalho” da faculdade. Ela sabia que vinha coisa.

E assim, logo que entrou no escritório se sentiu sendo prensada na parede. Ele estava de rosto colado com o dela.

-Thomas, ein?! – Ele perguntou sussurrante.

Catarina estava afobada. Ao mesmo tempo em que percebia algo, se sentia atraída pelo ato dele, foi muito sensual.

-Eu... Eu não...

-Já vai me trocar por um garotinho? – Perguntou no ouvido dela enquanto dava uma mordiscada.

O que?! Mas que merda ele está falando?

-Como se sentiu perto dele? – Fez outro pergunta, mas agora passava o nariz pelo pescoço dela sentindo o aroma.

Deus! Se ele quer alguma resposta para alguma dessas perguntas tem que para de fazer isso!

E foi quando ele percebeu que ele não queria respostas, ele queria provoca-la! Porque... Deus, porque estava com ciúmes.

Como um homem desses pode ter ciúmes de mim?

-Você está realmente com ciúmes? – Ela conseguiu perguntar entre as caricias insinuantes.

Ele se surpreendeu com a pergunta e a encarou.

-Eu? Com ciúmes? Mas eu... – Pensava ele realmente confuso, não havia gostado, mas ciúmes? Não era forte?

Catarina riu da situação, vê-lo confuso era algo tão raro e, assim, tão engraçado.

-Não consegue ver? – Ela perguntou divertida.

Ele mais uma vez de mostrava como um adolescente para ela.

Ele notou a diversão dela e sentiu-se levemente magoado, ela sempre fazia isso quando ele vacilava perto dela. E ela notou.

-Não fique assim... – Disse sinceramente. – É que normalmente quem faz esse papel sou eu e vê-lo assim é tão... Raro!

Ele, mais relaxado agora, riu também.

-Tudo bem, te entendo. – Afirmou dando-lhe um selinho.

-Ciúmes? – Ela arriscou novamente.

Ele pensou sobre; não se lembrava de sentir ciúmes, pelo menos não nos últimos anos. Mas acreditava que era assim, pois sabia o que era, como era... E isso era o mínimo que se parecia com o que ele havia sentido.

Derrotado assentiu dramaticamente.

-Olha só o que você faz comigo, menina! – Disse para logo beijá-la de verdade, e ser correspondido.

Ah, os beijos deles!

Catarina também sentira a evolução deles, mais fortes, intensos, deliciosos...

Com a passar dos dias também percebeu que ele se soltara mais quando estava com ela. Não mais se reprimia tanto, via agora que ele realmente se entregava, mas não completamente, ela sabia.

Ela por sua vez se via louca com ele. O desejo que sentia por ele a consumia cada vez mais, se intensificava.

Os toques desciam descargas elétricas pelo corpo dela, era tão prazeroso. E se tornavam cada dia mais. Ela notava o desenvolvimento desse desejo, antes se via louca com os beijos e agora... Os beijos a deixavam louca por algo mais.

As mãos a fazia ter arrepios fortes, quenturas, era indescritível... Sempre que ele a tocava queria mais, mas não sabia o que mais. Não tinha noção do que o seu corpo pedia, mas Deus, ele pedia.

Ela gemia com os beijos em sua pele, em sua boca, as mãos em seu corpo, ele pressionado nela, se pegava tentando se aproximar ainda mais dele. Roçar seu corpo no dele, era insano. Era um desejo sensual... Sexual.

Mas havia algo incomodando Catarina demais. Ana.

Por mais que tentasse não dar atenções à isso via-se presa. Ela sabia que Ana e Frederico eram um casal, marido e mulher; isso a machucava. Apenas não a destruía, pois não via essa relação entre eles; carinhos, afetos, conversas... Nada!

Não sabia que tipo de casamento era aquele e sentia-se desorientada. Queria muito conversar com Frederico sobre isso, mas temia estragar tudo o que eles haviam conseguido nesse tempo tocando naquele assunto. Não suportaria perde-lo.

Porém a conversa se tornou inevitável para Catarina quando ela acidentalmente escutou uma conversa ao celular da irmã... Uma conversa que deixou sua cabeça girando sem direções ou explicações plausíveis.


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Notas finais do capítulo

E então?
Capítulo que vem tocaremos num assunto que deve ser de muito interesse para vocês: o casamento da Ana e do Fred!
Então, mereço reviews?
Obs: adorei o Fred com ciúmes! Acho isso muito lindo!