Para Katniss escrita por Tatá Mellark


Capítulo 42
Capítulo 42


Notas iniciais do capítulo

Olá! Isso lá é hora de postar?! Nos 47 minutos do segundo tempo, mas cá estou eu, dia 16/02 postando o primeiro capítulo de PK do mês de fevereiro! LOL
Obrigada aqueles que comentaram, as leitoras novas e a Bad Wolf que RECOMENDOU NO DIA DO MEU NIVER!!!! Considerei um presente muito fofo *.*
Dedico o capítulo as minhas amadas miojeiras!!! (Entendedoras entenderão)
Capítulo grande, espero que gostem! Boa leitura!



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Pov Clove

Já iria fazer cinco minutos desde que entrei, pela primeira vez, no carro de Cato e o mesmo não falou nada. Eu tão pouco me manifestei nesse tempo, mas esse silêncio já está me incomodando.

– Clove...- amém! Ele resolveu falar alguma coisa!- Err... Sinceramente eu não sei bem como falar isso...- diz e eu já não gostei disso.

– É só falar, simples. - tento ajudar.

– Não é tão simples assim.

– Tem a ver com o que?

– Com a gente... Com o que rolou depois do passeio no parque... Com a minha memória... - ele dizia alternando entre olhar para a estrada e para mim.

– Cato, acho melhor pararmos em algum lugar antes que você bata o carro!- digo o que estou pensando.

– Você está certa. Onde quer parar?

– Minha casa é daqui a dois quarteirões e eu sempre almoço só já que meus pais passam o dia trabalhando. Você não quer almoçar comigo? - as palavras saem da minha boca antes que eu perceba.

– Tudo bem então.

Fomos os dois quarteirões que faltavam até a minha casa em um silêncio confortável, mas ainda estava muito curiosa e até mesmo um pouco preocupada com o que Cato quer falar.

Não demorou para Cato estacionar seu carro na frente da garagem da minha casa. Descemos e ele me ajudou a caminhar até a porta, meu pé estava doendo um pouco pelo ritmo do colégio, mas logo vou tirar essa maldita bota e vai voltar tudo ao normal.

Como era de se esperar a casa estava vazia. Entramos e colocamos nossas mochilas sobre o sofá. Cato ainda permanecia calado e atento a todos os meus movimentos. Ele nunca veio a minha casa antes, na verdade só veio algumas vezes para pegar Fox quando a mesma passava o dia aqui.

– Vamos para a cozinha, estou faminta!

– E quem vai fazer a comida? - pergunta brincalhão quando entramos na cozinha.

– Bem... Eu.

– Acho que deveria ter deixado para conversarmos depois e ter ido comer a comidinha da mamãe!

– Não seja ridículo, vou fazer a minha especialidade!- vou abrindo os armários e finalmente encontro o que procurava.

– E o que seria?

– MIOJO! - digo alegre mostrando o pacote do macarrão para ele.

– Você tá falando sério? - diz segurando a risada.

– Você vai ver como eu faço o melhor miojo do mundo! Pode ir assistir televisão enquanto o nosso delicioso almoço fica pronto.

– Estou tentado a ficar e ter certeza de que não vou morrer envenenado.

– Vai logo! - o expulso da cozinha e vou preparar a comida. Eu amo miojo!!!

***

– Pode admitir, tá muito gostoso! - digo assim que Cato coloca a primeira garfada do macarrão na boca.

– Dá pra comer...- diz colocando outra garfada.

– É, tô vendo que dá. Você mal seca a boca. - digo rindo.

– Tá gostoso sim, Morena. O que tanto tem aqui nesse macarrão?

– Tem frango, queijo e alguns ingredientes secretos...- digo enquanto como meu delicioso miojo.

Terminamos de comer falando sobre assuntos aleatórios, Cato me falou o que tinha achado das aulas e coisas do tipo. Quando terminamos Cato pega o meu prato e leva junto com o dele para a pia e começa a lavar a louça.

– O que você tá fazendo?

– Lavando a louça, não tá vendo?- diz me lançando um sorriso zombeteiro.

– Sai daí, depois eu lavo.

– Nada disso! Você cozinhou, eu lavo a louça.

Sem ter como discutir, simplesmente contento-me em enxugar e guardar os prantos. Depois de arrumarmos a cozinha vamos para a sala e nos jogamos no sofá. Com todo esse entretimento de fazer o almoço e comer já estava esquecendo da conversa importante que iria ter com Cato, mas a curiosidade falou mais alto e veio cobrar explicações.

– Então, o que você queria conversar?

– Ahh.. Bem, Clove, - disse sério virando no sofá para me olhar de frente e inesperadamente pegando as minhas mãos. - eu sei que o que construímos nesses dias foi muito mais do que construímos desde que nos conhecemos, e acho que tenho que ser sincero com você. O que aconteceu depois que voltamos do parque...

– Eu sei, não significou nada e... - apresso-me em dizer. É claro que era mentira, eu fiquei muito mexida por aquele beijo, mas era melhor ter Cato só assim como amigo do que deixar que os meus sentimentos tão antigos estraguem tudo.

– Não Clove, claro que significou, significou muito! - diz ele apertando mais minhas mãos. - Ou para você não significou?

– Bem...- antes que eu pudesse falar mais alguma coisa Cato cobriu minha boca com a sua.

Não demorei em retribuir o beijo rodeando seu pescoço com meus braços enquanto ele manteve suas mãos na minha cintura. O beijo era aconchegante e totalmente significativo. Cato e eu possuíamos um ritmo só nosso, nem lento nem rápido, simplesmente explorávamos um ao outro e aproveitávamos o momento até o ar se fizesse necessário.

– Vai dizer que não significa nada para você?- diz ele um pouco ofegante enquanto nossas testas ainda estavam coladas.

– Significou para você? - digo na defensiva.

– Você sabe que sim.- diz com o olhar preso ao meu e com um lindo sorriso no rosto. Eu corria um sério perigo de me perder para sempre nos azul dos seus olhos. - Clove... Você quer namorar comigo?

Essa pergunta me pegou totalmente de surpresa, como tudo que veem de Cato, e mesmo tendo passado boa parte da minha adolescência pensando nesse momento, eu não sabia o que dizer.

– Mas nos odiamos...- digo me afastando dele e tentando buscar alguma lógica no que estava acontecendo.

– Eu não te odeio. - alegou ele.- Você me odeia?

– Na verdade não... Mas nós mal nos entendemos, não iríamos dar certo.- tento argumentar.

– Podemos lutar para que dê, eu estou disposto a lutar!- diz voltando a segurar minhas mãos com uma das suas enquanto segura meu queixo com a outra- Então, você aceita namorar comigo ou ainda vai ficar procurando motivos para recusar?

– Eu... Aceito.- me rendo por fim. A quem eu queria enganar, eu quis dizer um sonoro sim desde o começo.

– Ufa! Foi tão difícil quanto imaginei. - diz e finge limpar um falso suor da testa com as costas da mão.

– Seu bobo! - dou um tapinha em seu braço. Meu Deus! Estou parecendo a Fox, uma boba apaixonada.

– Então agora somos namorado e namorada, não?

– Sim.

– E eu vou poder pegar na sua mão na frente de todo mundo? - diz entrelaçando nossos dedos enquanto fala.

– Vai. - digo contendo um sorriso.

– E vou poder fazer carinho em você? - diz tocando meu rosto e afagando minha bochecha com seu polegar.

– Sim.- digo fechando um pouco os olhos apreciando o seu toque.

– E o melhor, - diz e mesmo com os olhos fechados posso sentir que seu rosto está próximo ao meu novamente.- vou poder te beijar?

– Vai dever me beijar... Sempre. - digo e não demoro em sentir seu beijo leve que não passou de um selinho, mas eu logo tratei de colar nossos lábios novamente e aprofundar o beijo.

Passamos o resto da tarde ali mesmo, jogados no sofá, enquanto assistíamos a um filme qualquer na televisão e trocávamos beijos e carinhos. Eu nunca poderia imaginar que estaria aqui, nos braços de Cato. Desde que comecei a ter uma paixonite por ele, sempre o considerei impossível, principalmente depois que a nossa convivência se resumia a brigas. Mas cá estou eu, namorando com ele. Não sei se deveria, mas estou feliz por ele ter perdido a memória e nós termos nos dado essa chance.

– Pequena? Tá dormindo? - pergunta ele.

– Não, estava só pensando...

– Um beijo pelos seus pensamentos.

– Tava só refletindo em como nossa vida mudou nesse ultimo mês.

– Muito bem, já que você falou, vou te dar o seu pagamento. - diz brincalhão e me puxa para um beijo.

Beijar Cato está se tornando uma das minhas atividades favoritas, eu me perco totalmente em seu toque, seu beijo, seu cheiro... É como na festa de boas-vindas do acampamento, como se houvesse uma bolha ao nosso redor impedindo que qualquer coisa nos interrompa. Mas essa bolha é estourada quando escuto um pigarrear e quando abro os olhos me deparo com meu pai de braços cruzados nos olhando enquanto minha mãe fecha a porta atrás dele. Automaticamente pulo do sofá ficando de pé e provavelmente mais vermelha que um pimentão. Cato não agiu muito diferente de mim e sua coloração só não deve está pior que a minha.

– Err... Oi pai, oi mãe. - digo dando um sorriso amarelo. - Chegaram cedo. - falo na maior cara de pau.

– Chegamos no horário certo, você que parecia um pouco ocupada de mais para perceber que já anoiteceu, não?- diz minha mãe enquanto meu pai ainda nos encara com os braços cruzados.- Querido, para de fuzilar o menino com o olhar! - repreende minha mãe fazendo com que ele pare de nos encarar.

– Quem é você mesmo?- pergunta meu pai para Cato.

– É o Cato, irmão da Fox e... Meu namorado..- respondo no lugar dele, mas falando mais baixo a última parte.

– Namorado? Como se ele sequer veio falar comigo?- questiona meu pai.

– Era exatamente isso que eu vim fazer aqui, pedir a sua autorização.- diz Cato já não tão envergonhado.

– Claro que sim, e não foi para ficar se agarrando com a minha filha no sofá enquanto não chegávamos...

– Pai! -praticamente grito voltando a ficar vermelha.

– Amor, já basta de torturar as crianças, diga logo que não há problema no namoro deles e vamos trocar essa roupa porque estou exausta. - intervém minha mãe novamente.

– Você acaba com toda a diversão! - diz meu pai desfazendo a "cara de mal" que enganou até a mim.- Vocês precisavam ter visto a cara de vocês! E você Clovita, parecia até um morango de tão vermelhinha! - diz meu pai caindo na gargalhada.

– Não teve graça, pai! - digo cruzando os braços para demonstrar minha indignação.

– Filhota, teve sim. Vocês estavam muito engraçados todo envergonhados aí. - diz minha mãe rindo junto com meu pai.

– Já chega! Vem Cato, vou te acompanhar até o carro, é melhor você ir pra casa.- pego a mão de Cato e vou puxando até a porta, mas somos parados por meu pai que ainda estava nos olhando.

– Cuide bem da minha pequena, ouviu garoto?- diz segurando um dos ombros de Cato.

– Pode deixar. Vou cuidar bem da pequena aqui. - diz Cato passando o braço na minha cintura e sorrindo para meu pai.

Quando fecho a porta da frente de casa escuto Cato suspirar de alivio. Ele parecia tão bem lá dentro, mas vejo que só agora ele relaxou mais. Caminhamos até seu carro e ele me encosta na lateral do carro ficando de frente para mim.

– Ficou com medo? - pergunto brincalhona.

– Apavorado. - admite. - Pensei que seu pai ia voar no meu pescoço por desvirtuar a filhinha dele.

– Algum sogro já fez isso com você?

– Não, afinal, esse é meu primeiro sogro. - diz rindo.

– Como assim?

– Amor, você é a minha primeira namorada oficial.

– Sério? Eu jurava que você já tinha namorado umas dez, incluindo a Glimmer...

– Posso já ter ficado com várias, mas só você roubou meu coração.- diz me fazendo derreter.

– Own, quando ficou tão fofo?

– Não sei, mas isso que eu falei é verdade. Eu estou com vontade de dizer para todo o mundo que você é minha pequena, minha morena, minha namorada, só minha!

– Não vai precisar, amanhã mesmo todos vão nos ver juntos. Acho melhor você ir para casa. Passou a tarde fora e nem deu notícias, sua mãe deve está preocupada.

– Falando na minha mãe, amanhã você vai lá em casa para eu te apresentar a sua sogra!

– Mas eu já conheço a sua mãe a muito tempo Cato!

– MAS ela te conhece como uma das melhores amigas da minha irmã e agora vai conhecer como a namorada do filhão aqui!

– Tudo bem então. Vai que eu ainda vou ter que enfrentar o interrogatório da minha mãe e se duvidar assim que você colocar os pés em casa o da Fox e da Kat! - digo e ambos rimos.

– Tá, mas eu quero meu beijo de boa noite!- diz fazendo um biquinho que eu me contenho para não morder.

Com o propósito de o contrariar dou um beijo na sua bochecha, o que o faz me olhar como se dissesse "você sabe que não é isso que quero!", mas o ignoro e beijo sua outra bochecha e começo a distribuir beijinhos por todo o seu rosto o fazendo fechar os olhos, só que evitando o principal, sua boca.

– Amor...- suspira ele frustrado.

Por fim acabo com a brincadeira e dou o seu tão esperado beijo na boca. O que era para ser só um beijo de despedida se tornou vários beijos quentes trocados sub a luz da noite.

Quando Cato vai embora fico alguns segundos como uma boba encarando o caminho que seu carro percorreu a pouco, mal acreditando no que havia acontecido nessa tarde. Entro em casa e me deparo com minha mãe já com outra roupa na cozinha esquentando algo no fogão.

– Namorando ein? Você cresceu tão rápido...

– Sem esse drama mãe, eu cresci no tempo certo. E sim... Namorando.- digo sem conter o suspiro no final.

– Você gosta mesmo dele não é?- diz me lançando um sorriso cúmplice.

– Tá tão na cara assim?

– Talvez não, mas eu te conheço e posso dizer que você está radiante. - diz vindo na minha direção. - Só quero que vocês sejam muito felizes! - diz e me abraça. - Está com fome?

– Não. Acho que vou ligar...- não terminei nem de falar e meu celular começou a tocar.

– Acho que não vai precisar ligar!- diz minha mãe e rimos.

– Alô.- digo já subindo para meu quarto.

– Oi, arruma o celular aí para fazermos conferência com a Kat!- diz Fox do outro lado da linha.

– Ok. - digo já aceitando a chamada compartilhada da Kat.

– O que foi que aconteceu de tão urgente?- pergunta Kat.

– É isso o que eu quero saber! Cato chegou em casa AGORA e não me falou nenhuma palavrinha!- declara Fox.

– Como assim só chegou agora? Ele tava na sua casa, Clo?

– Talvez...- faço suspense só para deixá-las mais curiosas.

– Nada de talvez! Conte tudo! - diz Kat.

– Ele me pediu em namoro. - digo simplesmente,

– E..? - Katniss incentiva-me a continuar.

– E é claro que ela aceitou!- Fox responde por mim.

– Como você pode ter tanta certeza? - questiono.

– Além do fato de você arrastar um trem pelo meu irmão, ele chegou em casa cantarolando e distribuindo felicidade!

– Chegou? - digo abrindo um sorriso.

– Deve ter chegado também com o mesmo sorriso abobado que você tem no rosto agora!- diz Kat e as duas riem.

– Como sabe que estou sorrindo?

– Te conheço. Agora vou ajudar Prim com a tarefa de matemática dela. Até amanhã. Passo aí amanhã ou você vai com seu namorado?- brinca Katniss.

– Vem me pegar, ele teria que desviar o caminho para me pegar. E outra, não quero ter de o ver as víboras logo cedo.

– Você acha que ele ainda vai dar carona todos os dias para Glimmer e Delly?- pergunta Fox.

– Não sei, mas elas ainda são "amigas" dele. Mesmo que eu não entenda ele ser amigo delas...

– Não pensa nisso agora não. Vou indo, beijos e até amanhã! - despedisse Kat desligando.

– Vai me falar como foi o pedido?

– Conto amanhã para você e a Kat. Vou tomar banho e dormir, o dia hoje foi longo e produtivo!- digo e rimos.

– Boa noite cunhadinha!- diz Fox antes de desligar.

Deitada reflito sobre agora está namorando com Cato, ainda não me parece verdade. É como se a qualquer momento eu fosse acordar e perceber que não passou de um sonho. Não demoro a cair no sono a espera do começo de um novo dia.

***

Pov Katniss

Mal podia acreditar que Clove e Cato estão namorando! Claro que eu sabia do sentimento que ela nutria por ele desde mais nova, mas ele começaram a brigar cada vez mais... Brigas essas que até causaram o acidente no acampamento.

Tenho medo por Clove de que Cato não tenha mudado realmente e independente da perda de memória, ainda seja aquele pegador idiota de algum tempo atrás. Ficarei de olho nele, entretanto sei que não custa nada dá uma chance para ele. Se a Clo confia nele o suficiente para começar um relacionamento, por que eu não poderia dá-lhe essa oportunidade de mostrar que mudou?

Quando chegamos no colégio, Clove e eu seguimos para a sala como todos os dias, nada de incomum. Mas quando mal havíamos entrado na sala Cato já vinha na nossa direção.

– Bom dia Katniss.- diz mas seus olhos estão em Clove.

– Bom dia.- digo e vou me juntar com Fox e Mad em uma mesa não muito longe do novo casal 20. Não havia nem chegado na mesa e Cato já havia roubado um beijo nada discreto de Clove. Vejo o queixo de Glimmer cair e fico mais feliz ainda por Clove.

– Bom dia meninas! - digo quando chego onde elas estão.

– Bom dia fica pra depois. O QUE FOI AQUILO? - Madge, sempre tão discreta...

– Prima linda, caso você não sabia, se chama beijo e namorados costumam fazer isso.

– Namorados? E ontem mesmo eles não... Ahhhh aquela conversa gerou isso não é?

– Espertinha você! - brinca Fox e todas rimos.

– Err.. Katniss...- alguém me chama atrás de mim. Antes de virar penso que poderia ser Gale cobrando a conversa de ontem, mas quando vejo que quem me chamou era na verdade Peeta fico sem saber o que pensar.

– Bom dia Peeta. - digo no automático.

– Será que na hora do intervalo eu poderia falar com você? É rápido, garanto!

– Eu acho que não vai ter nenhum problema.- Madge responde por mim e eu repreendo-a com o olhar, mas antes que eu possa dizer qualquer coisa, Peeta murmura um "Até o intervalo então" e sai.


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Notas finais do capítulo

Lindo capítulo, não?
Gostaram ou odiaram?
COMENTEM E RECOMENDEM!!!!!!
Aqueles que leem gdt e estão se perguntando "kde o capítulo de gdt?", bem eu só consegui escrever esse hoje, e como ontem não tive como escrever, peço desculpas, mas logo irei postar, talvez terça ;x
Fantasminhas apareçam! Eu sou legal, mamãe que disse ;P
Enfim, não é certo eu ainda voltar a postar esse mês, mas tentarei!
Uma boa semana e quero comentários (tentarei responder os desse capítulo), eu estou meio chateada com o número de comentários ainda e queria fazer um "balanço" de quem ta lendo, então se não tiver afim de comentar, dá pelo menos um "oi" ou só um " o/ ".
Até mais ver ;)
Bjs, Tatá :3