1918 - A Transformação. escrita por CullenObsession
Notas iniciais do capítulo
boua noitee meus lindos *----*
uma pilha de nervos e felicidade por finalmente estar começando essa nova história linda *----*
Bom, espero que vocês gostem e DEIXEM REWIEWS!! Lembrem-se: Sem rewiews, sem capitulo novo.
Beijos da sua escritora e aproveitem o capitulo! ♥
Cap. 1 – Descobrindo o amor.
PV Narrador.
Anos se passaram, e agora nossos protagonistas estão crescidos, maduros, e sua amizade perdurou e se fortaleceu. Entretanto, um sentimento maior pôde surgir desta linda amizade. E eles, unidos, descobrirão um novo mundo, uma nova vida.
POV Narrador.
Mais um belo dia em Chicago. Maria, minha querida e amada ama, preparou meu banho e me ajudou a pôr minhas roupas, como fazemos religiosamente. Enquanto isto, Maria e eu conversávamos sobre amenidades.
– menina Bella, sua mãe pediu-me que avisasse a ti que ela passará o dia todo com sra. Masen. – Maria comentou.
– agradeço por avisar-me, Maria. – agradeci. – na casa de de tia Liz?
– sim, querida. E disse-me que queria que passasses por lá, ao entardecer. – Maria disse-me e me lançou um olhar malicioso. Corei violentamente.
– por favor, Maria. Não há nada de errado em ir visitar minha madrinha. – sorri inocentemente e ela revirou os olhos.
– vamos menina... Não há o que esconder de mim. Todos esses anos que estou ao seu lado deram-me o dom de decifrar-te! Percebo em seus lindos olhinhos azuis um brilho maravilhosamente esplêndido, toda vez que seu pensamento se direciona àquele garoto. – ela afagou meu rosto e nós sorrimos uma para outra.
– Maria! Meus pais não podem saber disso, por favor, prometa-me que guardará meu segredo... – sussurrei, peguei suas mãos entre às minhas, e supliquei.
– teus segredos sempre estarão guardados comigo, querida. – ela sussurrou e sorriu.
– obrigada. Não sei como tudo aconteceu, ama. Só compreendi quando ocorreu. Eu não tenho certeza, mas... Gosto dele. Diferentemente de antes, diferentemente de como devia. É muito frustrante. – suspirei.
– Bella, vocês são amigos desde que sua família está nesta cidade. – Maria lembrou-me.
– lembro bem, e isso me irrita. Pois eu sempre o desejei como um irmão, e agora eu gosto dele. Muito mesmo. E não é como antigamente, quando éramos os melhores amigos que podiam existir nesta terra, e ainda os somos... E parece que somente desta maneiro ele me verá eternamente. – sussurrei tristonha. Maria me olhou preocupada e me abraçou.
– meu anjo, não há como saberes de qual teor são os sentimentos dele! Já dissestes a ele o que sente? – ela perguntou.
– absolutamente! – me desvencilhei de seus braços confortáveis e corri até o espelho, garantindo uma expressão mais alegre em meu rosto. – não teria coragem a tal ato.
– pois deveria. – Maria sorriu. – ele provavelmente têm sentimentos idênticos.
– como pensas assim? – indaguei-lhe. Minha ama querida veio até mim, afagou meus braços e sorriu.
– pois seria ele o maior tolo de todos se pensasse o contrário. – Maria beijou minha testa e eu sorri, esperançosa. – ande criança, seu pai a está esperando para o desjejum.
– ele acordou tem pouco tempo?
– não, sr. Salvatore acordou um pouco mais cedo, junto de sua senhora. Sua mãe tomou um café rápido e foi-se à casa da Sra. Masen. E seu pai agora espera a senhorita para se juntar a ele. – sorri, e desci apressada para encontrá-lo.
– papai! – exclamei, assim que o vi sentado em sua poltrona, na sala de estar, lendo atentamente o jornal.
– pensei que teria que buscar-lhe eu mesmo para o desjejum. - brincou. - e bom dia, minha princesa. – papai deixou o jornal de lado e me chamou para seu colo. Sentei, nós nos abraçamos e ele beijou meus cabelos.
– bom dia papai. Atrasei-me, pois Maria e eu estávamos a conversar sobre amenidades. Perdoe-me se o fiz esperar muito tempo... – disse envergonhada e senti meu rosto esquentar. Ótimo, eu estava a corar. Como de costume. Meu pai riu de minha expressão e nós fomos pra mesa, tomar nosso café da manhã. – então, acredito eu que, pelo fato de o senhor ter me esperado para o café e não ter ido à revista no horário habitual, deve estar aspirando uma conversa comigo, estou certa? – comentei com um sorriso depois de um gole de suco.
– certíssima. Perspicaz senhorita... Puxou a sua mãe neste quesito, meu anjo. – nós rimos. – desejo conversar com você sim, mas deixemos a conversa para depois do desjejum. – papai sorriu e eu assenti. Tomamos café tranquilamente enquanto conversávamos amenidades.
Quando terminamos, fomos até o escritório, onde sentei em sua cadeira e ele começou a andar de um lado a outro na sala. Pensando em como começar, eu imagino.
– diga-me o que é papai. Está me deixando mais nervosa que curiosa. – suspirei. Ele respirou fundo e parou.
– certo. Filha, não é algo que eu esteja planejado para agora, mas, em torno de um, dois anos, espero que seja cumprido. – ele começou. – seu aniversário de 17 anos está se aproximando... E sabe o que isso significa, não sabe? – acenei negativamente, ficando confusa com o rumo que a conversa estava levando. – meu amor, você sabe que deverá casar-se em breve.
Então, é a isso que tudo se resume.
– eu sei papai. Tenho que dar continuidade aos Salvatore. É o que minha mãe sempre diz. – respondi-lhe.
– sim, e sua mãe e eu, assim como nossos pais, não queremos que se case com alguém que não ame. O que me preocupa é você não demonstrar interesse em homem algum nesta cidade. – ele me confessou e eu assenti, suspirando.
Repassei por um segundo a conversa que Maria e eu tivemos mais cedo. Cheguei a uma conclusão. Edward era meu amigo. Meu melhor amigo. Só isso.
– sim, papai. Eu não tenho interesse em nenhum homem nesta cidade. – menti.
– só o que desejo que tenhas conhecimento, é a minha esperança de que decida-se logo, meu amor. Não quero ter que ser eu a escolher alguém, pois posso não acertar. É o meu maior temor. Que eu erre, pois a maior aspiração da minha vida é que seja feliz. – papai beijou minha testa e eu sorri.
– eu entendo papai. Não precisa de tanta preocupação. – murmurei e ele suspirou.
– certo. Vou indo à revista agora. Quero que fique bem. Eu amo você, princesinha. – papai deu um beijo terno em minha testa e eu sorri.
– também amo você, papai. Muito. – ele retribuiu o sorriso e sumiu porta afora.
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aaahhh que fofoo *-----*
Adoro Patrick e Bella juntos T.T são tão lindos
E a Maria é um amor de pessoa, vai ajudar muitoo a Bella...
DEIXEM REWIEWS, REWIEWS E REWIEWS!!
Beijos da sua escritora e até o próximo capítulo! ♥