1918 - A Transformação. escrita por CullenObsession


Capítulo 16
Cap. 15 – Gripe Espanhola.


Notas iniciais do capítulo

boom diiaa miinhaas leeiitooraas liindaas doo meeuu cooraaçããoo!!!
Eu sei que demorei pra postar, que já era pra ter postado, e talz, mas esse fim de semana não deu pra mexer no pc e tudo mais...
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LUTO PELA TRAGÉDIA EM SANTA MARIA, RS!
pessoinhas, deixo aqui meu grande pesar pelos jovens que morreram nesta madrugada de domingo, e minhas condolências e orações pelas familias que perderam filhos, pais, irmãos, cônjugues e amigos. Lembrem-se...
"Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou".
Apocalipse 21:4
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Gente, sim, o capitulo de hoje é pra se assustar... me perdoem por isso u.u
MAS TAMBÉM É FOFOOO!!!
Beijos da sua escritora! ♥
Agradecimentos a:
Day
Marina Borborema
Dany Boop
cacal
SisiCullen
MaryB
GabsMellark
gaaabyyy
juaassaid
Loisllene
CAS
Evelyn Elektra
bmasen
*-------* obrigadaa peloos reviews, sua fofas *-----------*



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Cap. 15 – Gripe Espanhola.

– querida, acorde. Precisa de um banho... - Maria sussurrou e me balançou, tentando me acordar. Eu acordei, mas sair do abraço férreo de Edward estava sendo uma situação complicada.

– não quero acordá-lo, ama. - sussurrei e, depois de muito esforço, saí delicadamente de seus braços, me sentindo incompleta de imediato. Como um quebra-cabeça sem uma peça. Sem a peça essencial. - vamos, quero voltar a vê-lo mais tarde... - depois de me despedir da Tia Liz, fomos pra casa. Tomei um banho demorado e desci para tomar café com meus pais.

– onde passou a noite mocinha? - papai perguntou autoritário e eu engoli em seco. Corei violentamente e respirei fundo.

– perdoe-me, meu pai. Passei a noite cuidando de meu noivo, que está enfermo... - disse-lhe e esperei a bronca que não veio.

– e como ele está? Melhorou? - ele perguntou casualmente e eu ergui as sobrancelhas, confusa e surpresa. - o que?

– imaginei que fosse me dar uma bronca... - confessei.

– nunca, meu amor. Além do mais, confio em você de olhos fechados. E sei o quanto ama esse garoto. - ele sorriu e eu ri, estarrecida.

– ele parecia melhor quando o deixei esta manhã... - comentei.

– que bom, meu amor. Espero fervorosamente que ele melhore. Vai voltar até lá? - mamãe perguntou.

– se me derem permissão... - especulei e eles riram.

– então se considere permitida a vê-lo, minha princesa. - papai disse e eu ri.

– faça-me um favor, querida. - mamãe pediu. - diga a Elizabeth que não irei visitá-la pois tenho que resolver detalhes da viagem. E pergunte a ela se irá comigo, para que eu organize as coisas. - ele disse e eu assenti. - e você? Vem conosco?

– Mas é claro que sim, mamãe! - disse brincalhona. - tenho certeza que a semana de moda em Milão será um marco na história do mundo. É óbvio que não perderei.

– e seu noivo? - papai perguntou.

– se não quiser vir conosco, ficará a ver navios... - rimos.

– isso não está errado? - mamãe disse e eu a fitei confusa. - ele é seu futuro marido, devia ter mais respeito quanto as suas decisões. E, se ele não lhe acompanhar, seria sua obrigação fazer-lhe companhia. - a olhei incrédula. Mamãe sempre for uma mulher tão independente, espanta-me ouvi-la falar desta forma.

– estamos no século XX, meu bem. As coisas não são mais como antigamente. As mulheres estão conquistando cada vez mais um lugar neste mundo machista. Acredito que, talvez, no próximo século, as mulheres serão tão autônomas, independentes, tão... Donas de si, que farão trabalhos agora vistos como inteira e extremamente masculinos. - olhei orgulhosa para meu pai. Está me saindo um feminista melhor do que muitas defensoras por aí.

– obrigada! - mamãe disse brincalhona e nós rimos.

– tudo bem... Se me derem licença, vou ver meu noivo doente. Bom dia, bom trabalho, até mais tarde e eu amo vocês... - saí antes que eles respondessem. Mas, assim que pus os pés para fora de casa, senti uma pontada no peito e desabei em meus joelhos de tanta dor. Não sei como, mas meu pai apareceu no mesmo instante, me carregou até meu quarto e ligou para o médico.

– querida, como está se sentindo? - mamãe perguntou e pôs a mão em minha testa. - por Deus, Patrick! Ela está ardendo em febre!

– acalme-se querida, eu já liguei para o médico. - papai disse e se sentou ao meu lado. - princesa, o que você está sentindo?

– meu corpo todo dói, papai... - tossi. - minha cabeça parece que vai explodir...

– pode ser gripe... - Maria disse pesarosa. - Edward estava doente, ela passou a noite ao seu lado...

– oremos para que esteja errada, Maria. - mamãe disse desolada.

Meia hora depois o doutor Cullen chegou e me examinou por um tempo. Chamou meus pais e comunicou, para o pesar de todos, que eu estava com gripe. Mas o pior de tudo era que meu estagio era um pouco mais avançado que o de Edward. Eu já vinha sentindo náuseas e dores de cabeça há pouco tempo, e, como não comuniquei a ninguém, o vírus havia me pego em cheio.

– eu não acredito nisso... - mamãe sussurrou arrasada, Maria a abraçou e as duas começaram a chorar.

– acalmem-se, por favor. Ela vai melhorar, assim como Edward. - papai disse convicto e eu adormeci logo em seguida.

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Acordei toda dolorida e exausta com braços fortes e aconchegantes me abraçando e me fazendo deitar a cabeça em seu peito.

– Edward... - sussurrei.

– bom dia amor... - ele respondeu e beijou o topo de minha cabeça. - você é mesmo teimosa... E agora está doente, por minha causa...

– ao contrário... - sussurrei e tossi. - eu já estava doente antes. Você adoeceu por minha culpa...

– acordei melhor que nunca esta manha... Mas você não estava mais lá. Depois que o médico me examinou e disse a minha mãe que eu estava bem, nós viemos pra cá... - ele disse e afagou meu braço. - melhore, meu amor. Vou cuidar de você...

– não precisaria se eu fosse menos irresponsável e... - iria me culpar, mas ele me interrompeu.

– você é muito responsável, meu amor... - ele sussurrou. - o fato de não ter dito que estava se sentindo mal não te faz uma pessoa irresponsável.

– mas, mesmo assim, estamos doentes por minha causa... - tossi.

– esquece isso... O importante é que daqui a pouco estaremos totalmente curados e depois casados, prontos pra começar nossa família... - senti-o sorrir. Sorri também e, aconchegada em seus braços, adormeci profundamente.


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Notas finais do capítulo

T.T aiii eu não sei se eu choroo pela Bellinha doente ou se eu choroo de emoção pelo amoor FOFO deles *-------------*
vixêh, não posso demorar aqui!!!
Gostaram? Sim ou Não?
Beijos da sua escritora! ♥