O Fantasma e a Mediadora: A terra das sombras escrita por RaySabrina


Capítulo 13
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo, desculpa a demora. Boa leitura.



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Observei Suzannah correr pela galeria, aliviado. A bola de metal vinha em nossa direção com velocidade, contudo conseguimos ser mais rápidos. Lo que fue muy afortunado. (O que foi muita sorte.) No exato momento que entramos na sala e fechamos a porta, a cabeça da escultura se chocou com a madeira, com muita força, fazendo um grande ruído. Pudemos sentir o impacto, já que tentávamos impedir que a porta se abrisse, colocando o peso de nossos corpos contra ela. Qué fue difícil. (O que era difícil.)

-Díos! – disse.

Não iríamos conseguir fazer, com que a porta ficasse fechada por muito tempo e nem que o fantasma da garota nos encontrasse. Se Heather tivesse consciência dos poderes que tem, atravessaria a parede e nos encontraria. Sin problemas. (Sem nenhum problema.) Olhei de soslaio para hermosa, que ofegava, também me encontrava nesse estado, por associação. Sentindo o impacto na porta, comecei a ficar irritado. No que Suzannah estava pensando ao vir aqui sozinha? Se eu não tivesse vindo...

-Você disse que era perfeitamente capaz de cuidar de si mesma. Disse também que precisava primeiro livrar-se dela. Perfeito...

Estava aborrecido, falei sem escolher as palavras, expondo o que se passava em minha mente. Hermosa estava ali por vontade própria, se colocando em grande perigo. Eu havia alertado do risco que seria, no entanto não me ouviu. Se trata de una chica testaruda. (É uma garota teimosa.)

-Cala a boca – me repreendeu.

-Bafo de cadáver... – Me virei e olhei para ela. – Você se dá conta de que me chamou de bafo de cadáver? Magoou hermosa. Magoou mesmo.

-Eu já disse... – não conseguiu terminar, à porta estava sendo brutalmente golpeada pelo que seria a cabeça da escultura do Junipero Serra. - ...para não me chamar de hermosa!

-Pois eu também ficaria agradecido se você não fizesse comentários desabonadores a meu respeito.

Era notável que desconhecia o significado de hermosa, que me escapava. Então preferi deixar que pensasse, que fosse algum tipo de palavra insultante.

-Olha aqui – disse. – Esta porta não vai aguentar para sempre.

-Não – concordei, era algo notável.

A bola de metal começava abrir fissuras na madeira. Sabendo disso, só havia uma coisa que passava em minha mente. Tinha de dar um jeito de tirar Suzannah desse lugar, antes que aquilo entrasse na sala. ¿Qué hacer? (O que fazer?) Tinha que pensar em um modo de fugir. Veio-me à mente, o modo como Suzannah havia entrado no colégio. Conseguiu entrar, provavelmente conseguiria sair pelo mesmo lugar.

-Posso dar uma sugestão? – perguntei.

Hermosa olhava com receio para a porta. Olhei para a mesma direção e podia ver a cabeça da escultura aparecer pela fresta. Metade da escultura já estava dentro. Suzannah estava paralisada, olhando fixamente para o metal. ¿Tenía miedo? (Estava assustada?) Cheguei a pensar, que não responderia.

-Claro, - disse.

-Corra!

Vi hermosa me ouvir pela primeira vez, correu sem hesitar, indo na direção da janela quebrada, o local por onde havia entrado. Fiquei surpreso, pensei que de alguma forma discordaria. Estava satisfeito que pela primeira vez me escutou. ¡Gracias a Dios! (Graças a Deus!) Fiquei a observando subir na janela e abri-la, levando um longo tempo. Estava aflito, não conseguiria aguentar a porta por mais tempo. A qualquer momento aquilo iria entrar. Sería muy peligroso hermosa. (Iria ser muito perigo a hermosa.)

-Poderia andar mais rápido, POR FAVOR? – pedi.

Não obtive resposta, pois logo a vi ir para o lado de fora em um salto. Esperava que não tivesse se machucado. ¿Estaba bien? (Estava bem?) Melhor do que estaria se continuasse aqui. No momento que sai da porta, ela se abriu deixando a cabeça passar, causando uma enorme desordem no local. Fiquei em um canto, saindo do caminho da bola de metal, esperando que Heather aparecesse. Queria conversa novamente com ela, fazer a ver que o que fazia era errado. Minha irritação crescia, a garota havia tentado machucar hermosa, não, matá-la, aquilo a teria a deixado no mesmo estado que Heather e eu nós encontrávamos. Casi la mató. (Quase a matou.) Respirei fundo, passando a mão pelo cabelo, tentando me aclamar. Não poderia conversa com Heather, do jeito que me encontrava.

-Jesse! – a voz de Suzannah interrompeu meus pensamentos. Não acreditava que ainda estivesse ali. O que ainda fazia aqui? Disse para ir. – Vamos venha!

Não me ouvia mesmo, já era para estar longe daqui. Respirei fundo outra vez e desmaterializei, aparecendo atrás dela, que olhava pela janela. ¿Por qué no fuiste? (Por que não partiu?) Parecia pensativa. Ela não me escutava mesmo.

-Jesse!!! – gritou para a janela.

-Acho que já mandei você correr, - disse muito irritado.

Ela virou, me observando com espanto. ¿Qué ha pasado? (O que houve?) Será que esperava outra pessoa? Heather?

 -Oh meu Deus! – Estava surpresa.

Eu não entendia o por que. Ela levantou os braços e agarrou minha camisa com as mãos, parecendo aliviada. Eu não conseguia a entender. ¿Con eso le preocupaba? (Com que estava preocupada?)

-Oh meu Deus – repetiu. –Jesse, você está bem?

-Claro que estou.

Estava preocupada com a minha segurança. Hermosa era absurda, nada aconteceria comigo. Heather não poderia me matar, por que já estava morto. No había nada de qué preocuparse. (Não havia com que se preocupar.) Gostei de saber que de alguma forma, se preocupava comigo.

-E você, está bem? - perguntei a ela.

-Eu? Estou ótima. – Ela olhou para a janela, ainda segurava minha camisa, podia sentir a quentura de suas mãos. – Você acha que conseguimos... neutralizá-la?

-Por enquanto – respondi.

-E como você sabe? – perguntou apreensiva, assustada, estava tremendo. – Como sabe que ela não vai atravessar aquelas paredes feito um tufão e começar a arrancar as árvores por aí e jogá-las contra nós?

Ela estava mesmo preocupada? Teria ficado receoso com isso, se não fosse engraçado, ver a garota que disse que podia enfrentar fantasmas raivosos, tão assustada. No debería ser. (Não devia ser.) Balancei a cabeça em negativo e sorri para ela. Sabia que Heather não viria, ainda não tinha conhecimento do que podia fazer. Só conseguiu fazer aquilo, por causa da raiva, comandado por sua ira.

-Pode estar certa que não. – Afirmei com convicção.

-Mas como é que você sabe? – Não acreditava em minhas palavras.

-Por que não. Ela nem sabe que é capaz disto. Ela é muito nova no ramo, Suzannah. Ainda não sabe do que é capaz.

Minha explicação não teve o efeito esperado, ainda estava preocupada. Pensei que se sentiria segura com o que eu disse. ¿Porque ella todavía le importaba? (Por que ainda se preocupava?) Muitas vezes não conseguia entende-la. Observava Suzannah enquanto ficava pensativa. O que se passava em sua mente? Me gustaría saber. (Gostaria de saber.) Será que ainda estava assustada pelo que aconteceu, com medo de Heather? Saltou-me e começou andar de um lado para outro, sem parar.

-Precisamos fazer alguma coisa – disse, sem para o que estava fazendo. – Temos de avisar o padre Dominic... e também o Bryce. Meu Deus, temos de avisar ao Bryce que não venha ao colégio amanhã. Ela vai matá-lo. Vai matá-lo no exato momento em que ele puser o pé no campus...

-Suzannah – tentei chamar sua atenção.

-Acho que podemos telefonar para ele. É uma hora da manhã, mas podemos telefonar e dizer a ele.. nem sei o que a gente pode dizer para ele. Talvez possamos dizer que houve uma ameaça de morte contra ele, ou alguma coisa assim. Talvez funcione. Ou então podemos mandar uma ameaça de morte. Isso mesmo! É isso aí! Podemos telefonar para casa dele, aí eu disfarço a minha voz e digo algo do tipo “Não venha ao colégio amanha ou poderá morrer”. Talvez ele entenda. Talvez ele...

-Suzannah – a interrompi.

Falava tanta coisa e rápido, que eu não conseguia entender nem metade do que dizia. ¿Cómo podía hablar tanto? (Como podia falar tanto?) Não parou de caminhar.

-Ou então o padre Dom se encarrega! A gente faz o padre Dom telefonar para o Bryce e dizer para ele não vir ao colégio, que houve algum acidente ou coisa assim...

Era engraçado vê-la assim, no entanto era visível seu nervosismo e tentava arranjar uma maneira de ajudar o garoto que gostava. Não queria notar a leve irritação que começava a sentir, o que me deixava nervoso, também.

-Suzannah. – Disse enquanto ia até ela.

Fiquei em sua frente, para que parasse de caminhar. Hermosa cessou bem próximo a mim, podia sentir o calor que seu corpo emanava. Seu rosto estava abaixo de meu pescoço, podia sentir sua respiração quente. No era prudente tenerlo tan cerca. (Não era sensato tê-la tão próximo.) Peguei em seus braços com firmeza e rapidez, para que parasse. Senti Suzannah retesar, acho que a surpreendi. Talvez fosse eu, não sabia como um humano se sentia quando era agarrado por nós. Notava que se arrepiavam quando passavam entre nós. Eu poderia se frio, estava morto. ¿Es eso lo que sentía cada vez que la tocaba? (Será que era isso que sentia, toda vez que a tocava.)

Olhei para Suzannah, que devia parar com aquilo, sabia o que se passava em sua mente. Estava se culpando pelo ocorrido, o que não era certo. Ela não podia controlar a reação das pessoas e muito menos de fantasmas, nem adivinhar o que poderiam fazer, diante de tamanha ira. Não tinha conhecimento do que o fantasma da garota poderia fazer. No había forma de predecir. (Não tinha como prever.) Estava assustada, pelo o que Heather podia fazer ao tal Bryce, o garoto que parecia lhe interessar. Usted no debe culparse a sí mismo. (Não devia se culpar.)

-Suzannah – disse, teria que acalmá-la, fazê-la entender que não era sua culpa. – Tudo bem. Não é culpa sua. Você não podia fazer nada.

E como estava se tornando comum entre nós, minhas palavras não tiveram o efeito esperado. Pensando no que eu disse, parecia não aprovar minhas palavras. Pensei que concordaria. Yo estaba tratando de ayudar. (Estava tentando ajudar.) Só me escutou quando pedi para correr e nem isso fez totalmente, me esperando do lado de fora. Um fantasma que não podia ser ferido permanentemente. Ella siempre se opuso a lo que estaba diciendo. (Ela sempre se opunha ao que eu dizia.)

-Não – sabia que negaria, balancei a cabeça.

-Ela a teria matado. – Afirmei.

Tinha certeza que isso teria acontecido, se eu não tivesse chegado a tempo. Quase não vim, achando que realmente teria tudo sob controle. Ainda bem que cheguei a tempo, não queria mais pensar, no que teria acontecido com ela, se eu não tivesse chegado. Algo horrible. (Algo horrível.)

-Uma ova! Eu podia perfeitamente com ela. Se ela não tivesse feito aquilo com a cabeça daquele cara...

-Suzannah... – a interrompi.

-Eu sei o que estou dizendo, Jesse. Eu podia perfeitamente ter dado conta dela se ela não tivesse ficado tão enlouquecida. Aposto que se esperar só um pouquinho até ela se acalmar e voltar lá dentro, consigo convencê-la...

-Não, - disse soltando seus braços, para passar um braço por seu ombro, tinha de tira-la do colégio.

A conduzi para longe do prédio, em direção a bicicleta que tinha trazido com ela, que deixou próximo a lixeira. Suzannah era absurda, como podia pensar em voltar lá dentro de novo, depois de tudo que aconteceu, de quase ter sido morta. Será que não tinha nenhum apelo a sua vida, se arriscaria assim de novo, não pensava em sua família, sua mãe? Como ficaria a senhora Ackerman se acontecesse algo com hermosa. Yo no podía creer lo que estaba pensando. (Não conseguia acreditar no que estava pensando.)

-Mas e...

-Não – a cortei, ainda queria questionar, firmei mais os meus braços por seu ombro, para que não teimasse em voltar.

-Jesse, você não está entendendo. Este trabalho é meu. Eu tenho de...

-É uma tarefa do padre Dominic também, não? Deixe que daqui para frente ele cuida. Não há motivo para você ficar com toda a responsabilidade em cima dos seus ombros.

Tentei fazer com que visse isso, não podia fazer tudo sozinha, agora tinha o padre Dominic para ajudá-la. Alguien para protegerla de sí misma. (Alguém para protegê-la de si mesma.) E tinha quase certeza que contestaria o que eu disse, estava virando costume.

-Pois há sim. Fui eu que estraguei tudo.

-Foi você que encostou o revólver na cabeça dela e puxou o gatilho? – perguntei, já sabendo a resposta.

-Claro que não. Mas fui eu que a deixei tão furiosa. Não foi o padre Dom. Eu não vou ficar pedindo ao padre Dom que conserte as minhas besteiras. Não teria o menor sentido.

Por que era tão cabeça dura? Por que não entendia que não era culpada de nada, não foi ela que decidiu se matar. Chica obstinada. (Garota teimosa.)

-O que não tem sentido nenhum – expliquei, tentando me manter calmo, pois estava ficando aborrecido com sua teimosia - é alguém esperar que uma garota como você entre em luta com um demônio dos infernos como...

-Ela não é um demônio dos infernos. – Me interrompeu, estava defendendo Heather, não conseguia entender Suzannah. – Só está com raiva. E está com raiva porque o único cara em quem achava que podia confiar revelou-se um...

-Suzannah – disse parando de caminhar, fazendo com que ela cessasse bruscamente, que só não caiu, porque estava a segurando pelos ombros.

Estava defendendo o fantasma da garota, contra o garoto que parecia ter interesse, não conseguia a entender. Olhei para baixo frustrado com ela, não compreendia seus pensamentos. ¿Cómo podía dejarme tan confuso? (Como podia me deixar tão confuso?) Nesse momento percebi manchas vermelhas espalhadas pelo chão, segui com os olhos e tinha certeza que hermosa que estava sangrando. Como? Onde? Quando? E por que não havia me dito que estava ferida? Será que não notará que estava sangrando? Achava ser possível, devido a tudo que passamos a pouco, não deve ter notado. Que parte de corpo estava ferido?

-Você está sangrando – deixei escapar.

-Não estou não – disse parecendo confusa.

Olhou para baixo, tentando se certificar de que não estava ferida, notava as manchas parecendo atordoada. Volto-se para mim, ficando espantada. ¿Qué estaba asustado? (O que havia a assustado?) Olhei para onde fitava, havia manchas de sangue em minha camisa. Devia ter sujado quando agarrou minha camisa, podia ser sua mão que estava ferida. Continuei prestando atenção nas manchas, aquilo não me importava, não ficaria suja por muito tempo, logo sumiria. Minha roupa sempre voltam ao normal se rasgasse ou sujasse, assim como qualquer machucado que tivesse ou dor que sentisse. Desapareció después de un tiempo. (Sumiam após algum tempo.)

Olhei para hermosa, estava se apalpando e verificando, se estava machucada. Parando de repente, fixando seus olhos em algum lugar. Segui seu olhar, e notei que seu pulso estava sangrando, devia ter se cortado quando escapava, não notei nenhum machucado quando esteve dentro do colégio. Tínhamos que  estancar o sangramento. Puede ser grave. (Podia ser grave.)

-Oh! – exclamou surpresa. – Mas que horror! Sujei a sua camisa toda...

Ela não fazia mesmo sentido, não estava preocupada com seu machucado e sim com ter me sujado.

-Não é nada. – disse.

Lembrei que tinha um lenço no bolso, de um alguém que queria esquecer, não me agradava lembrar. Meti a mão no bolso e o tirei, fui até seu pulso cortado e o envolvi com o lenço, passando algumas vezes, amarrando em seguida. Isso ajudaria momentaneamente, mais precisaria de um curativo. Nunca pensei que esse lenço seria útil. Como era ahora. (Como foi agora.)

-Pronto – disse quando terminei. – Está doendo?

-Não – respondeu, não estava sentindo dor, o que era bom. – Obrigada.

-Não há de quê – disse.

Era a primeira vez que me agradecia, fiquei satisfeito com aquilo, apesar de não querer que tivesse se machucado. Fazia tempo que ninguém me agradecia por algo, falasse comigo ou me tocasse, sentisse o calor de um corpo. Un largo tiempo. (Um longo tempo.)

-Não... – Parecia abalada, o que se passava com ela? Será que começava a doer. – Não, obrigada mesmo. Obrigada por ter vindo me ajudar. Mas não precisava... quer dizer, estou feliz que você tenha vindo. E... bem, obrigada de novo. Só isso.

Estava agradecida por tudo, por ter vindo sem sua permissão, ter me intrometido em sua vida, estava estarrecido. Não estava esperando um agradecimento desse tipo, ela que parecia tão segura de si, estava aqui na minha frente parecendo tão frágil. Não espera isso dela, o que me deixou encabulado. Pude comprovar o quão frágil hermosa era. Una niña frágil, tratando de ser fuerte. (Uma frágil moça, tentando ser forte.)

-Esquece – foi o que pude dizer, ainda atordoado. – Vamos para casa.


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Notas finais do capítulo

Desculpa, desculpa e desculpa gente pelo atraso. Não vou dar um motivo, mais tive, espero que me perdoem, pois sou humana e ninguém é perfeito.
Obrigada aos novos leitores, continue acompanhando.
A todos os leitores, não me abandonem, vou tentar postar como sempre e juro que não abandonarei essa fic, por mais que demore um pouco para postar.
Muito feliz pelos comentários, muito obrigada. São vocês que fazem essa pessoa muito feliz com que ta fazendo, por isso me sinto obrigada a retribuir, postando o capitulo, mesmo que não esteja com inspiração. E com isso percebo que realmente gosto de fazer isso, apesar das adversidades. Voltei ohohoh.



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