Armistices Of Love escrita por TheSmithSisters


Capítulo 7
I'm Allergic To Love


Notas iniciais do capítulo

Mentira que a linda da Marie recomendou?! Own, meu anjo para de ser perfeita!!! A gente quase vomitou arco-íris quando viu sua recomendação!! LoveLoveLove!
C Morais tbm amamos seus reviews! Um beijo anjo!
Bem, vamos ao que interessa!
Não se esqueçam de conferir as notas finais AVISO IMPORTANTE.
Boa Leitura! :)
-B. & V.



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POV Luca

– amor! - Fill pronunciou a palavra com tanta convicção.

– Fill...não. Eu...

– Está apaixonado garoto. Confie em mim.


Há semanas eu tentava descobrir o que sentia por Destiny Hope Clark Smith. Mas a garota era mais complicada do que manual em japonês. E se eu estivesse apaixonado por ela...eu estaria perdido. Toda vez que ela falava comigo meu coração batia mais forte e meus músculos formigavam, quando ela me tocava eu me sentia extasiado e sua voz era como uma poção. Eu não sabia o que nem por que ela causava isso em mim. E isso era um dos motivos pelo qual eu supostamente odiava ela. Mas eu odiava o que ela causava em mim.


– Não, não estou. - Me levantei e sentei na frente da lareira – Definitivamente não. - Fill se levantou e consegui ouvir o crek de suas costelas.

– Quanto mais nega, mais claro deixa o que sente. - Apontou sua bengala para mim. - Um dia vai ter que confessar o que sente garoto. Boa noite criança. - e saiu pelo corredor misterioso e fazendo um barulho de ranger de portas. Fui até Destiny e sentei ao pé do sofá. Peguei uma de suas mãos e ao toca-la, senti como se nunca mais quissese afasta-la de mim.

– Destiny...por que você teve que bagunçar tanto a minha cabeça? - sua cabeça virou para o lado e eu hesitei. Ela ainda dormia. - Você me deixa louco....e isso não é justo. - dei um suspiro e fui para o meu colchão inflável.

– Luca... - a voz rouca de Destiny começou a me chamar e me virei com um pulo. Meu coração disparou. Voltei e me ajoelhei ao seu lado.

– Destiny? - perguntei quase sussurrando.

– Luca. - sua voz estava sensual e totalmente inconsciente. Seu rosto virava de um lado para o outro. Peguei sua mão e ela parou de se virar.

– Boa noite Destiny. - dei um beijo nela e me levantei. Ela adormeceu. Eu também adormeci...olhando-a.



Acordei com água gelada na minha cara toda. Fill.


– Ei o que que isso?! - dei um pulo e vi Fill rindo de mim. Olhei para o lado e Destiny não estava lá. Meu coração parou por um segundo. - Onde ela está? - me levantei.

– Calma filhote de coiote. A garota está na floresta.

– Sozinha?! - Eu estava muito alterado. E não era para eu estar assim.

– Quantos anos acha que ela tem? 8 ? Ela sabe se cuidar sozinha... - ele me deu um pote com o que eu deduzi serem ovos fritos. Ou algo parecido....

– Claro que sabe! - gritei sarcástico. Por que eu estava tão nervoso? - Quer saber Fill? Eu vou atrás dela antes que ela se meta em uma briga com um urso ou algum outro bicho da floresta.


Saí pela porta de madeira e senti um frio estranho...Consegui ver um pontinho azul no meio de arbustos silvestres.


– Bom dia dorminhoco. - ela disse antes mesmo de eu falar.

– O que ele tem de bom? - perguntei observando sua cesta cheia de maçãs, pêras, uvas, amoras, framboesas, blueberrys, morangos... Ajudei-a a pegar mais frutas do arbusto.

– Praticamente tudo o que você não tem. - ela deu língua pra mim e dei uma risada sarcástica. Era tão natural a nossa provocação, e parecia que quanto mais tempo eu passava com ela, mais tempo eu precisava ficar com ela. E eu NÃO entendia isso.

– Nossa a Srta. Perfeição amanheceu com o pé esquerdo?

– Não obrigada. Mas e você Sr. Eu Sou o Bonzão? Amanheceu de mau humor?

– Depende...você acha que eu sou mais atraente de qual jeito? - dei um empurrão nela e ela me empurrou de volta. Destiny se sentou em um tronco e devorou algumas amoras. O suco vermelho- vinho escorria do canto de sua boca. Sentei-me ao seu lado e peguei a cesta. - Você tá parecendo uma vampira, sua babona.

– Eu? Babona? Olha quem fala! - ela meteu a mão cheia de suco de amora na minha cara e fiquei todo sujo. Ela é uma graça...Digo... uma peste! - Vai nessa Odair! Pode se vingar. - Corri até ela e enlacei meus braços em sua cintura. Coloquei-a nas minhas costas e ela começou a se debater a gritar. - Seu bruto!

– Sua fresca! - corri até a cachoeira e ameaçei joga-la. De repente, ela agarrou meu pescoço com tanta força que pensei que iria ser decaptado.

– Luca! LUCA! - ela se apertou ainda mais e quase parei de respirar. A soltei e ela continuava grudada em mim. Senti pingos de chuva começarem a me atingir. Um trovão rugiu e eu me encolhi. - Por favor não! - ela estava com os olhos fechados e parecia que ia começar a chorar. Meu coração se contraiu e a envolvi em meus braços em segurança. Ela parecia uma pedra de tão gelada. Tremia. Fui para longe da cachoeira e de repente e se desgrudou de mim. Não deixei ela sair. A chuva começou forte e eu queria gritar. Permaneci junto à ela.

– O que foi Destiny? - perguntei apalpando sua bochecha. Ela estava chorando, e eu não conseguia aguentar a dor que me atingia ao ver esta cena. Ela caiu de meus braços se jogando contra o chão fui tentar pega-la ou ajuda-la mas ela ignorou.

– Saia de perto de mim! - ela gritou e aquelas palavras pareciam facas entrando lentamente dentro de mim. Outro trovão e um relâmpago. Me encolhi.

– Qual é o seu problema? - perguntei mantendo a calma e ela correu para longe.

– Eu nunca mais quero ver a sua cara! - ela correu para dentro do chalé. Dessa vez eu realmente queria que um raio me atingisse.



Destiny estava trancada no quartinho a 47 minutos 38 segundos e 10 nanosegundos. Não que eu estivesse contando...


– O que você fez para deixar a garota tão chateada? - Fill estava descascando um pau com uma faca.

– Eu não fiz nada!

– Acredite filho, se uma coisa é certa sobre as mulheres, é que elas nunca ficam chateadas por nenhum motivo. - bufei.

– Eu não consigo captar nenhum segundo direito quando estou perto dela. Isso é frustrante.

– Tudo tem seu tempo filhote de coiote. Não apresse as coisas.

– Não estou querendo apressar nada. Eu só queria...entender. Tudo. - inspirei por um segundo e fui até o quartinho novamente. Bati na porta. - Clark Smith algum sinal de vida seria razoável. - Nenhuma resposta. - Você não pode me evitar pra sempre. - dei uma risada meio falsa e abafada. Nada. Eu não estava aguentando. Aquilo estava me matando!! - Destiny! Abre a porta, eu... - quando girei a maçaneta a porta abriu facilmente. E o que havia no quarto? Tudo menos a Destiny! Ela tinha pulado pela janela aberta. Meus nervos afloraram. Ainda chovia lá fora, muito. E trovejava... Corri desesperadamente até a sala. - Ela fugiu. - enfiei a mão nos cabelos quase os arrancando da cabeça.

– Jura? - ele falou sarcástico e riu.

–Você sabia?! - explodi. - Como assim!?!!

– Garoto. Ouça. - ele apontou para a maçaneta que tinha o desenho entralhado de uma flor. - Está vendo aquela rosa na maçaneta? Quando a rosa está de lado, significa que está trancada, e quando está na posição normal significa que está aberta. Ela já estava aberta à um bom tempo.

– E você não me avisou?! - quase avancei no velho. Destiny poderia estar em perigo, e só de pensar nisso meu coração se contraía profundamente. E por que diabos eu acabei de pensar nisso!?


Houve um estalo e uma Destiny molhada e trêmula apareceu na porta da sala. Sua roupa estava ensopada ela tremia e soluçava. Eu queria abraça-la, bomabardea-la de perguntas, gritar com ela, e nunca mais a soltar. Tudo ao mesmo tempo.


– Você está mais molhada que peixe recém pescado mocinha. - Fill a entregou uma manta e ela se encolhei sem nem me dirigir o olhar por nenhum instante.

– Estou ótima. Melhor impossível.

– Que bom pra você. - resmunguei a perfurando com meus olhos. Ela suspirou e a voz ficou rouca. Me encarou com os olhos...cheios de lágrimas.

– Qual é o seu problema Odair? - Destiny se levantou e ficou bem na minha frente. O frio a cercava como uma aurea gélida. Fill pegou seu bando e começou a tocar uma música que me irritou, porém combinou com a nossa tensão, conflito. (https://www.youtube.com/watch?v=2rtK3OyqSh4 )

– Eu...eu não sei caramba! - surtei de novo afundei a testa nas mãos. - Você me confunde demais.

– Como é? Quer dizer que eu sou o núcleo de seus problemas? - ela ficou vermelha e parecia pronta pra matar alguém. Fill aumentou o ritmo.

– Eu nunca disse isso!

– Mas QUIS dizer não é Luca? - ela me deu um empurrão e eu estava ficando irritado. Que garota bipolar.

– Você tem problemas! Sérios problemas! - o banjo continuava intenso.

– E você acha que eles são fruto de quem? Em?! - dessa vez eu que a dei um empurrão.

– Você me empurrou?

– Não imagina... - dei uma risada sarcástica. Virei de costas e ela me puxou com uma força que sugiu não sei da onde.

– Você não pode bater em uma garota e ainda virar de costas! Que covarde!

– Ou eu apanho de uma garota ou eu bato em uma. Só escolhi!

– Você é uma machista, idiota, rebelde, convencido de uma figa!

– E você é mimada, irritante, sem graça, medrosa! - ela me deu um tapa e esperei dez segundos até a ardência parar um pouco. A música acompanhava cada segundo.

– Eu não acredito que disse isso... - ela estava chorando silenciosamente e parecia que meu mundo iria desmoronar. Quase caí em seus braços.

– Destiny. Por favor...eu não quis dizer isso.

– Não? Tem certeza? - Destiny fez um gesto negativo com a cabeça. Eu sabia que ela estava me odiando mentalmente.

– É claro... - pensei no que eu estava fazendo. Mas era tarde demais. Eu já havia me perdido há muito tempo. - que sim. Você é uma garota... - suspirei. Fill começou a tocar uma nova música lenta e serena.Apenas tentei ignora-lo o que pareceu impossível . (https://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=fvwp&v=Uwt3DZYoUOs ) - odeio admitir isso mas você é uma garota incrivelmente talentosa e engraçada. É corajosa e não tem medo de ser quem você é. Eu admiro você. Além de ser uma gata. - ri de mim mesmo. - Eu odeio dizer isso em voz alta. - ela riu e eu também. A peguei em uma abraço e ela retribuiu.

– Eu te odeio.

– Eu também te odeio. - respondi.


Sentamos no sofá e tomamos chocolate quente A Lá Fill. Apesar de ser feito de ingrendientes estranhos que nem nos atrevemos à perguntar estava razoálvel. Pelo menos quente. Destiny estava apoiada em meu ombro o que era confortávelmente bom.


– Então... - ela começou com sua voz macia me atingindo em cheio. - Você vai me contar sobre o lance da chuva? - Fill deu inicio à outra melodia que era estranhamente agradável. Suave. ( https://www.youtube.com/watch?v=f3rvm14wkZ4&feature=related ).

– Eh... - eu me encolhi. - Você vai me falar o lance da água? - foi a vez dela de se encolher.

– Se você falar primeiro...

– Promete? - agarrei seus pulsos e ela riu.

– Você sabe o que eu te disse sobre a minha lealdade, mas eu vou pensar no caso. Se você for bonzinho, quem sabe.. - suspirei.

– Tá bom...Quando eu era pequeno, eu ia todo natal para a praia do oeste para visitar meu avós. Na maioria das vezes meus primos também iam. Um dia estava caindo um temporal, e... - bufei e tentei espantar os pensamentos ruins. Destiny pegou minhas mãos e troque de sensações foi como juntar morango fresco e chocolate derretido.

– Luca? Você está respirando? - seus olhos verdes-ouro azulados me encararam com preocupação. Me senti lisonjeado. Ascenei sim com a cabeça. - Ótimo. E então...? - os pensamentos ruins voltaram.

– Eles me contaram, que toda vez que um trovão cai, alguma coisa de ruim acontece em algum lugar do mundo. E também me falaram que foi por isso que meu pai morreu...em uma tempestade. Eu a partir daí, sempre fiquei com medo de tempestades. Toda vez que um trovão caía eu pensava que alguém poderia ter morrido e até talvez alguém da minha família ou algo do tipo. - dei ombros sentido pena de mim mesmo.

– Por isso você não gosta de trovões. - concluiu ela mas continuei falando.

– E não para por aí. Quando eu tinha onze anos, eu estava nadando no mar e começou a cair um temporal. Era lua cheia e a maré estava alta. Eu corri para sair do mar aberto... mas; - dei outro suspiro e Destiny pegou minhas mãos novamente as apertando. - eu levei um susto quando um trovão caiu e uma onda me deu um caldo. E outra. E depois outra. E eu estava perto das pedras...por isso tenho isso. - mostrei uma cicatriz perto da franja. Ela me pegou de forma protetora e me deitou em seus braços.

– Isso é...intenso. - começou a fazer cafuné e senti que iria desmaiar. Calma. Eu pensei isso mesmo? - Nunca contou isso pra ninguém? Nem mesmo Annie?

– Principalmente Annie, ela não... fala muito sobre meu pai. Eu pensei que ia morrer. Sorte que ela estava me vigiando e pediu ajuda no mesmo instante. - ficamos alguns minutos presenciando o silêncio até o momento em que quebrei-o – E você? Por que o lance da água?

– Bem...quando eu era criança, meu primeiro sonho de conquista era aprender a nadar em mar aberto sozinha. Só que minha mãe só disse que me deixaria ir ao mar aberto com onze anos. - Eu ri. Vou ao mar aberto dês de que eu me entendo por gente. - E então com onze anos, minha mãe ficou grávida. E ela não podia fazer esse tipo de atividade. Só que... - Lágrimas desceram pelas bochechas de Destiny de forma graciosa. Ainda deitado em seus braços limpei-as. - eu cismei que queria que ela fosse comigo, eu não sei por que mas tinha que ser a minha mãe. Então nós finalmente fomos e, as ondas estavam fortes, muito fortes. Eu acabei arrastando ela pra muito longe da borda e... - Destiny começou a soluçar frenteicamente e então me levantei a aconchegando em meus braços.

– Destiny tudo bem.

– Tudo bem? - foi quase mais baixo que um sussurro. - Eu quase matei minha mãe e meu irmão. Tudo porque eu fui uma criança teimosa e orgulhosa.

– Claro que não. - massageei seus cabelos mas a culpa parecia desvasta-la. - O meu caso é bem pior... Eu sempre passei minha vida toda ouvindo como meu pai foi incrível, o máximo, e eu nem mesmo tive o direito de conhecer ele. - ela parou de chorar e me olhou com compaixão. - E todos dizem que minha mãe é louca.

– Luca...

– Isso é uma droga Destiny. Uma droga.

– Não Luca. Você sabe o que realmente é uma droga? Ser anti-social.

– O que? Você? Mas você é supersocial. - toquei seu queixo e ela pegou delicadamente a minha mão, passando os dedos finos sobre todas as veias do meu pulso.

– Não é isso. Eu quero dizer que, por causa dos meus pais, todos se aproveitaram de mim, me usaram, mentiram e manipularam. - meu sangue ferveu.

– Quem foi o idiota que fez isso? Vou esmurrar ele... - ela riu.

– Então eu tive que criar uma barreira. - arqueei a sombrancelha não compreendendo. - Eu não tenho confiança nas pessoas. Por isso me consideram estranha, anti-social.

– Ninguém te acha isso Destiny.

– Ninguém me conhece como você. - as palavras pareciam elefantes de dez toneladas pulando corda no meu estômago. Ela enlaçou seus braços ao meu redor e eu a aconcheguei.

– Somos dois fracassados. - ela riu.

– Luca, vencedor não aquele que fica em primeiro lugar, mas sim, aquele que não desiste.



Depois de muito tempo de ficar abraçado à Destiny e tinha dito que queria dormir e que era para eu tirar as patas dela e ir pro meu colchão de ar. A noite foi tranquila, suave e doce. Como um algodão doce rosa. Acordei com um barulho agonizante de alguém batendo em uma panela com um pau. Fill.


– O que diabos é isso? - resmunguei grogue. Quando abri meus olhos uma Destiny linda-como-sempre apareeu e estava sorrindo bem na minha cara me encarando curiosa. - Isso é um sonho? Morgan Hupert também está aqui? - olhei em volta e tudo estava meio embaçado.

– Quem é Morgan Hupert? - ela perguntou.

– É aqule mágico que fez o leite de cabra virar suco de pepino...

– Luca você está completamente bêbado.

– Mas você adora. - peguei seus pulsos e ela saiu de cima de mim.

– Nos estamos indo pro hotel! - ela deu um pulo e seus cachos voaram.

– O que?! - eu quase gritei. Não queria voltar, agora que estávamos nos entendendo, tudo estava dando certo e meus sentimentos estavam indo para o caminho...

– Monte Negro. Fill comprou as passagens. O trêm é aqui em frente e vamos viajar logo. Não fica há mais de 20 minutos.

– Eh... - comemorei sem nenhum ânimo.


A viagem foi realmente rápida. Fill nos deixou na estação e disse para voltarmos mais vezes. Todos os 20 minutos Destiny ficou falando sobre como queria ver os gêmeos, a Silver, e como a Effie iria mata-la e depois rescucita-la e depois mata-la de novo. Apenas fiquei olhando a vegetação, e pensando. Acho que Fill estava certo. Talvez eu sinta atração por Destiny...E era muito estranho admtir isso.

Ao chegar no hotel “La Villa Mont Black” entramos por uma enorme portal de madeira que dava entrada à vastas extensões de terra cheias de chalés e lagos. Entramos pelo saguão quando eu ouço uma voz estridente, e muito familiar...não era possível...


Nada Dura Para Sempre ( Nothing Lasts Forever - Maroon5 )

Babe, é tão fácil perceber

As mudanças entre eu e você

Precisamos libertar essas almas cansadas

Antes que a tristeza mate a nós dois


Eu tentei e tentei fazer você perceber

Te amo mas estou desistindo

Pode ser que não dure, mas eu não sei

Simplesmente não sei


Se você não sabe

Então não tem como se importar

E você aparece

Mas não está lá

Mas eu estou esperando

E você quer continuar

Com medo de que eu te abandone


Todos os dias

A cada palavra inútil que trocamos, nos distanciamos ainda mais

A distância entre nós torna tão dificil continuar

Mas nada dura para sempre, vamos ser honestos babe

Machuca, mas talvez seja a única maneira


Uma cama ainda morna de lembranças

Pode nos curar temporariamente

Mas esse mal comportamento

Só faz aumentar ainda mais o abismo entre nós


Construí uma parede em torno do meu coração

Nunca a deixo desmoronar

Estranhamente, eu desejo em segredo

Que ela caia enquanto eu durmo


Se você não sabe

Então não tem como se importar

E você aparece

Mas não está lá

Mas eu estou esperando

E você quer continuar

Com medo de que eu te abandone


Todos os dias

A cada palavra inútil que trocamos, nos distanciamos ainda mais

A distância entre nós torna tão dificil continuar

Mas nada dura para sempre, vamos ser honestos babe

Machuca, mas talvez seja a única maneira


Apesar de não termos atingido o chão

Isso não significa que ainda não estejamos caindo

Eu quero tanto te dar a mão

Mas você continua relutante em aceitar minha ajuda

É uma pena, espero que você ache outra coisa para culpar

Mas até então, os fatos permanecem


Todos os dias

A cada palavra inútil que trocamos, nos distanciamos ainda mais

A distância entre nós torna tão dificil continuar

Mas nada dura para sempre, vamos ser honestos babe

Machuca, mas talvez seja a única maneira


Todos os dias

A cada palavra inútil que trocamos, nos distanciamos ainda mais

A distância entre nós torna dificil continuar

Mas nada dura para sempre, vamos ser honestos babe

Machuca, mas talvez seja a única maneira



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Notas finais do capítulo

Suspense.... :O
Então o aviso é o seguinte: Nós resolvemos fazer um desafio, pra tentar fazer as leitoras fantasminhas acordarem. Quem conseguir descobrir, ou inventar a resposta mais criativa pro segredo do Fill, ganha uma revelação importante pra toda a história!
Quem quiser arriscar é só mandar nos reviews!
Beijocas :P