It Is All A Metter Of Blood escrita por Big Banana


Capítulo 2
It's Nothing Personal


Notas iniciais do capítulo

OLÁ COMPATRIOTAS!
Pois bem, aqui está mais um capítulo. E a respeito das reviews que recebi, muito obrigada, senhoritas.
Sim, eu farei o possível e o impossível para postar todos os sábados. Mas já vou avisando que no próximo não sei se vai rolar, pois estarei em provas. ENTÃO... NÃO PROMETO NADA.
Ah sim, eu não respondo reviews individualmente, pois acho mais legal postar nas notinhas do capituluzinho pra todo mundo ler. Afinal, a sua dúvida pode ser a do seu coleguinha.
Senhorita lookintodarkness: Eu não sei se farei um futuro P.O.V. da garota Berry, tudo depende do andamento da fanfic e do meu fluxo criativo (ou seja, tudo depende da feira daqui de casa e dos toddynhos e biscoitos treloso).
Senhorita Drika Achele: Atualizarei todos os sábados (menos o próximo).
Enfim, já falei merda demais, boa leitura!



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Você suspira em descontentamento. Uma, duas, três vezes.

O episódio de algumas noites atrás está se concretizando em sua frente neste exato momento. Finn Hudson tornara-se oficialmente o namorado de Rachel Berry a partir do almoço desta data. O pedido foi efetuado na frente de todos os presentes na refeição, para o desgosto de Quinn e seu apetite.

As três tapinhas condescendentes do seu ombro foi a única demonstração de compadecimento de Santana, que parecia tão ou mais enojada do que ela perante o beijo absurdamente hediondo que o casal protagonizou.

Você saí nauseada do salão e pretende não comparecer às suas aulas pelo resto da tarde. Um tempo é tudo o que passa pela sua cabeça.

Aproveitou que todas as suas outras colegas de dormitório estariam em aula e resolveu se esconder entre as cortinas verdes de seu dorsel. Slughorn nunca foi muito simpático consigo, portando não esperava que ele fosse sentir sua falta nas aulas avançadas de poções.

Você sempre usa este período para observar Rachel mais de perto. Ela divide a bancada com Blaine Anderson e é uma ‘’queridinha’’ do Clube do Slugue, juntamente com Ethan Sturges e o seu colega Anderson. Seu desempenho é melhor do que o deles e o professor sabe, mas este faz questão de te ignorar perante suas referências familiares.

Sua mão ainda dolorida te rememora que agora suas esperanças – que já são ínfimas – se tornam inexistentes. Ela está comprometida com um dos maiores palermas que Hogwarts já conhecera. E o que você pode fazer sobre isso? Absolutamente nada.

Seus olhos estão mirando o teto do dorsel, mas você realmente não consegue enxergar nada. O habitual enjoou e o aperto na sua caixa torácica são incômodos demais para você fazer qualquer coisa, pois o sentimento de miséria se aflora por todo o seu corpo rapidamente.

A porta range anunciado a entrada de alguém e seus olhos se fecham automaticamente. Você não quer ser incomodada. O barulho das cortinas sendo arrastadas te faz levantar suas pálpebras vagarosamente, uma por uma. Uma cabelereira morena aparece em seu campo de visão e Santana te direciona um olhar entre petulante e questionador.

– Você vai realmente ficar com essa cara de miserável?

Você a ignora.

– Um dia isso ia acontecer, supere. Ela é atraente e adorada por 80% das pessoas dessa escola, e você é esquisita, autista e odiada por mais de 80% dessa escola. Faça as contas, Q. Não fique olhando pra mim com essa cara de sofredora apaixonada, estamos na mesma merda juntas, a diferença é que eu sou normal e saio com outras pessoas.

E mais uma vez, você a ignora.

– O quão patético é isso que você sente? Pelas ceroulas de Merlin, Fabray! Reaja, infeliz! - a Latina te sacudiu pelos ombros loucamente, tentando emergir qualquer reação de sua pessoa.

Absolutamente nada.

– Ok, eu tentei e não deu certo. Se afogue nessa sua merda emocional enquanto eu vou fazer maiores utilidades com a minha rejeição.

A latina bateu a porta com uma força desnecessária para causar maior impacto em sua saída.

Você tornou a olhar para o teto e realmente passou a entender Florbela Espanca.

O tempo passa e você faz pouco caso disso, pulando o jantar e mandando suas obrigações como monitora para os infernos. Hummel e a futura senhora Hudson podem fazer sua parte nas rondas. Ou talvez não, você pensa, talvez Rachel esteja ocupada demais enfiando a língua goela abaixo daquele parente de Trolls e seja incapaz de cumprir suas obrigações.

Seus pensamentos masoquistas são interrompidos com a entrada de suas colegas de dormitório irritantes. Zabini, Parkinson, Nigel e Bulstrode são as piores companheiras e as pessoas mais desprezíveis que você já conhecera.

Dorabella Zabini consegue atingir níveis de futilidade absurdos e alarmantes, sendo classificada na sua lista de pessoas como: ‘’ Escória da humanidade’’. Emeline Parkinson é simpática consigo, vez ou outra, mas sua personalidade mesquinha e auto centrada se sobressai e ofusca qualquer qualidade positiva. Caroline Nigel é tão linda que chega a doer, mas o ‘’encanto’’ é automaticamente quebrado assim que ela abre seus belos e apetitosos lábios. E Amanda Bulstrode... Você dispensa os comentários sobre seus escassos hábitos de higiene e organização.

O diálogo que elas travam é sobre seu objeto de depressão, o novo casal ‘’magia’’. Isso só te faz pior e mais miserável e você resolve sair.

Sem uma direção certa, seus pés te levam mecanicamente até a Torre de Astronomia e você permanece lá por horas a fio, olhando fixamente o céu estrelado ir se transformando durante a madrugada até o dia raiar.

XX

Seus olhos estão pesados e vidrados, sua cabeça doí um pouco, mas você não se importa muito. Puckerman e Santana sentam ao seu lado e começam a debater sobre a última partida das Harpias contra os Cork. E isso subitamente te desperta para seu total descaso com as suas obrigações com o Quadribol. Ainda não se deu o ínicio para os jogos pela temporada da Copa das Casas, mas estes estão perigosamente perto de começar.

Você faz uma nota mental de perguntar a Santana sobre os horário dos treinos. Como uma mera goleira, os outros jogadores e a torcida não costumam te dar muita atenção. Puckerman e a Latina sãos os verdadeiros astros no time da Sonserina. O Apanhador mais rápido que a casa já vira e a rebatedora mais cruel.

A latina possui uma mira e uma força sobrenatural, protegendo seus jogadores dos balaços e os atirando nos adversários com uma maestria invejável. Noah também é o capitão e o estrategista do time.

Seus olhos cansados passam pela mesa da Grifinória e você tem um vislumbre de Rachel sentada entre a garota Jones e Finn Hudson, os dois parecem alegres e riem esporadicamente com o que a negra diz.

– Encarar só te faz mais miserável... – a latina fala ao seu lado.

– Cala a boca. – É a sua única manifestação pelo resto do dia.

XX

Durante a noite você tenta terminar os seus deveres de transfiguração antes das rondas. Estava quase obtendo êxito ao terminar o último parágrafo quando uma colérica Santana aparece no dormitório.

Ela chuta algumas coisas que estão no caminho e bufa maldições e palavrões em espanhol, enquanto você a encara pacificamente esperando-a estabelecer-se calma. Você a observa externar sua raiva por mais alguns minutos até a latina se jogar em sua cama, levando suas mãos ao rosto e o cobrindo.

– Ela me deu um fora. Não, ela me deu o maior fora da face da Terra. – Santana bufou tristemente, sua voz estava meio abafada, mas você notou a genuína mágoa em seu tom.

Você esperou mais um pouco até a morena retirar as mãos da face e respirar profundamente algumas vezes.

– Eu a convidei para ir a Hogsmead comigo neste fim de semana, ela negou veemente e disse que seria incapaz de sair com alguém como eu.

Isso não parece algo que alguém como Brittany Pierce diria. Ela é excessivamente doce e gentil com qualquer ser vivo e não vivo do planeta.

– Você disse que ela tinha terminado com o bostinha Weasley! – Santana subitamente a acusou.

– Ela terminou... – seu murmúrio é simples e quase inaudível.

– Então porque porra ela não quer sair comigo?

Você dá de ombros sem realmente ter uma resposta.

– Talvez seja muito recente... Mas porra, ela poderia ter apenas reclinado o meu convite e não ter sido tão rude na frente de todo mundo.

Você acena em concordância.

Santana torna a se jogar na cama e dessa vez cobre o rosto com um travesseiro. Você não liga se ela se sufoque ou não, contato que possa terminar sua redação em paz. 2 Metros de pergaminho sobre os processos e etapas de um Animago não te apetecem muito, mas é necessário continuar.

– Os treinos começam amanhã a partir das cinco e meia da manhã, os malditos corvinais conseguiram agendar o campo durante as noites por quase um mês. - Santana diz por debaixo do travesseiro.

Você detesta os treinos matutinos.

XX

Sua rotina muda com a aquisição dos horários para os treinos e isso te deixa irritada. As horas de sono ficam escassas, as obrigações aumentam e Russell te manda uma carta que em nada te alegra.

Você não poderá voltar para os feriados de fim de ano, pois ele estará fazendo algo de suma importância e te deixa em segundo plano. Como sempre.

Não que você goste de voltar para casa e toda aquela atmosfera pesada e descontente, mas passar os feriados na escola significa não poder comprar livros novos ou passar um tempo na casa de Frannie. Sua irmã é a única coisa que te resta de uma família aparentemente normal e você presa imensamente por ela.

– Acorda, Fabray! – E um balaço passa a perigosos centímetros de sua cabeça.

Noah Puckerman está gritando a plenos pulmões contigo e com os demais sonolentos jogadores. O céu ainda está escuro e a brisa é absurdamente fria. Sim, você realmente detesta os treinos matutinos.

Suas tentativas de se manter desperta são praticamente falhas e você está em um precário estado de consciência, e isso é extremamente perigoso quando se está montada em uma vassoura instável à 5 metros de altura. Com esse alarmante pensamento, seus olhos se abram apenas mais um pouco, mas sua mente ainda está demorando para processar completamente.

O treino dura 1 hora e trinta minutos, o resultado de tal trabalho árduo são infinitos futuros hematomas das ‘’inocentes’’ balaçadas de Santana Lopez.

Você toma um banho demorado e quente, tentando relaxar um pouco a sua musculatura. Ao final de seus rituais higiênicos, Santana te acompanha até o Grande Salão para o desjejum. Ela ainda está calada e pensativa – você sabe que isso não é bom – desde o dia anterior, ainda processando a ideia de ter levado um fora da lufana.

Seus olhos se negam a mirar a mesa da Grifinória e você permanece de cabeça baixa durante toda a refeição, apenas se concentrando em seu prato.

Você a quer profusamente, mas querer não é poder.

Seu primeiro período é com o professor Neville e esse pensamento te alegra. Ele é um homem que te cativa de uma maneira excessivamente boa e você também presa por sua pessoa. O sorriso dele é gentil e contido – você aprecia pessoas discretas e agradáveis. Santana só faz bufar durante toda a aula, encarando mortiferamente um certo corvinal ruivo sentado ao lado de Sam Evans, na mesa de fronte à sua.

A estufa é seu lugar preferido. É silencioso, iluminado e reservado, nenhum outro aluno a frequenta fora do horário de aulas. Isso cria um perfeito ambiente para suas leituras.

– Longbottom deveria ser um palerma nos tempos de Hogwarts... – Santana murmura.

XX

Você passa o resto do dia contendo seu olhar e seus movimentos, evitando encontrar a garota Berry em qualquer lugar, ou até mesmo em olha-la. Você assiste Runas Antigas no lugar de Aritmancia para não ter que dividir o mesmo ambiente que os alunos da Lufa-Lufa. Só de pensar em Hudson seu estômago revira.

Mas ao fim da tarde, você percebe que todo seu esforço fora em vão. A aula de DCAT é partilhada com os demais alunos da grifinória, para seu total desespero.

O professor Arden é um ex-auror famoso, aposentado após a Segunda Grande Guerra, fazendo parte do corpo docente de Hogwarts desde então. Ele é alto e intimidador demais, não é magro e nem gordo, mas parece em forma para um homem de quase cinquenta anos. Cicatrizes esbranquiçadas marcam bem o seu rosto, de expressão centrada e rigorosa. Os cabelos claros estão rareando cada vez mais.

Ele não simpatiza com você, e a recíproca é verdadeira.

Após a última guerra, Defesa Contra as Artes das Trevas se tornou uma disciplina importantíssima em qualquer escola bruxa do mundo. Com a última batalha no castelo, o ministério passou a entender que ensinar os jovens uma defesa adequada pode poupar muitas vidas.

Arden é perito em feitiços de defesa e suas aulas não possuem nada de teoria, tudo é aprendido na prática. A sala utilizada para ministrar as aulas é uma das maiores do castelo, com uma grande área vazia, utilizada para as práticas de feitiços.

Exatamente o que você fará nesta aula. Praticar o feitiço ‘’Estupore’’ em bonecos magicamente resistentes à feitiços.

O professor dá as instruções de segurança necessárias para evitar grandes acidentes. Depois explica que é terminantemente proibido tentar utilizá-lo em qualquer colega, pois trata-se de um feitiço extremamente perigoso.

– Ele não serve apenas para imobilizar o seu oponente, mas para deixa-lo inconsciente e pode causar sérios ferimentos se for usado debilmente. Nott e Miles, não quero nenhuma gracinha na aula de hoje! – Arden proferiu autoritariamente.

Henry Nott e Stanley Miles são os dois Sonserinos mais perversos que você já conheceu. ‘’Acidentes’’ são comuns de acontecer perto deles durante as aulas de Poções e DCAT.

A aula transcorria sem maiores problemas até um: ‘’Ei Hummel, pensa rápido!’’ ecoar por toda a sala e um clarão azul atingir o peito de um desprevenido grifinório.

Kurt fora parar desacordado no outro extremo da sala. Mercedes Jones e a garota Chang gritavam em desespero enquanto Arden a mandava ficar caladas.

– Henry Nott, saia dessa sala imediatamente! – o professor gritou colérico.

O rapaz de cabelos escuros tinha um sorrisinho depravado nos lábios ao sair da sala.

Berry se ajoelhou ao lado do amigo e tentou reanima-lo, mas foi em vão.

– Me ajudem a leva-lo para a Ala Hospitalar!

E assim uma procissão de grifinórios acompanharam o professor.

– Você acha que o Purpurina vai ficar bem? – Santana te questionou, você apenas deu de ombros.

Só Merlin sabe...

XX

Dois monitores a menos na ronda desta noite, ou seja, mais área para você cobrir. Hummel está se recuperando na Ala Hospitalar e Weasley disse não estar se sentindo bem para ministrar seus sub monitores.

Os outros sub monitores estão a sua espera na Sala de Reunião particular. A organização provisória tem que ser ministrada em sua presença. O casal Chang da Corvinal, Edward Parker e Helen Abbot da Lufa-Lufa, Rachel Berry da Grifinória, Parkinson e Melby Flint da Sonserina.

Normalmente você administra os da Lufa-Lufa e os da sua casa... Mas quando a oportunidade te bate à porta, atenda-a.

– Chang e Chang na ala Oeste, Parker e Abbot na ala Sul, Flint e Parkinson na ala Leste e Berry vem comigo. – você murmurou calmamente.

Algumas cabeças assentiram e cada par seguiu para cumprir suas obrigações. Berry permaneceu parada no mesmo lugar, evitando te encarar a qualquer custo.

Isso te incomodou profundamente.

Você sai da sala e espera que a menina te siga, e eventualmente ela faz.

Os passos dela estão um pouco atrás dos seus e a sua quietude é incomoda. Rachel Berry é conhecida por ser uma exímia tagarela, mas nesta noite sua boca parece selada.

Suas palmas estão transpirando, seu corpo está em alerta, seus batimentos estão frenéticos e sua agitação é notável. Tudo isso apenas por estar ao seu lado. Patético.

Você nunca sentiu tanta vontade de conversar em toda sua vida; simplesmente abrir a boca e falar a primeira coisa que te vem na cabeça. Estabelecer um diálogo casual, qualquer coisa que a tire deste maldito silêncio. Mas nada te vem a cabeça.

Então, impulsivamente você se vira completamente e quase esbarra nela. Berry se sobressalta e seus olhos se arregalam em pânico, ela recua alguns passos e reestabelece a distância entre vocês.

– Oi. – você gagueja.

Oi?

– Olá? – ela responde incertamente.

Você procura avidamente em sua cabeça qualquer assunto que sirva para puxar.

– Hum... Como Hummel está?

A postura de Rachel tenciona e ela te observa um pouco antes de responder.

– Considerando o que o seu coleguinha irresponsável fez? Ele está bem, graças a Deus. – sua resposta é um pouco ríspida.

– Desculpe.

Você não sabe o porquê, mas a necessidade de dizer isso a ela é muito maior que qualquer filtro interno.

Rachel relaxa e acena levemente, voltando a caminhar. Agora são os seus passos que seguem os dela.

E o silêncio volta a reinar entre as duas.

– Só porque pertencemos a mesma casa, isso não significa que somos iguais. – você quase sussurra.

Ela continua caminhando calmamente, não dando sinais de ter escutado.

– Não gosto de julgar pessoas sem conhece-las...

– Mas você está fazendo isso agora.

Seus passos cessam e ela se vira calmamente.

– Eu não estou te julgando.

– Sim, você está. Seus olhos não conseguem me encarar, seus passos não acompanham os meus, pois você quer estabelecer uma distância ‘’segura’’.

Ela permanece calada e estática, respirando um pouco mais pesadamente do que antes.

– Não estou te julgando... É só que você me intimida um pouco. – A última parte foi dita em um quase sussurro e você custou a ouvir.

– Eu te intimido? – você questiona debilmente.

– Sem ofensas, não é nada pessoal. – Ela se apressa em responder.

É totalmente pessoal.

Seu aceno é curto e um pouco rude, e também quer dizer que você entendeu. Sim, é algo pessoal. A sua figura a intimida, como faz com todos os outros estudantes. Você é estranha e seus familiares são loucos antigos partidários de um bruxo assassino. É claro que não é nada pessoal.

Você retoma a caminhada e resolve permanecer calada o resto da ronda. Respeitando o espaço pessoal da grifinória e se amaldiçoando internamente por ter almejado estabelecer qualquer tipo de conversa. Só porque você a idealiza de uma maneira, não quer dizer que suas expectativas serão atendidas.

Todos te olham torto naquele castelo, é lógico que com ela não seria diferente.

Ao termino da ronda, você simplesmente saí andando e a deixa sozinha no corredor do Grande Salão.

Ao deitar-se em sua cama minutos mais tarde, você realmente entendeu que nunca esteve tão fodida em toda sua vida.



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Notas finais do capítulo

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