Aos Seus Encantos escrita por Masary, Black


Capítulo 28
Feitiço estuporante


Notas iniciais do capítulo

Hey people, desculpe a demora. Bom aqui é Mary La Rue.
: Gabi Evans Potter, Karina Black,Juuh, MaryK,Ice Princess por ter favoritado a fanfic.
Bom Gênio não postei ontem como o prometido porque mudei totalmente o capítulo, a ideia veio hoje de manhã.
Boa leitura... Bom capítulo dedicado a Helena Malfoy.



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P.D.V. Rose

Realmente eu não entendo essa família, o natal seria na casa do Tio Harry, agora já é aqui em casa. Melhor, senti falta daqui. Bom passei o dia inteiro decorando a casa junto com Hugo, já que meus pais saíram para comprar comida... Para a ceia.

Subia em uma escada para colocar o enfeite na árvore de natal, o último enfeite. Os convidados chegariam em duas horas e nem pronta eu estava.

– Hugo seu ritmo é surpreendente. – Reclamei, ele não estava fazendo nada. – Qual você prefere? Prefere a estrela ou que eu pegue o anjo?

– Deixe a estrela, já tem um anjo nessa sala. – Me desiquilibrei da escada quando escutei aquela voz e pude sentir alguém me segurando antes mesmo de chegar ao chão. – Tem que ter mais cuidado pequena.

– Me larga agora Braider. – Ele me colocou no chão delicadamente e eu me afastei dele assim que toquei o chão. – O que está fazendo aqui?

– Bom, meu pai disse para um de nos virmos para ajudar em alguma coisa. Scorpius estava dormindo e não pode vir. – Sua voz era calma, muito calma. – Bom eu prefiro a estrela e você?

– Eu... Vou colocar a estrela. – Disse, a estrela era bonita e dourada com muito glitter.

– Eu te levanto. – Ele se aproximou para pegar em minha cintura, mas eu recuei um passo. – Rose você já caiu uma vez, não quer cair de novo, quer?

– Não, claro que não. Você não vai tentar nada, né? – Perguntei e ele assentiu. – Pode me levantar.

Braider virou meu corpo, fazendo minhas costas se encostarem-se a seu peito. Suas mãos foram para a minha cintura e ali a segurou firme, para não me deixar cair. Peguei a estrela e ele me levantou, de modo que consegui colocar a estrela.

– Ficou bonita.

– Eu montei sozinha, já que o Hugo não fez nada. – Disse me afastando dele.

– Eu fiz muita coisa Braider, não ligue para ela. Isso tudo é inveja, consegui fazer mais rápido que ela e mais bonito.

– É tenho certeza que você fez isso. – Disse o encarando.

– Braider se quiser pode se arrumar em meu quarto, porque Rose demora bastante.

– Eu não demore Hugo! – Rebati, mas até que percebi uma coisa. – Desde quando vocês são amigos?

– Desde que eu passei a odiar o Malfoy, podia ter escolhido o Braider, aquele Scorpius não te merece.

Braider passou por mim sorrindo e deu de ombros, eu tinha realmente escutado isso? Depois do quer Braider me fez, queria ver se Hugo pensaria assim se soubesse que ele me agarrou a força.

Comecei a subir para o meu quarto para me arrumar. Acho que demorei muito no banheiro, já são sete horas! Peguei minha roupa e comecei a vestir. Minha roupa era um short jeans com uma blusa verde perfeita, um colete vinha por cima realçando minha cintura. Um Peep Toe preto, perfeito. Maquiagem leve, porém bonita.

– Pequena. – Uma voz sussurrou em meu ouvido e logo meus olhos foram tampados.

– Scorpius. – Tentei tirar sua mão, mas ela não se moveu. – Para com isso Scorp.

Ele começou a beijar meu pescoço de uma maneira delicada, depois seus beijos foram ficando mais urgentes. Ele traçava uma linha imaginária do meu ombro até o meu pescoço, do nada ele simplesmente aparata.

– Oi linda! – Viro-me quando vejo Scorpius escorado na porta. – Acabei de chegar, mas me disseram que não estava pronta.

– Scorpius. – Como assim ele tinha acabado de chegar? Ele tinha me beijado... Oh não, Braider.

– Parece que viu grifinórios Rose.

– Engraçadinho.

Scorpius deu três passos em minha direção, segurou minha cintura e me beijou. Sua língua pedia passagem, eu ainda estava desnorteada. Como Braider ousa fazer aquilo? Ele apertava cada vez mais minha cintura, fazendo-me inclinar mais ainda o meu corpo.

– Senti sua falta... É ruim não te ver toda hora. – Scorpius sorriu para mim. – Você está perfeita minha pequena.

– Obrigada, você está muito lindo Malfoy. – Ele olhou para cima e sorriu. – Tem muita gente?

– Mais do que eu esperava, sua família é muito grande Rose!

– Eu amo você. – Disse e ele sorriu.

– Eu também te amo.

– Vamos descer.

– Poderia me acompanhar bela dama?

P.D.V. Braider

Droga! Eu ia beija-la mais uma vez, mas o Scorpius tinha que aparecer. Garoto idiota! Depois que aparatei comecei a andar pelos corredores da casa de Rose, até que alguém coloca a mão no peito me fazendo parar.

– Você tá perdido Malfoy? – A voz suave da Black fez a minha raiva desaparecer.

– O que faz aqui Bárbara? - perguntei.

– É Black, Alvo me chamou. – Uma raiva surgiu dentro de mim, odiava aquele Potter.

– Estão amiguinhos agora né? Aquele garoto é um nada.

– Não o confunda com você Malfoy. – Ela estava muito sexy em um vestido verde, aqueles que chamam de tubinho.

– Vem, vamos para sala.

– Tire as mãos de mim. – Ela disse ríspida. – Nunca mais toque em mim.

Peguei ela pela cintura e selei nossos lábios, não sabia nem o que estava fazendo. Segurava sua nunca, tentando a puxar para mais perto de mim, mas isso não parecia possível. Por incrível que pareça ela retribuiu o beijo e se deixou levar. Minha língua percorria por toda a sua boca, enquanto acariciava suas costas com carinho.

– Nunca mais faça isso! – A única coisa que pude sentir foi à mão dela em minha face. – Não vou ser mais uma.

– Você nunca foi, Bárbara!

– É Black! – Ela gritou com os olhos cheios de lágrimas e eu me senti culpado.

– Não chore, não tive a intenção de te magoar. Desculpe-me. – Segurei a firme nos braços e ela virou o rosto, não olhava em minha direção.

– Eu estou cansada das pessoas entrarem em minha vida e sair sem nenhuma explicação, estou cansada. Primeiro meus pais, depois meu melhor amigo e...

– Calma pequena. Não chore. – Eu não sei o que estava acontecendo comigo, mas eu precisava protegê-la. – Vai ficar tudo bem, eu não vou mais beija-la.

– Vamos descer. – Ela tentou se soltar, mas eu a segurei enquanto limpava seu rosto. – Obrigada.

P.D.V. Autora.

Enquanto Rose terminava de arrumar o cabelo, Scorpius esperava-a do lado de fora. Sua expressão era chocada, ele não acreditava no que via. Um misto de sensações boas passava por ele enquanto olhava Bárbara e Braider logo à frente. Pensamentos e mais pensamentos rodavam sua mente e seu único desejo era que Braider esquece sua pequena garota.

Em um cômodo mais distante Lily e Hugo conversavam animadamente enquanto esperava a ceia ficar pronta. O clima natalino rolava solto pela aquela casa e por incrível que pareça tudo estava calmo, até agora.

– Aaaaaaaaah lelek lek – A voz de James soava em seu quarto e Alvo morria de rir enquanto.

– Merlin! Vai ficar lindo isso no youtube. – Disse Alvo enquanto finalizava a gravação.

James viu que seu irmão o observava e parou de repente. A sua posição não era a das melhores. Parado de lado, segurava um pente em sua mão direita, enquanto dançava.

– Alvo exclua isso agora.

– Vou mostrar para o Tio. – Alvo saiu correndo atrás de seu tio e James atrás de Alvo, porém ele logo parou.

– Bárbara. – A voz de James soou surpresa. – O que faz aqui?

– Dominique me chamou, ela achou que você ficaria feliz em me ver aqui. – a garota olhava ao redor, tentando inutilmente não encarar os olhos daquele Potter.

– Eu não estava esperando e...

– Eu apenas queria te dar o seu presente.

– Agora? – Perguntou James, ele havia comprado um para ela, mas não esperava dar.

– Sim.

Bárbara andou em direção de James e selou seus lábios. Aquele beijo era o melhor que James havia provado. A morena havia tomado à iniciativa e isso era bem visado pelo Potter. As mãos de James começaram a ser mover pelo corpo da garota, mas ela o parou, colocando-as no lugar correto.

– James. – A voz de Bárbara tinha saído em um sussurro, porém o sorriso de James não pode ser evitado.

– Não Bárbara, vamos apenas curtir essa noite.

Enquanto James e Bárbara aproveitavam a noite, Lily e Hugo conversavam, Bárbara falava para Braider que era Black, Rose e Scorpius conversam animadamente, Drake e Dominique não falavam nada, a ceia ficava pronta.

– Está pronto.

Todos se reuniram em uma mesa, uma grande mesa. O clima estava tenso e todos ali sabiam que isso iria dar errado, apenas os jovens seguram o riso. A sala estava toda enfeitada, o clima natalino preenchia aquela casa. A ceia era gigante, tinha vários pratos prontos.

– Sirvam-se. – A voz de Hermione foi escutada por todos, enquanto ela voltava a se sentar do lado de seu marido.

Alguns minutos tinham se passado e todos já comiam, porém Ronald não pode se segurar.

– Então Malfoy. – Os três Malfoy viraram a cabeça em sua direção, enquanto os adolescentes tentam segurarem o riso.

– Algum problema Weasley? – Perguntou Draco Malfoy.

– Seu filho é um problema... Não é mesmo Hugo? – Perguntou ele e Hugo ficou surpreso quando a conversa chegou nele.

– Depende, qual filho? – Pronto! Toda a mesa caiu em gargalhada, apesar de tudo eles sabiam que Braider Malfoy era filho de Draco.

– Vocês já vão começar? – Perguntou Molly Weasley.

– Eu só quero entender porque temos que passar com o Malfoy! – Rugiu Ronald.

– Tio por que você não pergunta por que ele tem que passar com você? Não deve ser fácil. – A voz de Alvo continha alegria e Harry Potter riu da pergunta de seu filho.

– Com toda certeza esse garoto é um Potter. – A voz de Gina pode ser escuta, porém muito baixa.

– Eu não quero esse garoto do lado de minha filha!

– Papai pare com isso.

– Para Rose? Ele nem começou. – Lily disse em meio aos risos.

– Weasley por que você não vai embora? – Draco já não aguentava mais.

– Porque está é minha casa, por que não volta para a sua mansão?

– Porque a sua esposa me convidou para passar o natal aqui? – Ronald ficou vermelho.

– O quê? Hermione!

– Vai começar.

A discussão rolava solta pela mesa e os jovens já não viam mais graça ali.

– Paro! Eu vou abrir meus presentes! – Gritou Dominique.

– Eu vou junto.

– Eu também!

– Me esperem!

– Andem logo Black e Malfoy.

– Voltem aqui!

– Adios amigos.

P.D.V. Rose

A árvore estava lotada de presentes, eles estavam todos fechados e o dono dele era quem pegar primeiro.

– Vamos fazer um jogo? – Sugeriu Berezuch.

– Qual? – James perguntou malicioso e ela revirou os olhos.

– Bom a presentes femininos e masculinos ali, vamos rodar alguma coisa.

– Tipo uma garrafa?

– Pode ser. Bom a boca da garrafa escolhe o presente e o fundo abre, entendem?

– Tá, mas só isso? – Perguntou Alvo

– Bom como disse, se um garoto sair com um presente feminino ele tem que pagar algum mico.

– Uma consequência. – Completei e todos ficaram animados com essa ideia. – Vem jogar mãe!

Os adultos vieram até a sala e nos obrigamos os jogar com a gente. Aquilo ia dar muita confusão. Todos concordaram com as regras do jogo, nem todos, mas não a nada que eles poderiam fazer.

– Começa com Harry Potter! – Disse Babi.

– Por que comigo? – Ele perguntou apavorado e eu ri da cara do meu tio.

– Porque você é Harry Potter. – Dissemos todos juntos e isso deu uma crise de riso.

Tio Harry pegou a garrafa, que era toda vermelha e ver, as cores do natal. Ele girou e a sua boca caiu para mim e o fundo para minha mãe.

– Oh coincidência! – Disse Tia Gina.

– Mãe quero que abra o preto. – Apontei para uma caixa preta retangular.

Ela andou em direção da caixa com confiança, grifinórios são fodas. Ela pegou a caixa em sua mão e começou a desembrulha-la. Todos nos torcíamos para ter uma coisa masculina.

– Uma varinha! – Ela disse feliz, e nos fizemos som de indignação.

Mamãe voltou a sentar e pegou a garrafa. Ela girou mais que o normal, a boca da garrafa que chamamos de Beth parou para Tio Harry e o fundo para Draco.

– Toma! – Meu pai gritou e todos nos rimos.

– A vermelha! – Tio Harry apontou para uma caixa vermelha super pequena com lacinhos vermelhos, Draco fechou a cara.

– Agora vai! – Gritou Dominique.

Draco pegou a caixa e sentou-se no seu lugar de novo, ao lado de Astória. Ele começou a desembrulhar a caixa e tirou a sua pequena tampa. Dentro dela tinha uma bolsa, uma bolsa dentro daquela minúscula caixa! Magia.

– Eu não acredito nisso! – Ele resmungou e Astória foi a primeira a rir, causando riso em todos.

– Eu quero que ligue para Minerva e pergunte se ela gostaria de um feitiço estuporante. – A cara de Draco foi hilária.

– O quê? Tá malucou Potter? – James e Alvo se contorciam no chão e Scorpius olhou para mim com um olhar divertido.

– Essa eu quero ver. – Scorpius sorriu para mim enquanto Draco pegava o telefone.

– Minerva! – Sua voz soou feliz e nos rimos, não dava para parar.

– Olá Draco, no que posso te ajudar? – O celular estava no viva voz e podíamos escutar.

– Bom eu queria te perguntar algo.

– Pergunte Draco, algum problema?

– Eu queria saber se gostaria de um feitiço estuporante. – Ele perguntou e Tio Harry desligou o telefone na hora que ele terminou de perguntar.

– Ai Merlin! Ela deve estar achando você um louco! – Tio Harry disse em meio ao riso.

A garrafa continuou rodando e parou da boca para Scorpius e o fundo para Braider, argh. Isso não vai prestar.

– Agora vai mais ainda Domi! – Alvo estava muito animado para o meu gosto, apenas agora fui perceber que a Annie estava do seu lado rindo com ele.

– Pegue o rosa! – Scorpius disse e Braider se levantou e o pegou. Apertei a mão de Scorpius, nem queria ver o que tinha dentro.

– Uma folha! – Braider disse segurando o riso. – Quem da uma folha para uma pessoa?

– Mamãe. – Resmunguei.

– É uma erva muito importante, guarde-a com sabedoria Braider.

A garrafa foi girada pelo Braider e caiu de novo a boca para Scorpius e o fundo para mim.

– Ah porcaria! Por que a boca não cai para mim? – Perguntei estressada.

– Não fique com dó, ela é apenas sua namorada Scorpius. – Gritou Hugo.

– Agora você aceita Hugo Weasley? – Papai perguntou visivelmente estressado.

– Deixa pra lá papai, o senhor está sendo infantil. – Só podemos escutar mamãe dizendo “com toda certeza é meu filho”.

– Pegue o embrulho cinza Rose.

Andei em direção do pacote o peguei e voltei para o lado de Scorpius. Corujas rodava o pacote e ele não parecia nem feminino, muito menos masculino. Abri o embrulho com cuidado e sem olhar tirei o que tinha lá de dentro.

Pelo menos eu tentei, mas algo encostou a boca em minha mão. Olhei para a caixa assustada e um pequeno cão estava ali dentro, uma bolinha de pelo muito fofa.

– Ai Merlin! Que fofo! – Disse entusiasmada e Astória e Draco riu.

Olhei em dentro da caixa e ali tinha escrito:

Para a minha pequena,
Scorpius Malfoy.

Ai que gracinha Scorpius! – Disse enquanto tirava o cachorrinho da caixa.

– Agradeça ao seu pai, ele que disse que você queria um desse. – Scorpius disse e eu me assustei com a ideia dele ter falado com meu pai.

– É, pelo menos alguma coisa você fez direito.

– Papai... Obrigada!

– Bom acho melhor vocês arrumarem as coisas dela, vão logo antes que eu mude de ideia. – Meu pai disse. – Vou liberar para o seu lado hoje garoto, só porque seu pai tá aqui.

– Como? – Todos perguntaram.

– Porque hoje eu implico é com ele.

Eu e Scorpius subimos a escada correndo e rindo daqueles dois, vai ser ciumento assim lá longe. Coloquei minha cachorrinha em cima da cama, enquanto olhava para as coisas dela em cima da mesa em meu quarto.

– Gostou pequena? – Perguntou Scorpius enquanto me beijava.

– Obrigada, ela é tão bonitinha!

– Eu que escolhi!

– Convencido.

– Acha que vai dar muita confusão ainda? – Perguntou ele.

– Com certeza!

– Bom já falamos com Minerva e ela vai poder ficar com você em Hogwarts.

– Que bom, comprei um presente para você.

– Não precisava pequena.

Levantei da minha cama e peguei-o. O embrulho era todo verde com prata, entreguei para Scorpius que sorri. Ele começou a desembrulhar o presente e sorri quando viu o que tinha dentro.

Uma foto de nos dois que foi tirada logo apos o nosso namoro verdadeiro, ele olhava para a foto e sorria.

– Não acabou. Ainda tem mais um ai dentro Scorp.

Ele voltou a olhar para dentro da caixa e se surpreendeu com o que viu.

– Não posso aceitar isso Rose. – Ele fechou a caixa rapidamente e eu ri.

– Já comprei!

– Ai como eu amo você! – Percebi que ele tinha ficado feliz com a vassoura que tinha ganhado, mas ainda estava tenso.

– Também comprei algo a mais para você.

– Mais?

– Sim.

Scorpius sentou na cama e tirou uma caixinha de seu bolso e me entregou. Ela era vermelha com um laço dourado. Peguei a na maior inocência e o abri, Scorpius tentava segurar o riso.

– Scorpius! – Repreendi-o, fechando a caixa rapidamente.

– Pequena é só um presente! – Eu abri de novo, mas ao ver o brilho eu a fechei de novo. – Vamos.

– Scorpius é um anel!

– Isso, apenas um anel! Fique tranquila Rose.

Scorpius pegou o anel e o tirou da caixa. Pude ver de novo os diamantes que continha nele se reluzir... Isso deve ser muito caro.

– Prometa que nunca mais vai me dar algo tão caro!

– Prometo! – Ele nem sabia o que estava falando, eu estava encarando aqueles diamantes em minha mão. – Braider pediu para entregar seu presente, está ali em cima.

– Braider? – O que ele está aprontado?

– É depois você vê pequena.

– Obrigada pelo presente.

– Eu te amo.

– Eu sei.

– Convencida.

– Não sou Sonserina. – Disse e ele riu.


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Notas finais do capítulo

Hey gente postamos o próximo amanhã se tiver uma recomendação, se tiver uma recomendação postamos hoje.
Espero que tenham gostado e por favor comentem. Se não comentários vai demorar para postar... Esse demorou 11 dias.
Beijos e até o próximo capítulo!