My Young Romance ( HIATUS) escrita por Vallentinny


Capítulo 33
Spring Break parte 2


Notas iniciais do capítulo

Caraaaaaaaa...ka! Atrasei no horário, mas atualizei o/
Esse capitulo tá BIG ou seja grande, acho que é o maior que eu já escrevi até aqui, terá um pequeno Hentai, porem ele vem trazendo uma grande bagagem de conteúdo, e me desculpe os eventuais erros, apesar de ter dito que a a fic iria entrar em Hiatus, esse capitulo já estava feito, e achei melhor posta-lo para não atrasar mais... Mas aviso se a quantidade de Reviews despencar, o Hiatus vai ser garantido U.U
Então chega de enrolação....
Boa leitura!!!



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Pacific Coast Highway–Malibu – Califórnia

Menos de 4 horas depois tínhamos chegados a Malibu, eu estava no carro com o Derick indo pra um rumo desconhecido, quer dizer, desconhecido para mim, por que ele conhecia bem o local, estávamos na rodovia, uma região muito montanhosa e quente, mas que presenteada a todos que passavam por ela com a vista do mar, ele estava me levando para a casa dele em Santa Monica, Los Angeles. Eu estava um pouco nervosa, já que lá eu poderia encontrar com o Senhor Harmon, quem eu só vi uma vez quando estava no hospital, sendo atendida justamente por ele, e agora eu voltaria para cá, como a namorada do filho dele, eagora também teria de conhecer a minha sogrinha. Oh! Céus!

Eu estava ouvindo Zedd Feat. Foxes - Clarity , adorava essa musica. O teto solar do Audi do Derick estava aberto, as janelas também estavam abaixadas, a ventania da costa sul, além de refrescar o calor que fazia, era a cominação perfeita para eu me senti como se estivesse no meu próprio clipe musical, pelo menos nesse momento eu tentava não focar no meu nervosismo e aproveitar o clima de veraneio do local. Meu corpo estava relaxado no bando do carro, enquanto Derick dirigia tranquilamente pela estrada da cidade, ele estava lindo com um boné e com seus habituais óculos escuros. A beleza desse homem não tem limites!

Estávamos entrando em uma rua residencial, onde eu estava encantada com as belas mansões que eu via, era cada uma maior que a outra, Derick me contou que tem muitas celebridades que moram no local, inclusive a nova queridinha da América Jennifer Lawrence então eu não estranhasse alguma aglomeração estranha de Paparazzi por perto.

O carro foi diminuindo a velocidade e logo em seguida paramos como sempre ele se apressou em descer, e abrir a porta para mim. Assim que desci tomei um choque com a visão que tive, eu estava diante de uma magnífica mansão , com uma bela arquitetura, um belo jardim que dava encontro com a enorme piscina ao lado. Era tudo muito lindo de se ver, a casa era perfeita. Se eu já sabia que o Derick era rico, depois de ver a casa em que ele mora com os pais, eu acabei de ter absoluta certeza do poder aquisitivo da família Harmon. Não que eu me importe com dinheiro afinal meu pai também é rico, mas a família do Derick não deixava a desejar.

Acho que o Derick percebeu meu encantamento por sua casa, pois assim que se deu conta, da minha paralisação parcial, admirando a paisagem à frente, ele sorriu de lado, em seguida me despertando do transe com seus beijos em meu pescoço. O efeito foi imediato, ao me dar conta de que estava em modo de estátua, eu me despertei e me situei no ambiente. Ele tirou minha pequena mala, do carro e seguiu abraçado comigo, até a porta de sua residência.

Assim que tocou a campainha, imediatamente uma senhora de cabelos grisalhos e um pouco rechonchuda, apareceu para nos atender, seus olhos pairaram em Derick e ela abriu o enorme sorriso o cumprimentado, depois seu olhar se dirigiu a mim, ela hesitou alguns segundos me analisando, e depois lançou seu sorriso para mim, que apesar de estar um pouco tensa eu retribui com educação. Ao entrar na sala da casa, mais uma vez contemplei a beleza do lugar, bastante elegante, espaçoso, decorado em madeira portuguesa e mármore Italiano. O espaço era luxuoso de acordo com a mansão.

Ele me levou até o sofá, onde me mandou aguardar um pouco, deu um breve beijo em minha testa e subiu escada a cima. Fiquei lá esperando a sua volta, após alguns minutos ouço alguns passos vindos, em direção à escada, assim que levanto meu olhar e dou de encontro com Derick e seus pais, todos juntos vindo ao meu encontro. Apesar do frio na barriga que sentia no momento, eu consegui me levantar para cumprimentá-los. O senhor David Harmon me fitava com um sorriso simpático no rosto, e logo estendeu a mão para me cumprimentar, eu retribui o seu gesto, logo em seguida, foi a vez da senhora Suzan Harmon me analisar meticulosamente, eu já esperava por isso, afinal era a mãe dele, e como toda mãe de filho homem tem ciúmes da namorada do filho. Após uns segundos de tensão ela esboçou um largo sorriso, e me abraçou. O que não me tranquilizou, mas deixou o clima mais calmo.

– Kemilly! Quanto tempo, você está ótima! Sua garota é realmente muito bonita filho, vejo que tem um belo gosto para mulheres. – Falou o David todo empolgado, me fazendo corar na frente de todos.

– Verdade Kemilly, você é uma moça muito linda, meu filho não parava de falar de você, estávamos curiosos para conhecer a garota que fisgou o coração do nosso filho! – Foi à vez da Suzan, se pronunciar ao meu respeito, apesar do tom de desconfiança ao falar que queria me conhecer, ela não me ofendeu, alias sua confissão que o Derick falava de mim para com os pais, me deu certa confiança para enfrenta-los.

– Fico grata com os elogios senhor e senhora Harmon! É realmente um prazer está aqui conhecendo vocês, quer dizer, um prazer em conhecer a senhora Suzan, pois eu o Drº Harmon já nos vimos em outra situação. – Olhei para David que assentiu com minhas palavras, enquanto ela tinha uma expressão de surpresa na face.

– É mesmo! Vocês já se conheciam? Agora fiquei curiosa para saber a história poderia me contar querida! – Suzan alternava seu olhar entre mim, e o David procurando resposta, para sua curiosidade. Percebi que acabei falando demais.

– Mãe! Acho que a gente vai tempo suficiente melhor para se conhecer né... Que tal irmos todos almoçar e assim conversamos melhor. – Derick logo percebieuo clima que estava começando a se formar, se posicionou ao meu lado, segurando firme em minha mão,dando uma de suas sugestões para amenizar.

Eles aceitaram a ideia, e nos encaminhamos para sala de jantar, onde foi servindo a refeição. A comida estava deliciosa, e assim degustamos a sobremesa que também estava muito apetitosa, assim como a conversa que sucedeu entre nós. Aos poucos a desconfiança e o ar de defesa que a Suzan apresentava em relação a mim, foi se esvaindo. Eu contei todo processo de como eu o Drº Harmon nos conhecemos, omitindo a parte do motivo pelo qual eu tinha ido parar no hospital. achei que ainda não era a hora dela saber de todos os detalhes, por sorte nem o David, nem o Derick se pronunciaram contra.

Eu contei algumas coisas da minha família, como a profissão do meu pai, e a morte da minha mãe. Eles ficaram um pouco tocados quando eu disse ser órfã. Eu logo espantei os pensamentos melancólicos e pulei para a parte das minhas travessuras quando criança, que foram fichinhas comparadas as que eu escutei eles falarem das que o Derick aprontava. Meu namorado foi um garoto bastante levado na infância. Ele ainda faz a linha danadinho! Ok Kemilly controle seus pensamentos... Eu já sabia que o pai do Derick era Médico, e descobrir que a Suzan era designer de moda, e que tinha várias lojas espalhadas pela Califórnia. Dava pra entender do porque ela ser uma senhora tão conservada para seus 50 anos, e ter uma beleza que encantava a todos, era perceptível o amor que aquele casal transmitia a todos a sua volta. Desejei que minha história com o filho deles pudesse ter o mesmo final feliz que a deles tinha.

Depois de ficarmos bastante tempo, batendo um bom papo, eu fui convidada a conhecer a casa, apesar de saber que eu não iria ficar para dormir no local, eu me animei com a ideia de explorar as instalações do ambiente e segui com eles, e com o Derick ao meu lado. A casa era realmente muito grande, tinha 10 quartos e 11 banheiros, quatro salas, incluído uma para sessão de cinema, uma cozinha muito bem equipada. Os quartos principais ficavam no andar superior, que além de contar com a escada, tinha um elevador, minha curiosidade me levou até o quarto onde o Derick dormia quando, vinha para casa, sim, porque ele passa a maior parte do tempo na universidade.

O quarto era lindo com uma típica decoração masculina, em tons pastel e cinza. Imaginei como seria dormir e acordar todos os dias, ao lado do Derick ali. Ele se jogou na cama, se esparramando, e estendendo sua mão até a mim, me convidando para fazer o mesmo. Mesmo podendo adivinhar aonde ele queria chegar, eu não me reti, e me joguei na cama com ele ao meu lado.

– Eu adoraria ter você todos os dias aqui comigo anjo! – Disse enquanto afagava meus cabelos, me provocando sonolência, eu não tinha pregado o olho durante a viagem.

– Que bom que estamos em sintonia, pois eu tive esse mesmo pensamento. – Respondi, alisando seu peitoral.

– Hum... Isso é bom! Nada me impede de te ter aqui e agora! – Ele se virou se posicionando em cima de mim, me fitando com os olhos cheios de malícia.

– Eu adoraria querido desfrutar das instalações do seu quarto com você, mas não foi para isso que eu vim pra Califórnia, não se esqueça de que tem uma Spring Break da UCLA a nossa espera. – Com muito esforço eu consegui desviar da tentação de ficar ali na cama com o ele, mas eu tinha que me conter, não queria passar má impressão para os pais dele.

– Embora eu discorde desse seu discurso politicamente incorreto, eu vou respeitar sua opinião. Mas que fique claro, que com festa ou sem festa eu vou cobrar, por você está deixando o Jr, Na mão. – Mesmo frustrado, ele não forçou a barra. Deixando claro que a partir de agora eu tinha uma divida a pagar com ele, e só de pesar na forma de cobrança. Meu corpo já começava a esquentar.

– Entendi senhor carente, depois eu darei um jeito de lhe recompensar! – Respondi piscando sapeca para ele. – Mas vamos logo pra nossa festa, hoje eu to a fim de dançar até o mundo acabar. – Consegui me desvencilhar de seus braços, e me pus de pé a sua frente.

– Se for para o mundo acabar, que seja com você ao meu lado. – Ele se levantou e me puxou pela cintura para um beijo urgente e apaixonado.

Após o momento ‘’quase pegação’’, resolvemos sair do quarto, e irmos nos despedir dos pais do Derick, eu estava ansiosa para ir a essa festa com a galera da Universidade. Os pais dele, ficaram um pouco desapontados quando ficaram sabendo que eu não iria ficar na casa deles, o que mais me surpreendeu foi a maneira amigável e calorosa em que a Suzan passou a me tratar, disse até que se eu quisesse poderia estrear uma das campanhas publicitárias de suas lojas, eu confesso que me animei com a ideia, quem não gostou muito foi o Derick, que fez logo suas recomendações sobre fotos minhas de biquine. Nos despedimos de todos e entramos no carro, em direção ao Santa monica píer. Ou seja, o cais de Santa Monica, um local super badalado com várias atrações, restaurantes até parque de diversão. Em menos de 30 minutos tínhamos chagado lá, o local estava lotado do que parecia turista e pessoas locais. Seguimos em direção até onde ira acontecer à festa da UCLA no Pacific park ou melhor, já estava acontecendo, porque de longe já se ouvia um barulho ensurdecedor de musica eletrônica. E alguns jovens alegrinhos (lê- se bêbados). Comecei a me sentir um pouco intimidada, pela quantidade de pessoas que tinha na festa, a maioria composta por alunos, e alunas da Universidade da Califórnia. Algumas falsas loiras siliconizadas com o pedaço de pano que elas achavam que era biquine, e os fortões exibindo suas barrigas tanquinhos, para compensar o atrofiamanento da torneirinha.

Derick conversava com o pessoal da entrada da Spring Break, que liberou nossa passagem. Aos poucos fui deixando minha insegurança de lado e tentei me soltar um pouco mais, eu estava apreensiva e feliz de estar ali compartilhando mais um momento de diversão ao lado do cara que eu amo. Fomos até um mine bar que estava montado no evento, Derick pediu um marguerita, eu pedi um sex on the beach. Brindamos e nos servimos com o que seria nossa primeira rodada de drinks da festa. Depois comemos um suculento sanduiche de peru, com presunto. Eu estava empolgada em um papo com o ele, sobre o que as garotas da universidade eram capaz de fazer para não ficarem penduradas em matérias, descobri fatos sobre dormir com o professor a limpar o vestiário do time de beisebol. Credo espero que minha entrada para faculdade seja mais tranquila.

Hey dude! Saudades cara! – Um rapaz alto, cabelos negros, pele clara e porte atlético se aproximou de nós, e chamou atenção de Derick.

– E ae Brian! Legal te ver por aqui cara, também senti saudades suas, como estão às coisas na turma? – Assim que mirou o rapaz, Derick foi cumprimentá-lo com um abraço. Eu fiz cara de paisagem, não querendo atrapalhar o que parecia ser um encontro de amigos.

– Brother tudo na mesma pressão, os professores nos enchendo sobre os artigos que temos para entregar, mas fica tranquilo que esses dias que você passou fora, não tiveram nada demais não. – Respondeu o moreno despreocupado, sobre a preocupação com o Derick com o curso. Logo em seguida seu olhar se dirigiu a mim, que estava tomando meu drink para disfarçar meu momento a vulsa.

– E quem é essa loirinha gatinha ai? – Perguntou arqueando as sobrancelhas, e apontando com um sorriso de canto de lábios para mim.

– Baixa e bola amigo que essa não é para você, e além do mais ela já tem dono. – Respondeu o Derick com uma expressão nada amigável para o tal Brian. – Vem aqui anjo! – Ele me puxou até ele, colocando os braços ao redor da minha cintura de forma possessiva. – Essa aqui é a Kemilly, minha garota, a qual você tem que respeitar e se manter bem longe. – Alertou o amigo.

– Desculpa Dude, eu não sabia que ela estava com você. Então essa é a famosa Kemilly? ela é realmente muita linda, tirou a sorte grande meu chapa! – Confessou Brian, se desculpando pela gafe, e fazendo um sinal de ok com a mão, quando se referia a minha beleza.

– Relaxa irmão eu te entendo, a minha garota é um anjo encantador. – Falou Derick, me roubando um selinho, e me deixando envergonhada na frente de seu amigo.

– Prazer em te conhecer Kemilly! Meu eu sou o Brian Woods, melhor amigo do Derick. – Anunciou me cumprimentado com um beijo nas costas da minha mão direita, pega de surpresa eu não tive como reagir.

– O prazer também é meu, Brian. – Confirmei meio que incerta, tirando minha mão de seus lábios.

– Espero que não fique ressentida pela maneira um pouco ousada que eu me referi a você, sem saber que você era. Não era minha intenção te deixar constrangida.

– Não se preocupe não me ofendeu diretamente. – Disse um pouco tímida.

– E brother pode ficar sossegado, que eu não mexo com mulher de amigo meu. A Kemilly é toda sua. – Esclareceu, olhando diretamente nos olhos no Derick, e dando um leve tapinha em seu ombro.

– Tá de boa Dude, eu sei que ela é minha, e você tem amor à vida. Não iria se atrever a se engraçar para cima dela. – Concordou Derick piscando para o amigo, que engoliu em seco ao ouvir as pelavras ameaçadoras dele.

– Bom casal, foi bom encontrar vocês, mais eu tenho que fazer chover na minha horta, e deixar vocês a vontade para curtir a Spring Break tá só começando. – Brian sorriu sem jeito, e se despediu da a gente.

– Anjo! Não liga para o Brian não, ele é meu amigo, mas não regula bem das ideias. – Comentou o Derick, pondo meu rosto entre suas mãos e fazendo um leve carinho com os dedos no local.

– Claro que não, sem neuras amor, eu percebi que seu amigo é meio doidinho. – Respondi o tranquilizando sobre qualquer duvida de uma má impressão.

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I don’t care, I love it…

I don’t care, I love it…

O refrão da musica do grupo Sueco Icona Pop começou a tocar, e eu imediatamente puxei o Derick pela mão, e fui em direção a tenda eletrônica do local. O espaço estava lotado, e tomado por jovens de todos os estilos se esbaldando de dançar na pista. Eu não me incomodei com a situação, e me pus a dançar junto com o Derick no meio deles. Quando o assunto é musica eletrônica, comigo não tem frescura. Se a musica é boa tenho que ouvir no máximo e dançar até meu corpo não aguentar mais. E a letra da musica que tocava no momento, era um estimulante para minhas células que se agitaram, mandando boas energias e vibrações para meu corpo.

Depois de pular muito feito uma loca, por quase três minutos de boa musica. Eu resolvi mudar de foco, e convenci o Derick a me levar para dar um passeio na roda gigante do local. Ele relutou de inicio, mas nada que uns beijos não o convenceram no final. Apesar de ser extremamente alta, eu não me importei, assumi uma coragem repentina, e me sentei em uma das cadeiras da Pacific Roda. A primeira roda gigante movida energia solar no mundo. Derick se ajeitou ao meu lado, e demonstrou estar mais nervoso do que eu. Assim que ela foi tomando altura, minha adrenalina foi aumentando.

Derick segurava firme em minhas mãos, me abraçando forte contra si. Quem diria que um homem de quase 1,90 de altura iria ter medo de uma simples roda gigante. Eu tentava acalma-lo, que ficava rígido a cada balançar de nossa cadeira. Já perto da ultima volta, ele estava mais tranquilo e relaxado. E de súbito começou a gritar feito um louco, do alto da roda gigante que me amava. Apesar da vergonha por todos que estavam a nossa frente, e atrás olharem para nós, eu me senti completa e emocionada depois de sua declaração nada discreta. Enfim nós pisamos em terra firme mais uma vez.

Eu degustava de um ótimo algodão doce, vendo um apresentação de mágica, misturada com malabarismo, que estava muito empolgante por sinal. Ao fim do espetáculo, voltei para o bar com o Derick ao meu lado, e pedi mais duas doses de Sex on the beach, a bebida apesar de um ótimo gosto desceu queimando em minha garganta. De repente vi uma rodinha de pessoas se aglomerando alguns metros de onde nós estávamos, e resolvi ir até lá. Assim que vi do que se tratava uma ideia ousada e louca passou pela minha cabeça. E assim como eu queria Derick compreendeu minhas intenções assim que viu o brilho no meu olhar.

Foi assim que o carinha que estava organizando a diversão, perguntou quem seria o próximo, e eu sem mais delongas empurrei o Derick para o centro.

– Kemilly, você não vai fazer o que eu estou pensando vai? – Ele perguntou surpreso. Não falei nada apenas me deti ao direito de provoca-lo com um aceno de cabeça, e um passar de língua pelo meus lábios.

E foi ai que eu deixei a timidez e a vergonha de lado, pegando um copo de vodka que foi me entregue, um pouco de sal e limão. Era o inicio do Body shot no Derick

Pov do Derick:

Ah minha sanidade, Kemilly queria me levar à loucura, e estava quase conseguindo. Assim que percebi quais as reais intenções dela, eu temi meu autocontrole. Ela com aquela cara de anjo se monstrava a cada dia uma garota surpreendente e que gostava se ousar em suas atitudes. Ela pegou a bebida e os materiais necessários para fazer o que devia, com um olhar que transbordava luxuria de desejo, ela me provocava mordendo lábios, ao som de uma musica (Clique aqui) de fundo,ela se movia sensualmente, rebolando os quadris, e passando as mãos em seu corpo, eu estava deitado na colchonete sem poder toca-la, apenas sendo torturado com a visão dela se insinuando para mim. Cara a essa altura o Jr já começa a dar sinais de vida. Eu tinha que admitir a Kemilly tava muito gostosa naquele micro short e só com a parte de cima de seu biquine, realçando seus seios. Ela espalhou o sal na sua mão, e deu um lambida lenta só com a ponta da língua, a qual eu estava desejando que estivesse dentro da minha boca.

Deu uma chupada na banda do limão, e com o copo de bebida em suas mãos, ele se posicionou a minha frente, e começou a rebolar lentamente sem quebrar o contato visual entre nós, que deixava tudo maus excitante, eu já estava em sinal máximo de alerta com minhas testosterona. Se ela demorasse mais um pouco eu seria capaz de lhe agarrar sem dó nem piedade na frente de todos. A plateia a nossa volta que se fodesse, ou melhor, eu iria fode-la. E com muita leveza e cuidado ela derramou o liquido em meu abdômen, que escorreu devagar até o cós da minha bermuda.

Quando ela abaixou a cabeça, e tocou seus lábios em meu peitoral, uma corrente elétrica descarregou em meu corpo, sua língua quente desceu de maneira lenta por toda extensão da minha barriga até o inicio da minha pelves, sugando o liquido todo que escorria em mim, foi a gota d’água. Minha ereção já era visível, e pulsava cada vez mais dentro da minha sunga. Da maneira que desceu, ela subiu novamente me beijando, quando finalmente parou, pegou a outra metade do limão, passou em minha boca e me deu um beijo no capricho, para finalizar o body shot. Definitivamente ela sabe trabalhar com a boca como ninguém.Depois desse beijo caloroso, as pessoas a nossa volta aplaudiram o desempenho dela. E mesmo desnorteado com tudo que experimentei. Eu resolvi dar o troco ....

Pov por Kemilly:

Eu tinha perdido a vergonha na cara, depois de me propor a fazer o body shot no Derick, mas é claro que o álcool em meu sangue, também me ajudou a embarcar na onda da ousadia. Mas a satisfação que eu senti ao ver a expressão de prazer no rosto dele, era o suficiente para me fazer continuar com meu joguinho de sedução. Depois de massacra-lo com minha dancinha nada discreta, eu finalmente agi, e parti para o ataque, ao me deliciar com o sabor do liquido sedo sugado do corpo dele, que estremecia a cada toque meu, era incrível como um homem do tamanho do Derick, se transformava em uma criança desesperada, implorando por minha atenção.

Não me senti constrangida com os olhares de cobiça, e incentivadores das pessoas que estavam vendo nosso showzinho na praia. Isso foi mais que um estimulo para que eu tivesse atitude, e me divertisse com o meu namorado. Claro que de um jeito moderado, porque a nossa diversão particular iria ser depois. Depois que eu terminei minha brincadeirinha em seu corpo. Eu encerrei com um beijo digno, que com certeza iria mexer com seus instintos mais ainda. E era justamente o que eu queria, tenta-lo até ela perder o limite entre o certo e o errado. Quando estava me encaminhando para fora do local, senti uma mão me puxar com rapidez. E dei de cara com o Derick um pouco ofegante.

– Calma ae mocinha, não pense que vai embora assim tão fácil. – Avisou, me olhando intensamente ao balançar a cabeça negativamente e ter no rosto um sorriso que beirava o cinismo.

– Como assim do que você tá falando? – Questionei me fazendo de desentendida. Porém eu já imaginava do que se tratava.

– Venha comigo e verá. – Ele respondeu fazendo mistério. Mesmo curiosa e ansiosa eu fui à direção que ele me levava.

E lá estávamos nós, de volta a rodinha da diversão à base de vodka, sal e limão. Eu custei a acreditar quando me vi deitada na mesma cadeira em que o Derick estava anteriormente. Só de imaginar o que ele iria aprontar comigo, tão a sua mercê, eu já me sentia em ponto de ebulição. Quando ele veio todo faceiro, sorrido maroto com o a bebida e o limão na mão. Eu mordi meus lábios em expectativa. Ao som de Sexx Dreams da Lady gaga Cantando uma musica que veio a calhar com o momento. Assim que ficou mais próximo de mim, ele piscou maroto. E sem cerimônia jogou o liquido entre meus seios e minha barriga. O geladinho da vodka era refrescante, e estimulante ao mesmo tempo.

E como já era esperado, ele se curvou sobre mim, passando a língua por todo liquido, indo de baixo para cima, até tocar o meio dos meus seios cobertos, por meu biquine estilo cortininha. A fricção de sua boca sobre minha pele era uma sensação única, e deliciosa de se aproveitar. Ele ainda tinha o descaramento de dar leves mordidinhas, em seguida voltando a sugar com vontade a bebida. O que fazia meu interior se contrair com as sensações. Meus mamilos se eriçaram de tão extasiada e excitada que eu fiquei. Compreendendo o estado em que ele me deixou, ele me levantou de supetão, sem dar tempo para sermos aplaudidos novamente, pelos jovens empolgados com toda aquela demonstração caliente ao qual participamos, e fomos os protagonistas. Como estávamos um pouco sob efeito de nossos drinks, não nos importávamos com nada nem ninguém.

– Anjo eu não to mais aguentando, eu preciso te ter aqui e agora! – Ele sussurrou em meu ouvido, de maneira urgente. Trasbordando de desejo com suas palavras.

– Então não se controle meu amor, me faça sua novamente. – Respondi o incentivando, que ao se dar conta da minha confissão, um brilho maior tomou conta de seu olhar, e seus olhos escurecem. Em pouco tempo estávamos adentrando em uma área abandonada, para saciar nossa vontade de termos nossos corpos unidos novamente.

Entramos em um galpão abandonado, perto de onde era guardo algumas peças velhas do parque. Eu estava achando toda aquela aventura de fazer sexo, em local proibido um máximo. Como a ideia tinha partido do Derick, eu deixei que ele ficasse no controle na situação. A luz do dia já começava a ficar mais fraca, dando a lugar a luz do pôr do sol. Deixando o ambiente muito mais convidativo. Com certa urgência ele me prensou na parede. Pressionando seu corpo no meu, me deixando sentir o volume acumulado em sua bermuda.

Passou a acariciar minhas pernas, as podo ao seu redor, eu ia deixando que ele me mostrasse todo seu potencial comigo. Com uma mão ele passeava por minha coxa, e com a outra ele apertava meu bumbum. Como estávamos os dois com pouca roupa, não foi difícil para mim, retirar sua bermuda, e ele desfazer o laço do meu biquine. Tendo meus seios pressionados contra seu peitoral, o que só aumentava a temperatura a nossa volta. Ele envolveu sua mão com um dos meus seios, e passou a me torturar massageando, cada um , apertando o bico me causando um pequena dor que era substituída pelo prazer de ser tocada tão intimamente por ele.

Enquanto eu arranhava suas costas, e dava leves mordidas em seu ombro, para tentar o amenizar o volume dos meus gemidos escapados. O que era um tanto difícil, já que ele sabia os pontos certos para me deixar sem controle sobre mim. Com a mesma agilidade que ele retirou minha peça superior, ele tirou a inferior, me deixando totalmente exposta a sua espera, sendo medida meticulosamente por seu olhar safado. Pra não ficar em desvantagem, também me atrevi a retirar sua sunga. E pode comprovar com meus olhos o que meu sistema sensorial, me permitia sentir. Ele estava muito animado.

E sem esperar mais, ele me tomou para si, me penetrando com vontade. Dando estocadas lentas para me deixar na ânsia por mais, e rápidas e firmes saciando minha vontade de telo dentro de mim por completo. O barulho que a fricção de nossos corpos fazia no local era como um som de estimulo para nosso ato, complemente insano e proibido. Mas é como diz o ditado, tudo que é proibido é mais gostoso. Estávamos fazendo o legitimo sexo frenético, sem tabus, sem regras, mais com garantia de muita satisfação para ambas às partes. E nesse ritmo intenso, chegamos ao nosso ápice do prazer, compartilhado por nós dois. Suados e exaustos, era assim que nos encontrávamos fim de nossa diversão particular. Mas com a certeza de que tudo foi absolutamente agradável para nós dois.

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Já de volta ao píer, eu me desgrudei do Derick e fui comprar uma maçã do amor, estava um pouco faminta, depois do esforço que eu fiz. Comprei em uma barraquinha logo a frente, e ao voltar. Tive que passar por um grupo de rapazes bêbados que aparentemente estavam discutindo, mesmo um pouco receosa eu me atrevi a passar por eles, quando eu me aproximei, os caras que estavam brigando, trocaram socos. E num piscar de olhos todos os rapazes que estavam lá na discussão começaram a entrar em luta corporal. Eu me senti acuada, e com medo. Tentando de todas as maneiras achar um jeito de chegar até o Derick, e sair de perto daqueles brutamontes. Mas a minha passagem está sendo impedida pela confusão que se instalou, e o que eu mais temia aconteceu.

– Polícia de Los Angeles, todos com as mãos para o alto!

Vários carros de policiais chegaram ao local, enquadrando os baderneiros e fechando o cerco para o pessoal. Eles revistaram todo mundo inclusive a mim, que estava estática com a maçã que nem sequer foi tocada por mim, pendurada em minhas mãos.

– Sou o Xerife Barnes,pode me dizer o que a senhorita estava fazendo no meio dessa confusão. – Falou o policial que me revistava, com sua voz autoritária e ameaçadora.

– Eu não estava na confusão senhor, eu vim curtir a festa da UCLA com meu namorado. E vim comprar essa maçã, quando na volta para me deparei com a briga dos caras. – Disse me defendo, de suas possíveis acusações. Algo dentro de mim me alertava que tinha acabado de entrar em uma furada.

– E porque em vez de estar com seu namorado, a senhora estava aqui compartilhando da anarquia que os carinhas estavam fazendo. Cadê ele que não está aqui com você, caso não tenha percebido a festa da Universidade é pra lá. E a senhorita está um pouco distante do local certo. – Ele perguntou desconfiado achando que a minha conversa era papo fiado.

– Eu já lhe falei senhor, eu fiquei no meio dessa confusão por acaso, eu tentei passar mais eles me impediram. – Tentei controlar meu nervosismo, mas minha voz estava alterada.

– A senhorita está muito alterada para quem estava aqui por acaso, poderia me passar seus documentos? – Agora eu estava realmente ferrada, minha bolsa estava no carro do Derick junto com minha identidade.

– É que...É...eu... No momento eu estou sem documentos! – Tentei sorri amarelo, na esperança que minha carinha de boa moça o convencesse.

– É qual a sua idade?

– 17 senhor!

– Charles! Tem uma menor desacompanhada aqui. Prepara um lugar na viatura e leva todos para delegacia. – Ele gritou para o seu colega que imediatamente, se postou ao seu lado, me rebocando para o carro de polícia mais a frente. Oh puta merda! Eu tinha me ferrado de vez.

– Não você não pode me levar, fui todo um mal entendido! – Eu suplicava desesperada, mas já era tarde para se lamentar.

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Acabei sendo forçada a ir, para a delegacia e fui fichada, por estar sozinha em uma festa, participando de uma arruaça, ou seja, fui tachada de encrenqueira, sem ter tido nada ver com história. Tive o direito de fazer uma ligação, e claro a pessoa que escolhi foi o Derick, explicando pra ele toda minha situação. Ele ficou muito assustado e preocupado ao saber do que tinha, acontecido comigo. Pedi calma a ele, e ele me tranquilizou dizendo que ira arrumar um jeito de me tirar daquele local. E que em poucos minutos estaria chegando para me buscar. De certa forma isso me deixou um pouco menos nervosa, mais ainda sim eu estava amedrontada com o rumo inesperado que as coisas tinha acabado para mim, o que começou com alegria e diversão, terminou em tristeza e confusão.

Depois que eu terminei de falar com ele, um policial me avisou. Que o meu advogado tinha pagado minha fiança. O que causou certa estranheza em mim, e apesar do alívio de saber que eu tinha sido liberada, meu susto foi terrível ao me deparar com a pessoa que estava sendo meu advogado.

– Pai! – Gritei surpresa,ao dar de cara com o senhor Thomas com os braços cruzados e um olhar acusador sobre mim. – Mas você não... me disseram que o meu advo...

– Surpresa Kemilly! – Ele inquiriu erguendo as sobrancelhas. – Esqueceu que além de seu pai eu sou advogado? Assim como se esqueceu de me lembrar de que a casa da Sarah tinha virado uma prisão em outro estado, onde você era presa, por ter se metido em uma briga junto com um bando de jovens delinquentes bêbados. – Vociferou jogando sua raiva contra mim,e eu me questionava interiormente como foi que ele tinha me descoberto, e tinha me encontrado nesse estado deplorável.

– Pai eu posso explicar! – Iniciei temerosa por seus sermões que ele iria despejar sobre mim.

– Claro que pode KEMILLY! Não só pode como deve, mas você vai ter tempo suficiente para me contar direitinho como consegui fazer seu pai de idiota. E pode ter certeza que o 10 mil dólares que eu paguei na sua fiança, não é nem a metade do valor da divida que você tem comigo a partir de agora.


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Notas finais do capítulo

Quem tava com saudades do tio Thomas levanta a mão ( momento vácuo) KKKK
Em que cilada a Kemilly foi se meter o.O e agora como ficaram as coisas com o pai dela?
e o Derick o que vai fazer pra ajudar sua amada?
Momentos tensos por aqui....
Digam o que acharam dessa confusão toda!
Xoxo ;)



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