Let The Flames Begin - Jendall Lomille escrita por deloonge


Capítulo 4
Cap. 4 - Oh Darling...


Notas iniciais do capítulo

Hei, vou logo avisando que nesse capitulo tem treta! haha, ah e espero que vocês me desculpem pela demora... :) Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/285231/chapter/4

Kendall:

E lá estava eu, mas um dia naquela merda de emprego. Uhhh. Eu não costumava reclamar dele, mas agora que eu descobri oque é felicidade de verdade eu estou começando a achar que não preciso desse emprego de merda para ser feliz. Talvez sim, mas da forma que eles me tratam e pelo mínimo salário que me pagam, acho que não vale a pena me matar por nada. Eu trabalhava de cozinheiro em uma lanchonete do McDonald’s, mais ou menos perto da escola, meu turno começava às cinco horas da tarde e só acabava à meia noite. Olhei para o meu relógio e ainda era oito horas, ótimo, mais quatro horas tendo que aturar esse pessoal insuportável.

Olhei pela pequena janela que ficava entre eu e os atendentes e pude ver mais ou menos quem estava ali. Havia algumas crianças, algumas gordas e outras magras, velhos babões com suas famílias e com cara de quem era o maior galinha. Ok, eu não posso descobrir como uma pessoa é apenas pela cara dela, mas parecia que esse velho não era um desconhecido, sei lá, talvez eu o conhecesse de outra vida ou uma merda dessas.

Fui atendendo aos pedidos que um dos atendentes em falava e assim o tempo ia passando um pouco mais rápido. Não tinha só eu de cozinheiro ali, tinham pelo menos uns quatro, além de mim. Eu ainda estava meio pensativo pelo fora que levei hoje da Jo, não sei por que ela deu aquele “chilique” todo quando eu disse que estava apaixonado por ela. Vai entender as mulheres! Dei uma pequena risada sozinho e voltei a trabalhar, de repente ouço um cara entrando desesperado na lanchonete dizendo algo, sai da cozinha e fui tentar ouvir.

Ele estava lá, com as mãos no joelho e com a respiração muito rápida, parecia ter corrido muitos metros. – Tem um... Tem um – Tentava ele dizer enquanto apontava para um beco que tinha na rua. Todas as pessoas ali presentes estavam o olhando, preocupadas. – Tem um cara... Tentando estuprar uma menina ali... – Ele continuou a apontar. Deus, quem seria essa menina? Me deu algo na mente de que talvez fosse a Jo. Há. Oque ela estaria fazendo à essa hora na rua? Sozinha? No Frio? Em um beco? Há. Pensei em não continuar com essa bobeira na mente, mas quando voltei a mim eu já estava correndo indo em direção ao tal beco. Olhei para trás e as pessoas lá estavam todas me olhando esbabacadas, até eu me olhava de boca aberta. Eu não tinha nenhum comando sobre minhas pernas.

Cheguei ao tal beco e lá tinha um cara tentando agarrar uma menina que gritava feito louca, eu não conseguia os ver direito, mas sei lá, ela parecia ser morena.

– LARGA ELA! – Gritei indo em direção ao cara e dando um soco forte em seu rosto que fez sua boca sangrar. Ele me encarou passando a mão em seu queixo e notando o sangue ali ele partiu pra cima de mim, revidei e ficamos ali, brigando. Eu não conseguia ver se a garota já tinha ido embora ou se ainda estava ali, eu só estava prestando atenção nos socos consecutivos que eu estava dando naquele filho da puta. De repente, ouvi um disparo e o corpo do homem caiu mole em cima de mim. Empurrei o corpo dele pro lado, que caiu em cima de uma poça de água que tinha do meu lado e olhei para ela, ela ainda estava apontando a arma para baixo, na direção onde o cara estava antes. Ela estava muito ofegante e parecia preocupada.

A lâmpada do poste ali perto deu umas piscadas e voltou a funcionar, me levantei e quando a olhei novamente pude notar que era mesmo a Jo... Meu Deus. E se eu não tivesse seguido minha mente maluca? Oque seria dela? Abracei ela forte, mas tão forte que seria capaz de quase a amassar. Eu fiquei realmente muito nervoso quando descobri que era ela. Ela então correspondeu me abraço, colocando sua cabeça em meu ombro e desabou no mesmo nas lágrimas.

Segurei suas pernas, fazendo assim ela ficar com elas em volta da minha cintura, em meu colo. Saímos daquele cenário horrível e ela ainda estava chorando. Passei em frente à lanchonete e todos me olharam, alguns bateram palma, outros comentaram entre si e outros apenas olhavam. Eu estava indo para a casa dela, ela me disse que estaria sozinha em casa hoje e amanhã, por isso decidiu passar na lanchonete já que não queria fazer sua janta. Ela disse isso entre soluços oque dificultou um pouco eu entender oque ela queria dizer.

Chegamos a casa dela depois de um tempo caminhando, ela me deu a chave e eu abri a porta.

– Eu estou... – Ela soluçou. – Me sentindo tão... Suja... – ela disse passando as mãos em seu corpo, me olhando. Ela já estava sentada no sofá, e eu estava em pé, na frente dela.

– Então... Eu te levo até o banheiro e lá você... Toma banho. – Falei passando a mão na cabeça. Eu queria me oferecer para dar um banho nela, mas isso pareceria estranho, estranho até demais.

– Ok. Me carrega até o meu quarto? Eu tenho que pegar umas roupas... – Ela me olhou nos olhos e eu assenti. A peguei no colo e a levei para seu quarto, ela pegou umas roupas e depois eu a levei pro banheiro, a deixei lá e desci as escadas. Me sentei no sofá, encostei minha cabeça no topo dele e fiquei olhando para a parede branca, lembrando oque tinha acontecido, pensando... E se eu não tivesse ido? E se eu tivesse achado aquilo uma bobeira minha? E se... Ela morresse? Eu nunca me perdoaria se deixasse algo acontecer a ela...

Tentei não pensar mais em coisa ruim e tentei descansar um pouco. Fechei meus olhos e cochilei um pouco...

Logan:

– Então... Amanhã a gente se fala... – Ela disse sorrindo.

– Ok, mas antes... Isso... – Puxei seu rosto e o beijei. Dessa vez era um beijo calmo, lento, eu estava sentindo toda sua boca e ela fazia o mesmo. Ela cortou o beijo, deu um sorriso e saiu do carro. A observei entrando em casa e depois sai dali.

Eu estava dirigindo para minha casa até que vi uma pessoa muito familiar por ali. A mesma pessoa me mandou parar o carro e veio para perto da janela.

– Oi, não se lembra de mim? – Disse ela colocando um braço sob o carro. Ela estava na janela do motorista, ou seja, bem perto de mim. Olhei mais um pouco pra ela, tentando a reconhecer e logo lembrei... Merda!

– Ah... – Disse meio sem graça. – Claro que me lembro de você... Britt...

– Que bom... Achei que não se lembrasse. – ela riu um pouco maliciosa, deu a volta pelo carro e entrou.

– Opa Opa Opa. Porque entrou? – Disse a olhando.

– Ué. Não posso mais entrar no sue carro? Tenho que pedir permissão? – Merda, essa vadia já está muito abusada...

– Não é isso, é que... – Ela se aproximou, não deixando eu nem terminar a minha frase, e me deu um beijo, um daqueles beijos que sempre dou na Camille. Só que esse não estava nada bom e muito menos excitante. – Britt! – Cortei o beijo e ela me olhou maliciosa. Ela estava mascando um chiclete antes, quando fui notar, esse tal chiclete estava na minha boca. – Credo Brittany. Que nojo... – Joguei o chiclete pela janela e ela riu.

– Adoro quando você se faz de difícil. – Ela disse maliciosa e sentou no meu colo, colocando suas mãos em cima de meus ombros e começou a rebolar em cima de mim.

– Para Britt! – Gritei e ela continuou rebolando e beijando meu pescoço. Meu deus! Que mulher chata!

– Eu sei que você quer mais... – Ela desceu sua mão até minha calça, enfiou sua mão dentro dela e apertou forte meu membro, oque me fez gemer um pouco. Merda! Agora ela vai achar que eu to querendo tranzar com ela... – Viu, você quer... – Ela mordeu meu lóbulo... Ahh... Ela sabe muito sobre mim... Fechei meus olhos, praticamente me entregando à ela... E foi assim como ela entendeu. Ela foi tirando sua roupa e foi tentando tirar a minha, eu não estava vendo nada, eu não queria ver aquilo. Eu só estava sentindo aquilo tudo...

Logo, eu estava só de cueca e ela nua. Abri meus olhos e ela estava dirigindo suas mãos até meu membro, ao chegar nele deu uma apertada forte que me fez gemer alto dessa vez. Ela então se sentou novamente em meu colo, mas dessa vez eu já estava sem cueca, ou seja, ela fez meu membro penetrar nela, oque a fez gemer baixo... E então, tudo aquilo começou. Ela estava lá, praticamente pulando em cima de mim e eu apenas a olhava, eu não tinha forças de reagir, eu não conseguia, e se eu tentasse aquilo começaria de novo...

– Hei Logan, finalmente te achei! Você... – Camille apareceu na janela do passageiro e ficou nos olhando, espantada e eu olhei da mesma forma.

– Camille? – Falei baixo e notei os olhos dela encherem de lágrimas, e então ela saiu correndo. Empurrei Britt, coloquei minhas roupas e sai do carro, ao sair já era tarde, ela já tinha sumido dali...

Deus. Oque eu fiz?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Vish... Ahh, gostaria que vocês me seguissem no twitter :) pra sei lá, dar dicas , broncas e tudo mais. Aqui @MyKateTarver ;)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Let The Flames Begin - Jendall Lomille" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.