Heat-Haze Days escrita por Bacon


Capítulo 11
Simples


Notas iniciais do capítulo

GENTEEEEE! TT^TT Mil desculpas por essa demora ;3;
Esse último mês foi realmente muito corrido para mim, eu tive que estudar em dobro e passei por MUITOS momentos de stress, o que acabou matando toda a minha inspiração ç---ç
Quando fui ver, já fazia mais de um mês que eu não postava. Desculpa ;;

Mas vamos ao que realmente interessa.
Muuuuuuuuuuuuitíssimo obrigada a Thais Kafuri Santana, jjchan, Ame ya Kiri e, não menos importante, Lolz, que favoritaram a fic!!! ♥
Amo vocês, viu? ♥
Mas, pouxa, falem comigo, eu não mordo ;-;

*respira*
Vamos lá, capítulo grandão.
Boa leitura~! ♥



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O lugar era menos assustador do que eu pensava que seria.

Não era muito diferente da sala na qual eu e Fria ficávamos antes, talvez apenas um pouco mais agradável em termos de temperatura. Era uma sala em que só se era possível enxergar um paredão e, se eu olhasse para os lados, ele continuaria a se estender até meus olhos se cansarem. Tinha uma altura enorme, com aproximadamente 50 metros, que acabava num teto que parecia vidro fosco, vez ou outra exibindo tons diferentes de azul. Todo o muro era repleto de relógios que tiquetaqueavam sem parar – simples, coloridos, de ponteiros, digitais. As pequenas aberturas, pelas quais podia-se realmente ver que ali atrás jazia uma parede, mostravam uma coloração azul-céu, talvez até um pouco mais clara.

Eu não sabia muito bem como de fato havia chegado ali. Enquanto era puxada por aqueles ventos incessantes, os relógios que Fria havia quebrado anteriormente, com as mortes de Lenny, começaram a voar descontroladamente pela sala. Um deles acertou-me no rosto, o que me fez desmaiar. Quando acordei, já estava num lugar diferente.

Mas o mais fascinante naquilo tudo era o dono daquela voz que nos chamara mais cedo. Era um homem alto, com cabelos negros presos num pequeno rabo de cavalo, e hipnotizantes olhos amarelos. Uma tatuagem – ou seria aquilo uma cicatriz? – de formas circulares amareladas jazia em seu rosto, vinda de sua maçã direita, onde ficavam as maiores formas, até acabar logo abaixo de sua orelha, com as formas já diminuídas. Todos os círculos em seu rosto estavam interligados entre si por finos traços negros perfeitos. A pele, pálida, irradiava uma espécie de luz que, embora branca, aterrorizava-me profundamente. No pescoço, o homem usava uma espécie de coleira preta, que tinha uma seta amarela apontada para baixo. Usava uma espécie de headphones amarelos com detalhes em preto ao redor das orelhas. O resto de suas roupas era um conjunto de blusa e calça pretas e em diferentes tons escuros de cinza.

O homem estava sentado num pufe verde com detalhes pretos, parecendo completamente disperso e confortável. Não havia outros assentos, no entanto, então eu e Fria mantivemo-nos em pé. Involuntariamente, nós nos revezávamos no estado de Névoa: por alguns momentos, ela era o espírito gelado azul; por outros, era eu.

Os estranhos olhos amarelos observavam-nos pacientemente, como se fôssemos modelos para algum quadro que o homem estivesse pintando mentalmente. Por fim, disse:

– Sinceramente, você me decepcionou. – levantou o queixo ligeiramente na direção de Fria.

Pelo canto dos olhos, percebi que ela estava completamente chocada, sem ter o que responder. Sua boca semiaberta indicava total perplexidade, enquanto ela tentava formular palavras que não lhe viam à mente.

– O que você quer dizer com isso? – intervim.

– Ela é um “gênio”, não é? Realmente pensei que ela entenderia o meu joguinho.

– Mas eu entendi!

– Metade.

– O quê...?

– Conte-me o que você “descobriu”.

Ela engoliu em seco e respirou fundo, reunindo coragem. A tensão era quase palpável. Aquele homem, embora visivelmente relaxado em meio à situação, emitia uma quantidade tão absurda de poder que era capaz de amedrontar até mesmo a pessoa mais destemida e corajosa. Nenhum mortal parecia ser páreo para aquele cara.

– Cada relógio representa uma morte. Sempre que aquele garoto ou... eu morria, era menos um tiquetaqueando na sala.

– Não me diga.

Desse modo – prosseguiu ela, irritada –, era como se como se cada relógio fosse um pedaço de nossas vidas, ao mesmo tempo em que era um pedaço do dia, que não passava. As mortes aconteceriam todas em horários diferentes, mesmo que a diferença fosse de milésimos de segundo. Quando todos os relógios se quebrassem, a sala ficaria silenciosa, o dia estaria completo, tendo, assim, passado, e não mais voltaria a se repetir. O que houvesse morrido daquela última vez, eu ou Len, permaneceria morto. O vencedor seria aquele que conseguisse encontrar um modo de manter-se vivo ou fazer com que o outro sobrevivesse.

– Isso não faria que os vencedores fossem os meninos?

– Não. Sim. Quero dizer...

– Ah, crianças – suspirou o homem, levantando-se. Caminhou em nossa direção e, quando estava exatamente ao lado de cada uma, fez sinal para que o seguíssemos. Sem opções, obedecemos. – É algo muito melhor e maior do que isso. A primeira parte da sua teoria está certa, sim, Fria. Divertido este apelido, não? Enfim, os relógios realmente representavam suas vidas e o fim delas. O vencedor simplesmente seria aquele que conseguisse evitar a quebra de seu último relógio. Fim, sem mistério. Agora, você não conseguiu decifrar o resto, conseguiu? O porquê dos mundos paralelos, por que você a morrer, o porquê do jogo, ah, e aquele draminha sobre quem é irmão de quem.

Por um instante, minha respiração parou. Aquele homem deveria explicar melhor aquele último assunto. Tinha que explicar. Fria já abria a boca para respondê-lo quando eu me adiantei, gritando:

– O que você quer dizer por draminha? – questionei. – A irmã de Len morreu e você ainda faz pouco caso disso? Que tipo de criatura desumana é você?

– Pode apostar que do melhor tipo, querida.

Não me interrompa! Quem e o que você pensa que é para achar que tem o direito de menosprezar o sofrimento e a morte de alguém? Quem você pensa que é para armar esse jogo ridículo à base de dor e sofrimento alheios? Por que eu sou igual à irmã de Len? Por que você teve que fazer com que ela – apontei para Fria – morresse daquele jeito, com aquele tiro inútil? Foi o que fez Len perder o controle! Por que você queria tanto que os meninos morressem? O que eles fizeram, o que nós fizemos para que você fizesse isso acontecer conosco?!

O homem não respondeu. Simplesmente manteve seu semblante sério e ausente, os olhos fixos no caminho pelo qual andávamos, que parecia não dar em lugar algum. Em meio a todo aquele nervoso, aquela raiva, não pude evitar que as lágrimas começassem a cair. Mesmo parecendo tão impotente e frágil, tentei me manter séria e aparentemente confiante. Passados alguns minutos de total silêncio, interrompido apenas pelo ecoar de nossos passos, perdi a paciência.

– Você pelo menos está me ouvindo?! – gritei ao homem. Sua expressão não mudou. – Ei! Tire estes fones da cabeça e me ouça!

Levantei uma de minhas mãos para tentar puxar o objeto de sua cabeça, porém fui subitamente interrompida por uma grande, pálida e forte mão fria que agarrou meu pulso. Com um arquejo, levantei meu rosto para tentar entender o que havia acontecido tão rapidamente. Aqueles olhos amarelos, agora tão mais brilhantes, encaravam os meus fixamente, de um jeito tão penetrante e assustador que eu senti que eles podiam ver diretamente a minha alma. O sorriso estampado naquele rosto alvo era tão cruel e sádico que mesmo Fria, que observava a cena a uma distância relativamente longe, estava aterrorizada, e eu partilhava dessa sensação. Sem conseguir desviar o olhar do homem, esperei, amedrontada, uma resposta.

– Quer saber porque é tão parecida com aquela mocinha? – seu sorriso alargou-se. – Pois, então, que seja.

Naquele momento, meu corpo começou a queimar. Cada parte do meu ser parecia estar pegando fogo, enquanto eu tinha a sensação de que meus cabelos estavam sendo puxados e meu rosto, amassado. Embora eu não houvesse mudado de posição, era como se todas as extremidades de meu corpo estivessem sido puxadas em direções opostas. Era uma dor excruciante, na qual eu não encontrava minha voz para gritar. As lágrimas que ousavam despencar de meus olhos queimavam minha pele com ainda mais intensidade. Eu pensava que, em segundos, morreria.

De repente, tudo passou, e eu caí sem forças no chão gelado. Por um tempo indeterminado, eu fiquei ali, caída, tentando recuperar o ar que me havia fugido dos pulmões. O mundo parecia girar, mas, pelo menos, a dor havia passado. Trêmula, tentei me levantar, mas apenas caí de joelhos novamente.

O arquejo que Fria soltou foi o suficiente para que eu entrasse em pânico.

O que havia acontecido comigo para que ela tivesse ficado tão chocada? Será que meu corpo havia ficado tão deformado e grotesco que era aterrorizante direcionar o olhar à ele? Procurei, desesperada, por algo que pudesse refletir a minha imagem, situei a visão em meu reflexo no chão de mármore branco.

O ar me fugiu novamente. Minha pele estava agora mais branca, adquirindo um tom avermelhado nas bochechas. Meus cabelos estavam mais longos e encaracolados, havendo adquirido uma coloração vermelho-fogo. Meu nariz parecia mais empinado e estava salpicado por uma razoável quantidade de sardas. Meus lábios estavam mais finos e pálidos.

– O-O que você fez comigo...? – perguntei, sem conseguir tirar os olhos, que continuavam verdes, de meu reflexo.

– Simplesmente te mostrando como você realmente é. Veja, uma versão realmente oposta a ela – respondeu, referindo-se, no final, a Fria. – Nada de especial.

– Mas... eu era igual a irmã dele...

– Sim, sim, Rin era igual à Rilla e Rilla era igual à Rin. Foi só um pequeno incentivo para que tudo ficasse mais emocionante. O que uma simples mudança ne aparência não faz, não é mesmo?

– Como...? Eu sempre fui daquele jeito...

– Nada como uma pequena mudança no espaço-tempo.

Então aquilo significava que tudo... Tudo o que eu e Len havíamos passado, uma farsa. Uma simples manipulação de informações e aparências. Todos os esforços dele em vão, todos os meus sentimentos, insignificantes. Durante toda a minha vida, eu não era realmente “eu”. Era simplesmente uma imitação barata feita para o entretenimento de um psicopata.

Nunca antes na minha vida eu havia desejado morrer.

Lentamente, consegui me levantar, chorando. Estava de frente para o homem, que me olhava com indiferença. Ele tornou a andar e, mesmo contra a minha vontade, eu e Fria o acompanhamos.

– Bem – suspirou –, continuemos com aquela nossa produtiva conversa. Qual era a outra pergunta? Ah, sim. Por que era você, Fria, e o garoto moreno a morrer, sim? Bem, esta é uma resposta incrivelmente simples.

– Que seria...?

– Porque eu quis assim.

Ela cerrou os punhos e trincou os dentes. A Névoa de Inverno, Rin, Fria, ou como quer que ela pudesse ser chamada, podia ser tudo, porém uma coisa se destacava em sua personalidade, além de sua inteligência: a agressividade. Mesmo que fossem raríssimos os momentos em que ela realmente se irritasse, quando acontecia, ela partia para a briga, tendo ou não a possibilidade de se machucar. Agora não fora exceção.

Prevendo suas ações, lhe direcionei um olhar de advertência. Não faça isso. Ambas sabíamos que aquele homem que caminhava calmamente entre nós era portador de um poder descomunal. Irritá-lo não seria algo sensato.

Ela respirou fundo, mordendo os lábios. Fazia isso para se acalmar.

– Certo. E os mundos paralelos?

O homem parou de andar, ficando a três passos atrás de nós. Sorriu quando viramo-nos para vê-lo. Estendeu as mãos ligeiramente para a frente, as palmas viradas para baixo, e, abaixo de cada uma, uma enorme bola branca e luminosa se materializou. Rapidamente, seu brilho perdeu a intensidade e elas tornaram-se opacas, sendo possível observar várias paisagens diferentes que revezavam-se por ali a cada segundo. Quando toda aquela confusão parou, ambas as bola focalizaram-se numa mesma imagem, que era exibida a nós tão perfeitamente que deixou-me realmente tentada e estender meu dedo e tocá-la, como se aquilo fosse me redirecionar ao lugar exibido.

Tanto eu quanto Fria estávamos boquiabertas.

– Estão vendo estes dois aqui? – apontou o homem para a bola à sua direita. Seu dedo indicava duas crianças louras conversando calmamente num parquinho de aparência abandonada.

– Somos eu e Len! – exclamou Fria. Não pude deixar de notar que seus olhos estavam marejados. Eu não sabia, entretanto, se as lágrimas estavam ali por causa dos acontecimentos anteriores ou da visão.

– E estes daqui? – perguntou o homem novamente, dessa vez apontando para a terceira bola, indicando duas crianças morenas conversando animadamente num parquinho de crianças. Eu e Lenny. – Muito bem. Agora avancemos um pouco no tempo.

Abriu as palmas de suas mãos e o tempo nas esferas começou a se desenrolar. Ao mesmo tempo que Lenny, a Fria da bola de cristal correu para a rua enquanto um enorme caminhão vinha em alta velocidade atingi-la. Ao mesmo tempo em que ela e o veículo colidiam, Lenny era atropelado.

– Nada anormal, sim? Agora, por favor, olhem para cá.

Com a mão direita apontando para a bola da esquerda, e a esquerda, para a da direita, ele apontou para uma figura em comum em ambas as visões. Um rapaz estava atrás de nós, vítimas, com uma das mãos estendidas, como se tentasse nos alcançar. A boca aberta indicava que gritava. Era um homem alto, de cabelos tão brancos quanto sua pele, olhos dotados de um tom rosado e uma tatuagem de esferas cor-de-rosa ligadas por traços negros no rosto. Usava uma espécie de coleira negra com uma seta amarela virada para baixo, em conjunto com headphones amarelos com detalhes em preto. O resto de suas roupas, blusa e calça, eram de uma coloração branca e variações de cinza claro.

– Não pode ser... – murmurou Fria.

– É... É...

– Você! – exclamamos juntas.

O homem limitou-se a rir.

– Quase. Este é...

– Não. – O interrompemos. Agora caíra a ficha. Aquele rapaz era familiar para mim e para Fria, muito familiar. Apenas agora havíamos entendido. Aquele era nosso suposto sobrinho, um rapaz que sofria de amnésia, adotado por nossa irmã mais velha. – Konoha.

– Isso mesmo. Até que vocês associaram rapidamente. Sim, este é Konoha. Eu sou Kuroha*.

– O que ele está fazendo aí?! – gritou Fria.

– Ah, também é simples – Kuroha soltou uma pequena risada por entre os dentes. – Estava tentando salvá-los.

– Mas... Não é possível! – Argumentei. – O parque estava vazio! E eu nunca o havia visto tentando salvar o Lenny!

– Ou tentando me salvar!

– Ora, porque ele só teve a oportunidade de tentar salvá-los duas vezes. Vejam. – Duas outras bolas surgiram, dessa vez emitindo um brilho avermelhado, já com as imagens focalizadas. Em uma delas era exibida uma segunda vez o atropelamento de Lenny, enquanto na outra era Len jogando-se na frente do caminhão. Konoha estava ali também. – Bem, como isso nunca chegou a acontecer, é dispensável – sentenciou Kuroha, colocando sua mão acima da bola vermelha que mostrava o segundo atropelamento de Lenny. Ela caiu violentamente em direção ao chão, desfazendo-se em milhares de cacos de vidro. Restavam apenas três bolas. – Ótimo. Bem, acho que até vocês conseguiram perceber, ele está completamente igual em todas as três mortes e em ambas as dimensões, certo?

– Sim.

– Pois, muito bem. Estas tão amadas realidades deveriam e são completamente opostas, o que faz com que este pequenino ser se torne um real problema para nós. E, depois de todos esses anos estudando-o, fazendo com que vocês morressem de inimagináveis maneiras, cheguei a uma conclusão. Ambos, eu e ele, somos os extremos. Ele apenas salva na primeira e na última vez, assim como eu, que apenas tem a chance de destruir nas primeiras e últimas vezes.

– Em outras palavras – manifestou-se Fria –, ele é o “Extremo Bem”. Você é o “Extremo Mal”. Tudo o que fez conosco foi apenas um experimento inútil, misturado com a sua própria concepção de entretenimento, para que você mesmo pudesse entender seu outro eu. Em ambas as realidades paralelas, vocês têm a mesma imagem, a Luz e as Trevas, e são os únicos que têm este suposto privilégio. De alguma forma, você foi capaz de prender Konoha em nossos mundos, fazendo com que ele perdesse sua memória. Assim, você poderia ter todo o controle do espaço-tempo e ainda poderia estudar seu “irmão”. Restrito à seus poderes de “salvação”, ele não foi capaz de salvar-nos nem na primeira, nem na última vez. Assim, deu-se o fim de no chamaríamos de Dead End, enquanto, se fôssemos salvos, o fim de jogo seria um Happy End.

Kuroha assentiu, de braços cruzados.

– Brilhante.

– Mas, então... – questionei. – O que será de nós agora?

Ele riu, balançando a cabeça negativamente enquanto olhava para baixo, a franja cobrindo seu rosto. Quando voltou a olhar-nos, o sádico e cruel sorriso estava de volta aos lábios, mas havia algo pior. Seus olhos, antes amarelos, exibiam agora um tom escuro de vermelho, paralisando-me de medo.

– Quer mesmo descobrir?


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Notas finais do capítulo

*Kuroha ---> Do japonês, "kuro" significa "preto", "negro".
Não sei o que significa o "ha" ou o "kono" :c

E aí, como ficou? *u*
Deu pra entender tudo ou vocês ainda têm dúvidas?
É MUITO IMPORTANTE QUE VOCÊS ME MANDEM REVIEWS PARA QUE NÃO HAJAM MAIS PROBLEMAS!
Então, por favor, me mandem comentários falando o que ficou confuso, que informação faltou, o que ficou ruim, etc, etc. Isso ajuda DEMAIS, sem brincadeira :3

Bem, sim, eu joguei toda a culpa no pobre do Kuroha /yaoming
KUROHA E KONOHA, EU AMO VOCÊS! ♥
Tirem o olho, viu? u_u -n
Pois é, podem me matar por esse final, eu deixo :B
Vai ficar assim e ponto final u3u

E, sim, sim, sim, muitas dorgas isso tudo. Eu não se o Kuroha é mau de verdade em KagePro, não sei se ele tem relação com HHD de verdade (90% de certeza de que tem, masok), MAS SIM, o Konoha realmente tenta salvar o Len e a Rin (Hibiya e Hiyori, em KagePro), então a fic não virou algo quase original u_u

Prometo que o epílogo vai ser legal ;u; Well, o que tá na minha cabeça, pelo menos, tá daora -Q

Até lá, galera~! ♥

(Não me deixem no vácuo, pleasie ;3;)