Creepypasta - Fic Interativa escrita por Hawke, Tales Historier


Capítulo 17
A profecia da Meia-Noite


Notas iniciais do capítulo

Oi :3 Bom, não demorou tanto assim ... Mas enfim, era pra ser bem maior esse capitulo, mas eu disse pro Tales que no proximo eu começava com yaoi e ele continuava a historia. Enfim. Boa leitura :D



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A profecia da meia noite

Anne desceu correndo para ver porque Jeff estava gritando igual um louco, os outros vieram correndo logo atrás. Os gritos vinham do celeiro.

– O que foi? O que aconteceu?! - Anne perguntou ao entrar no celeiro, ela só conseguia ver que Jeff estava em pé segurando o que parecia ser um caderno com uma capa de couro.

–Por Zalgo, Jeff! A gente se assustou com esses seus gritos! - Dizia Valshe, entrando no celeiro juntamente de todos os outros exceto Tim. Todos estavam percebendo que Masky estava muito estranho desdê quando ele perdeu a mascara,assim se tornando apena Tim. Mas nem o amigo parecendo estranho, Jeff parava de fazer piadinhas com ele, ou o proprio Tim e Violet paravam de brigar um com o outro.

– Me de isso, eu quero ler o que tem ai. - Disse Violet pegando o caderno das mãos de Jeff anetes que o mesmo pudesse responder. Segundos depois, ela mesmo determinou ser um diário, e leu em voz alta:

Eu tive um sonho estranho, vou deixá-lo escrito aqui.

Ele se passava em um local todo escuro com apenas uma porta aberta que deixava uma pequena iluminação na escuridão


Mais um dia preso aqui.

Qual seu nome ?

Meu nome é você

O que você faz aqui?

Procuro minha outra metade

Outra metade?

Sabe criança? Saia daqui e me deixe sozinho!

Porque você usa esse terno? Você estava indo em uma festa encontrar sua namorada?

Criança,volte para lá junto de sua família...

Levante sua cara para que eu possa ver o seu rosto, senhor?

Você é muito gentil garoto, você não merece ver esse horror.

Qual seu nome?

Eu tenho vários nomes criança. Operador, Der Ritter, Der Großmann, Mestre, O Rei Branco, O Rei Negro e assim vai. E o seu? Qual é seu nome criança?

Meu nome é Tim.

Belo nome...

Você quer que eu te ajude com alguma coisa? Te ajudar a sair desse lugar?

Eu não posso corromper a alma de mais ninguém, não uma alma inocente. Como você achou esse lugar?

Eu tive um sonho estranho no qual eu estava sendo perseguido por uma coisa

Coisa? Que coisa?

Essa coisa não tinha um corpo normal, ele mudava de segundo em segundo nas coisas que eu tenho mais medo, ai ele colocou um papel em minha mão e quando acordei estava segurando esse papel, então achei esse seu quarto.

Me empreste esse papel?

Claro, aqui está.


Então entreguei o papel ao homem. Eu não entendia o sentido, estava escrito: “Angst, Der Albtraum” O homem voltou a falar:


Eu não devo te tornar meu servo, mas é isso que a profecia diz.

Eu não importo de me tornar seu servo.

Juro que vou te libertar quando tiver oportunidade


O sonho acabou ai.


Violet virou a página para ver se tinha mais alguma coisa, encontrando algo escrito de maneira rabiscada. Lá estava escrito as seguintes palavras:

Eines Tages wird der Ritter festgenommen werden

Und wird geklebt zu blockieren, dass Akkord Angst werden

Seit Jahren wird es sein, aber es wird nicht verwelken

Eines Tages wird er alles verlieren

Für eine Sklavin, die er als einen Freund

Aber Todesfälle auftreten


–Ér, Violet? - Cart chamou, apontando para o diário. - Me desculpe, mas ninguém aqui entende essa língua ai

– Isso é alemão, - Anne comentou, pegando tomando o diário das mãos de Violet do mesmo jeito que ela tinha feito com Jeff. - meu pai me obrigou a aprende algo de alemão, eu vou tentar traduzir.

Ela ficou olhando para os livros por alguns segundos, antes de se irar para os amigos.

– Bom,esse treco aqui “Der Ritter” se refere ao meu pai, é um antigo nome dele, a tradução disso é mais ou menos,algo do tipo, um dia Der Ritter será preso,e preso ficará para impedir que... Bom, esse treco aqui Angst é pesadelo, traduzindo. Mas parece ser o nome de algo. Continuando, por anos lá vai ficar mas não vai definhar, Um dia ele será solto de tudo aquilo,por um escravo, que ele mesmo considera amigo. - Anne parou de falar por alguns segundos, seus olhos vasculharam a sala enquanto todos olhavam para ela, esperando que continuasse. - Mas mortes irão ocorrer.

–Por Zalgo, que coisa estranha.- Zoey disse, pedindo a Anne para verificar se tinha mais alguma coisa escrita no diário, haviam páginas com letras em línguas antigas, páginas rasgadas, páginas arrancadas, páginas queimadas, mas havia uma folha com algo estranho,havia um X no meio e vários símbolos -do tipo >>>>- nela, atrás havia algo escrito em uma língua que ninguém entendia. As mesma língua que estava escrita nos corredores embaixo do jardim da mansão.


*********

Todos passaram o dia inteiro depois do ocorrido na sala ao lado da recepção, Zoey, Anne e Violet tiraram o pó de todos os sofás que formavam um “L” deitado. Tim não queria sair de jeito nenhum de seu quarto, ele respondia que estava ocupado vendo televisão. Cart conseguiu concertar da sala e achou um video-game, que parecia ainda funcionar, e o colocou lá.

–Esse jogo é muito foda.-Jeff disse com os olhos quase brilhando de tanta felicidade,ao arrancar a cabeça do personagem que Zoey tinha escolhido “Sub-Zero” - É mil vezes mais legal do que aquele jogo que temos em nossa dimensão,”Kill the bitchs at night”.

– Quero jogar- Violet disse e tirou o controle da mão de Zoey,na mesma hora o corvo dela falou “Isso é uma armadilha”,eles não se assustaram a coisa que o Corvo mais costumava fazer era falar “Isso é uma armadilha”.

–Esse bicho ai não fala mais nada,não?- Anne perguntando deitada no sofá enquanto olhava eles jogarem.

–Não, as vezes ele faz uns ronronados, mas ele não consegue falar mais nada.- Zoey disse, ao mesmo tempo em que o personagem de Violet no jogo (Uma criatura horrenda com laminas saindo de cada mão) cortava a cabeça do personagem de Jeff.

–Eu vou ter minha revanche! - Jeff se levantou, parecendo furioso, e sentou no sofá deixando o diário cair aberto bem na página em que estava a coisa indecifrável, aqueles símbolos estranhos.

–o X é o celeiro- O corvo disse e todos olharam para o mesmo assustado.

–Seu corvo tá falando - Disse Valshe, olhando estranho para o corvo, alguns tentáculos saíram de suas costas.

–Eu já percebi, né... - Zoey respondeu, estremecendo por segundos.

–A orientação são os símbolos. Para o lado,passo ao lado,para cima,passa á cima- O corvo disse e repetiu o mesmo poucos minutos silenciosos depois. Cart e Jeff comentaram baixinho que mais parecia um comando de videogame. Mas foram silenciados pelos olhares frios de Anne e Valshe. Violet, desligou o videogame, olhando para eles com certa curiosidade.

–Então ele entende essa linguá. Você pode falar agora? - Disse Zoey acariciando a cabeça do corvo.

–Só o necessário - Ele disse com uma voz complicada de entender.

–Amanhã nós vamos seguir essas coisas ai. - Zoey afirmou olhando para o pedaço de papel. - Alguém pode chamar o Tim? Ou ele tá vendo alguma coisa muito viciante ou tá depressivo.

–Deixa que eu chamo.- Valshe disse e pouco tempo ele voltou para lá com Tim, ele tinha uma cara fechada, de poucos amigos. Anne tapou a boca de Violet antes que ela fizesse alguma piada com a aparência de Tim.

–Que foi? - Perguntou ele mal humorado, eles tiveram de explicar tudo que aconteceu desdê manhã até aquela hora para Tim. -Ah, interessante...

Ele falou com uma voz estranha, mais seria do que o comum e se sentou no sofá.

–Você se lembra de quando e como se tornou Proxy do meu pai? - Anne perguntou, de repente e Tim a olhou, ele fez uma careta mentalmente..

–Não, não faço a mínima idéia -Mentiu Tim, ele sabia exatamente como se tornará um proxy, mas por algum motivo não queria falar, não queria viver tudo aquilo outra vez.

– Porque a gente não sai daqui? -Jeff perguntou, equilibrando sua faca nas pontas dos dedos. - Estamos aqui igual retardados.

– Não tem jeito de sair - Tim disse com um tom sério na voz.

– Como assim? - Perguntou Anne, levantando uma sobrancelha

– Vocês querem saber o que eu fiquei fazendo no quarto? Certo? Então,eu fiquei o dia inteiro tentando sair daqui, eu sou um Proxy possuo essa habilidade de me teleportar; Entre nossa dimensão e essa e entre pequenas distâncias; Há alguma coisa que nos impede de sair daqui,é o Angst; sim eu conheço o Angst não me perguntem sobre ele; Ele nos aprisionou aqui ele quer que a gente faça alguma coisa para ele e então vai nos libertar. Aquela música lá que foi escrita por um Proxy do Slenderman. Hotel California,na verdade foi escrita para alertar sobre esse local e a fúria de Angst. Anne,seu pai estava preso aqui por um motivo. Tentou manter Angst enfraquecido,mas ele mesmo caiu na maldição de Angst e ficou preso aqui. É igual na música.

–“Welcome to the Hotel California, such a lovely place [...] We’re livin’ it up at the Hotel California,what a nice surprise (Bem vindo ao Hotel California,que lugar encantador [...] Nós estamos vivendo no Hotel California,que surpresa agradável)”

–“We are programmed to receive,you can check out any time you like.But you can never leave (Nós somos programados para receber,você pode assinar a saída quantas vezes quiser,mas você nunca poderá sair)”

–Como a gente faz para sair desse hotel? - Cart perguntou.

–O único jeito de sair é acordando o que reside aqui, nós precisamos acordar o Angst, mas o problema total é saber como acorda-lo - Tim disse e pegou o controle do video game, religando ele..

–Amanhã vamos seguir esse negócio ai.- Anne prometeu, depois de alguns minutos de total silencio na sala..


Todos ficaram até tarde jogando jogos,estavam preocupados com tudo que podia acontecer mas aquila não impedí los de arrancar a cabeça um do outro, esmagar coração, causar várias mortes horrendas um nos outros, naquele belo jogo. Porem, acordar cedo não podia ser deixado de lado. Eles tinham que começar a procurar pistas ou qualquer coisa que os ajudasse. Todos pegaram várias pás, não foi difícil achar o local.

– Parece que bati em alguma coisa - Violet disse e tirou a terra de cima,realmente havia algo ali, um caixão.

–Puta merda - Tim disse ao abrir o caixão e ver dois esqueletos,o de uma pessoa adulto e o outro parecia ser de uma criança, atrás dos esqueletos tinha três pedaços de papel, Anne pegou os dois.

–De quem será isso? - Jeff perguntou, examinando os esqueletos com a ponta de sua faca.

–Da minha mãe e minha irmã. - Tim disse e fechou o caixão, e o pegou como se fosse a coisa mias leve do mundo.

–Aonde vai com isso? - Valshe perguntou.

–Não te interessa - Tim respondeu e tacou o caixão no chão - O que tá escrito ai Anne?

–Mais coisas em alemão “Und Jahre nach der Tat Die Tochter Der Ritter

Ein Mörder auf der Tochter Der Ritter

Cousin Daughter Der Ritter

Und das gleiche Slave Der Ritter

Wird der Szene genannt werden

von Ritter Der bereits freigegeben

Anne leu. Ela fez uma careta e por muito pouco não amassou o papel e o jogou longe. Valshe deu um passo para seu lado, roubando o papel dela e dando uma olhada. Ele não sabia quase nada de Alemão, mas sabia algumas palavras.

– Tem coisas em inglês aqui. - Ele disse. E Anne roubou o papel de volta. Tentáculos saiam de suas costas.

– Argh, ok vamos lá. - Elas suspirou e dobrou os papeis. - A tradução seria algo assim: “E anos depois do ocorrido, a filha de Der Ritter, um assassino ligado a filha de Der Ritter, o primo da filha de Der Ritter, e o mesmo escravo de Der Ritter. Serão chamados para o local de aprisionamento de Der Ritter já solto.

Anne parou de falar. Deixando o clima tenso.

– Bom... - Cart começou, pedindo o papel para Anne. Ela lhe entregou. - Pra mim esta bem claro.

– O que quer dizer com isso? - Valshe perguntou, semicerrando os olhos para ele. Cart deu um sorriso leve. Mas ao mesmo tempo um pouco malicioso.

– Isso esta incompleto. - Ele prosseguio. Gesticulando para as pessoas que enquanto falava. - Claramente esta falando de Anne, a filha. Um assassino? Facil! Esse é Jeff. O primo? O único primo de Anne é Valshe. E por ultimo, o escravo, esta se referindo ao Tim.

– Tim, você veio para esse lugar antigamente junto de sua mãe e irmã... - Zoey comentou. Mas antes que Zoey pudesse continuar, Tim começou a falar.

– E elas foram mortas por Angst, após eu ter libertado o senhor Slenderman juntamente de Angst. Foi assim que eu virei proxy Anne, por isso que cresci junto de você, como minha família foi morta seu pai - Ele apontou para Anne com a cabeça. - me adotou e me deu essa habilidade de andar entre as duas dimensões, outros Proxys que costumam me chamar de Dimensionwalker por conta disso.

Tim depois ficou calado, vendo as lembranças indecejadas voltarem com força total em sua cabeça. Ele deu um suspiro cansado.

– Me desculpe, eu não sabia. - Anne disse e o abraçou, não foi um abraço amoroso ou nada do tipo. Mas não impediu Jeff de fazer uma careta. Mas Anne sentia que eles eram como irmãos de sangue. Apesar de Tim, ou melhor, Masky, sempre irritar Anne junto a Jeff e BEN quando eles estavam na mansão.

Violet hesitou um pouco, antes de chamar a atenção dos dois.

– Anne, tem outro papel, certo? - Ela perguntou e Anne assentiu, abrindo o outro papel que não tinha dado a Cart. Uma expressão horrorizada surgiu em seu rosto e ela deu o papel para Jeff. Que levantou uma sobrancelha. E então riu um pouco. Olhando para todos, dessa vez o papel estava em inglês, então ele pode ler naturalmente:

O jogo da meia noite

O primeiro selo a ser quebrado para que Angst seja libertado.

INSTRUÇÕES

PRÉ-REQUISITOS: O ritual deve começar 12:00AM. Os materiais necessários incluem uma vela, uma gota de seu sangue, um pedaço de papel, fósforos, e sal. Se você jogar com mais pessoas, todos precisarão de seus próprios items e terão que fazer os passos à seguir separadamente.


1. Escreva seu nome em um pedaço de papel e coloque uma gota de sangue. Deixe-o ensopar.


2. Apague todas as luzes da casa. Vá até sua porta e coloque o papel com seu nome na frente dela. Pegue a vela e acenda-a. Depois, coloque a vela sobre o papel.


3. Bata na porta 22 vezes (A hora DEVE SER 12:00AM quando você der a última batida), abra porta, apague a vela, e feche a porta novamente. Você acabou de permitir que o servo de Angst entre na sua casa.


4. Re-acenda a vela.


Agora você precisa andar pela casa completamente escura com a vela acesa em mãos. Seu objetivo é evitar um encontro com o servo de qualquer maneira até dar exatamente 3:33AM.


Se sua vela se apagar, significa que o Homem da Meia Noite está perto de você. É preciso re-acender a vela em no máximo dez segundos. Se você não conseguir, é preciso fazer um círculo de sal em torno de si imediatamente.


Você deve continuar até às 3:33AM sem ser atacado, O servo ira partir às 3:33AM e você estará à salvo.


– NÃO acenda nenhuma luz durante O Jogo da Meia-Noite;

– NÃO use o sangue de outra pessoa no papel com seu nome;

– E definitivamente NÃO tente provocar o Homem da Meia-Noite de NENHUMA MANEIRA.”

– Não tem jeito da gente fazer isso daí,não temos as coisas necessárias- Violet disse. Então Jeff soltou um barulho decepcionado.

– Cara, você quer fazer isso?! - Valshe perguntou, em um tom assustado. Jeff apenas assentiu.

– E por que não? É o único jeito de sairmos daqui, certo? Temos que libertar esse cara e voltar logo pra nossa dimensão. - Jeff disse e então Anne olhou ao redor, vendo um papel próximo, ela se aproximou e o pegou.

– Esse mapa estava aqui? - Ela perguntou e enfim deu de ombros. - Parece que tem uma pequena vila aqui perto, dá pra chegar lá por um caminho subterrâneo que tá embaixo lá do celeiro.

Assim que Anne conclui, todos começaram a correr na direção do celeiro, exceto Tim que lentamente caminhava até lá com o caixão nas costas.

***


– Deve tá em baixo do celeiro - Disse Valshe, que pegou um machado e destruiu uma parte do chão, e então, seus tentáculos se responsabilizaram por destruir o resto da madeira. lá embaixo deu para ver a suposta passagem subterrânea juntamente de uma placa escrito “Apenas duas pessoas”.

–Vai com o Valshe, Cart - Anne o empurrou. Anne pode ver Valshe lhe lançar um olhar bravo e ela fez cara de inocente.

– Mas por que eu tenho que ir?! - Perguntaram os dois juntos. Depois trocaram olhares rápidos.

– Quer dizer, eu sou meio alto, sabe. - Valshe gesticulou e Anne lhe lançou um olhar bravo. Ele levantou as mãos, em sinal de rendimento. - Tudo bem! Caramba, você me paga viu?

– Você me deve, eu te salvei do seu pai. Por uns trinta minutos, mas salvei. - Ela disse e Valshe bufou, rolando os olhos.

– Então, vocês tem de pegar uma vela, uma caixa de fósforo, e sacos de sal para cada um de nós, se virem pra achar, se voltarem sem a gente mata vocês. Pera ai. -Jeff disse e pouco tempo depois tacou um carrinho de super mercado para os dois.

Foi tranquilo passar pelo caminho subterrâneo,apesar de que lá estava muito escuro e não dava para enxergar nem um palmo a sua frente,realmente ficaram bastante tempo até saírem de lá,só ouvindo as rodas do carrinho de super mercado deslizando no chão.

A vila tinha 14 casas,quase grudadas nas outras,todas davam a impressão de serem bem velhas,todas tinham a parte de fora sujas de cinzas e sujas de folhas;a vila ficava abaixo de uma gigantesca árvore,estava muito escuro lá.

Eles foram na primeira casa, a porta estava aberta.

–Que merda - Cart disse apontando para uma pequena vasilha de alumínio com um rótulo escrito “Extrato de carne humana”.

–Tem alguma coisa atrás-Valshe disse e tirou um pedaço de papel de trás,havia mais uma mensagem em alemão "Wird der Szene genannt werden

von Ritter aprisionamente Der bereits freigegeben

Die Siegel brechen

Mit dem Spiel Mitternacht, führen die Vision der Angst zu verhaften

Und Angst Sommer und Gesicht

Um den Tod.“

Eles acharam seis caixas de fósforo lá.

E foram para a segunda casa.



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Notas finais do capítulo

Sem nada para fazer?? Jogue o jogo da meia noite :D Super divertido!

http://medob.blogspot.com.br/2012/10/o-jogo-da-meia-noite.html

Avisos:

— Primeiramente, é bom ter noção que nos não nos responsabilizamos por:Mortes, mutilações, danos psicológicos entre muitos outros que podem vir a acontecer.

— Não queremos perder leitores,então fale da FIC para seus amigos,caso você morra será substituído.

—Ah,e não olhe para trás agora,nem para os lados,só reze por sua vida."



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