AVISO IMPORTANTE

Olá pessoas, faz muito, muito tempo mesmo que não apareço por aqui. Resolvi entrar um dia desses e reler algumas fics, e essa foi uma delas. Decidi que gostaria de fazer uma outra versão, já que faz muito tempo que escrevi e realmente "tá osso" em algumas partes. Senti que hoje, depois de ANOS que escrevi, poderia ter dado uma face completamente diferente à história sem retirar a essência que é a carnificina, vingança, morte e todas essas coisas bem legais. Vou postar o primeiro capítulo em breve, e se ele receber boas críticas deletarei esta aqui e seguirei adiante com a outra...bom, é isso! Muito obrigado >

– Mamãe, Mamãe, olha só isso! – Uma garotinha de cabelos loiros e olhos esverdeados disse enquanto olhava para dois garotos de cabelos castanhos e olhos azulados, eram gêmeos.

– Eu já disse para não fazer seus irmãos dormirem, Madalena! – Uma mulher alta, de seus longos cabelos loiros e lindos olhos azuis estava sentada em um trono enquanto observava três crianças brincando. Ela tinha a pele pálida e os lábios avermelhados, era uma mulher realmente linda.

– Mamãe ele não quer me deixa sair ! – Uma garota de cabelos castanhos e enrolados, pele pálida e olhos estranhamente lilases entrou na sala a passos largos, enquanto batia os pés impaciente no chão, olhando para mulher como se ela fosse a culpada da raiva. – Se ele não deixar eu juro que vou sair voando por aquela janela! SAIAM DESSA SALA SUAS PESTES! – Ela gritou para os três pequenos, que saíram correndo para fora da sala e desceram as escadas.

– Acha que eu vou deixar você sair para se encontrar com aquele estrupício que você chama de namorado, Corine ? – Um homem de cabelos desgrenhados e castanhos, forte, alto e muito bonito entrou na sala nervoso assim como a garota.

– O melhor é que você não conta para ela que fugia de casa e atravessa minha janela durante a noite, Hiei. – A mulher lhe sorriu, e ele revirou os olhos.

– Ela não precisa seguir meu exemplo. – Retrucou.

– Deixa a garota sair. – Revirou os olhos – Um pouco de liberdade sempre é bom.

– Liberdade demais pode acabar dando em erros. – Cruzou os braços. – Corine, a jovem alta e muito bonita nem esperou uma confirmação para sair da sala, e desceu as escadas rapidamente antes de alguma objeção ser imposta por seu pai.

– Pode é ? – Arqueou a sobrancelha lembrando-se do passado.

– Nem sempre. – Lhe sorriu de volta. Eles andaram até a sacada da torre principal do reino, e olharam. – Parece que mesmo nosso caminho sendo tortuoso, o final valeu a pena.

– Claro que valeu... – Um reino onde bruxas negras e bruxas brancas viviam em paz, um reino isento de uma inquisição, um reino sem assassinos que insistiam em matar as bruxas. Ás vezes em que o lugar era atacado, os habitantes tinham total permissão para trucidar quem quer que atravessasse a barreira de proteção com outras intenções, e a Rainha é claro, era a primeira a se candidatar para um bom assassinato.

– Acho que já está na hora de dar um pouco de liberdade para Corine, Hiei. Ela nos tem como pais, temos que honrar esse título.

– E nós honramos. – O homem passou as mãos pela cintura da mulher, puxando-a mais para perto. Aqueles olhos verdes que costumavam se confrontar com os olhos azulados em noites como aquela, em noites em que a lua estava cheia e as estrelas estavam no céu. Ele passou as mãos pela perna da mulher, e tirou uma adaga vermelha de uma espécie de cinta que ela tinha presa a coxa. – Parece que você nunca vai mudar.

– Eu nunca sei quando tenho que matar alguém, é melhor estar sempre acordada para esse tipo de coisa.

– Faz anos que você deixou de estar adormecida, Bela.