Straight Through My Heart escrita por WaalPomps
Notas iniciais do capítulo
Faaaala galera, olha eu aqui. Poxa, estamos com beeem poucos coments hein? Desistiram da fic? mimi'
Enfim, capítulo fofinho com Rach e Noah *-* E Naya perspicaz HUAUHAHUAHUA
Quinn P.O.V
Casada? Oh meu Deus, eu não acredito. Como ela pode esconder de nós que estava casada? Bom, eu estou escondendo dela que seu noivo é o pai da minha filha, então não posso falar muito. Mas Santana com certeza pode.
_ Que bosta Rachel, é por isso que somos amigas: nós supostamente não escondemos coisas umas das outras. – ai, doeu em mim, literalmente – Eu entendo que na época as coisas estavam tumultuadas pela chegada da Charlie, mas tem mais de seis anos já disso caramba. Seis anos. Custava chegar um dia e falar: hei, a propósito, me casei em Vegas com um esquisito que nunca mais vi na vida. Seria mais educado.
_ Santana, dá um desconto. – pedi, vendo que Rachel chorava – Todas cometemos erros ou temos segredos. Somos amigas, não diários. Respira fundo e vira esse uísque vai.
Santana voltou a seu copo, enquanto eu abraçava Rachel, que chorava compulsivamente.
_ Noah vai me odiar. – choramingou ela – Meu pai... Meu pai vai me deserdar Q, me estrangular.
_ Vai nada meu anjo. – prometi – Tio Frank é racional, não fará nenhuma besteira, fique tranquila. Nós daremos um jeito.
_ Como Q? – perguntou ela com a voz estrangulada – Você ouviu o advogado dizendo que Finn está na Alemanha. Como eu vou encontrá-lo e conseguir o divórcio em duas semanas?
_ Indo para lá.
Rachel P.O.V
Noah estava na porta, com Charlie ao seu lado segurando sua mão. Quinn pareceu suspender a respiração, mas diante de um olhar de Noah relaxou, o que me deixou confusa.
_ Santana, Quinn, eu posso conversar com a Rachel? – pediu ele calmamente e as duas assentiram, se levantando e saindo, levando Charlie consigo.
_ Você está muito bravo? – sussurrei e ele suspirou.
_ Eu estou irritado e me sentindo traído como amigo, Rachel. – explicou ele sentando ao meu lado – Desde que começamos a namorar, deixamos bem claro que isso era para agradar nossos pais e que ambos tínhamos motivos para isso. Mas você podia ter sido sincera.
_ Nem para Santana e Quinn eu contei Noah. – expliquei – Eu estava com tanta vergonha, tanta raiva de mim mesma... E como eu disse, foi logo que a Q engravidou da Charlie. Foi uma época difícil, eu morei com a Quinn por vários meses por a Charlie ter nascido prematura. Você acha que eu ia ficar ocupando a cabeça delas com isso? E depois simplesmente passou.
Notei ele ficar estranho novamente a menção de Charlie, mas preferi ignorar. Já tinha coisas demais na cabeça.
_ Tudo bem. – disse ele por fim pegando minha mão – Eu entendo Rachel, eu realmente entendo. E nós podemos ir para a Alemanha hoje mesmo atrás desse tal Finn e pegar o divórcio. Mas antes eu quero que você me responda, com total certeza: você quer esse casamento?
Eu o encarei e notei que havia uma ponta de esperança nele, mas não sabia dizer do que. Sabia que Noah era fiel a sua palavra e se eu dissesse que queria, nos casaríamos. Mas será que eu queria? Não era querer, era precisar. Sabia o quão importante isso era para meu pai e para tio Noah, pai de Noah.
_ Quero. – garanti, segurando suas mãos – Nós vamos dar um jeito nisso Noah, eu tenho certeza.
Ele me sorriu, apesar de parecer triste. Ele se levantou e beijou minha testa, indo até a porta.
_ Vou providenciar as passagens.
Santana P.O.V
_ Eu vou junto. – sentenciei, batendo o pé – O esquilo na cabeça, reserve uma passagem para mim, porque me recuso a ficar aqui e perder toda a ação.
_ Santana, não seja mal educada. – pediu Rachel, balançando a cabeça.
_ Está bem, me desculpe. – pedi a contragosto – Caro Noah, por favor, reserve um acento no avião para mim, pois me recuso a ficar na cidade enquanto vocês se divertem na Alemanha.
Noah deu risada, enquanto assentia com a cabeça e se virava para Quinn.
_ Você e Charlie também vão?
_ Sim! – quem respondeu foi minha sobrinha serelepe – Não reclama mamãe, já temos passaporte.
_ Está bem, nós vamos. – concordou Quinn rindo, enquanto a filha pulava em seu colo e a enchia de beijos – Sam, você vai?
_ Claro. – respondeu o engomadinho olhando de cara feia para Noah, que agora tinha Charlie no colo. Pelo visto Charlie não gosta do possível futuro padrasto, mas amou o futuro tio.
_ Nesse caso, melhor irem com o jato da empresa. – propôs um homem entrando. Era muito parecido com Noah, porém mais velho. Deu um sorriso torto ao filho que novamente me pareceu conhecido, mas não sabia dizer de onde.
_ Podemos pai? – perguntou Noah e o pai sorriu, concordando.
_ Claro garoto. Tudo pela minha futura norinha. – brincou o homem, apertando o rosto de Rachel, que riu, mas fez careta assim que ele se virou – Noah Puckerman, muito prazer.
_ Pera, o Noah ai é Junior? – brinquei, apertando a mão do senhor e os dois riram.
_ Não. – respondeu Noah II – Meu pai é Noah David Puckerman, eu sou Noah Wayne Puckerman.
Foi quando eu afinal fiz a conexão. Wayne era o nome do pai da Charlie, ou pelo menos o que ele disse a Quinn. Noah e Quinn já se conheciam e convenhamos, a história deles não era muito convincente. E o sorriso torto... Charlie tinha o mesmo sorriso torto.
Me virei para Quinn, lhe lançando um olhar e lembrando do que ela disse mais cedo “todas temos segredos”. Ela me olhou fingindo não entender nada e eu voltei a prestar atenção na sala. Ela iria negar, eu sei. Mas cedo ou tarde, eu iria tirar a prova que Charlotte Fabray é filha de Noah Puckerman.
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