Percy Jackson em O Rapto De Silena escrita por L Snow, Lover Girl


Capítulo 27
Capitulo 27 - Um Pequeno Exercito Vem nos Desafiar


Notas iniciais do capítulo

Aí esta uma parte da luta...



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Hazel

Atacamos no 3... - Annabeth sussurrou - 1... 2... 3!!
Cada um foi para um lado, e eu me vi diante da Quimera. Aquele horrível monstro com corpo de bode, uma cabeça de leão e uma cauda de cobra. Como se já não fosse ruim o suficiente, ela cuspia fogo.
Eu estava desarmada e sendo encurralada pelo monstro mais poderoso dali.
Estava prestes a berrar quando vi uma adaga vindo em minha direção, por extinto peguei-a pelo cabo.
Era uma bela arma, sua lâmina era branca, e o cabo era feito de ouro maciço com diamantes e rubis incrustados, era levíssima e encaixava com perfeição em minha mão, como se fosse feita sobe medida.
Olhei em volta, na esperança de ver quem havia jogado a adaga.
Era Annabeth, ela sorriu e assentiu, me encorajando a usa-la.
Ergui a adaga ameaçando a Quimera, que pareceu surpresa por algum tempo, mas não durou muito.
O monstro investiu, saltando em cima de mim com seus cascos de bode, eu me desviei.
Ela rugiu, soltou fumaça pelas narinas e cuspiu fogo, abaixei e rolei para trás do monstro, a tempo de ver uma árvore explodir em uma coluna de chamas. Exatamente no lugar onde eu estava a alguns segundos atrás.
Foi então que eu reparei a coleira que a Quimera usava no pescoço, era feita de ouro, enfeitada com Jades, tinha um pequeno pingente em forma de foice.
Eu podia controlar e sentir o ouro e pedras preciosas, mas era necessário concentração, e eu precisava manter o monstro ocupado, caso contrário, viraria churrasco.
Tracei um arco com a adaga, e a Quimera recuou, pensei no ouro e nas Jades, pensei em aperta-las ao pescoço dela. A coleira se mexeu e o monstro tossiu, ganiu e se sacudiu.
Mas não foi forte o suficiente, ainda aproveitando o susto da Quimera, desferi um pequeno golpe na coxa, ela rugiu mais alto e avançou em cima de mim, esperei pelo ultimo momento para atravessar a adaga em sua barriga e desviar de seu pulo.
O corte foi profundo, ela urrou de dor, e caiu.
Me concentrei, respirei fundo e ergui as mãos, senti que agora eu controlava o ouro, cerrei os punhos e a coleira apertou e se retorceu em volta do pescoço do mostro. Fechei os olhos, e trinquei os dentes, quando abri, o monstro se desfazia em pó dourado.

Percy

Assim que nos separamos, corri para a direita e dois cães infernais me cercaram rugindo, espuma branca escorria de suas bocas.
Eca. Ou aqueles cães tinham tomado um cappuccino com bastante Chantilly ou tinham fugido da vacina contra raiva.
Ergui contracorrente e avancei, infelizmente, isso foi um grande erro, eles se posicionaram cada um em um lado, rugindo.
Desferi um golpe na pata do cão da direta, apenas para distrai-lo, tomei impulso e pulei em cima do cão da esquerda.
Acho que só a Sra.O'Leary aceita pessoas em cima dela, porque o cão número 2 (o da esquerda) se debatia e se sacudia como um touro mecânico.
Enrolei um chumaço de seu pelo negro pelos meus dedos, para me manter preso a ele, olhei com mais atenção, o cão número 2 usava uma coleira de ouro, segurei-a e puxei para mim, o monstro parou de se debater e começou a tossir.
Usei a coleira como rédea e levei-o em direção ao cão número 1, que por sinal não era lá muito inteligente, porque ele nem se mexeu.
Meu pensamento foi: Colisão frontal em 3,2.. 1!
O impacto dos dois crânios foi grande que o cão número 1 caiu no chao de barriga para baixo, meu corpo foi lançado para frente, sendo segurado apenas pela minha mão, senti que minha cabeça poderia ter sido arrancado a qualquer momento.
Trinquei os dentes, e empunhei contracorrente, eu não era muito bom em mira, mas era minha única opção.
Lancei contracorrente no cão número 1, mirando seu coração, por incrível que pareça, eu acertei e ele se desfez em pó dourado.
Agora eu precisava acabar com o cão-touro-mecânico. O problema era: Eu precisava ferir o monstro com contracorrente, que chegaria ao meu bolso em alguns segundos, mas para, isso eu precisava largar a coleira, se eu fizesse isso, seria lançado a alguns quilômetros de distancia.
Puxei sua coleira para o outro lado da floresta, a fim de distrai-lo tempo suficiente para que contracorrente volta-se ao meu bolso.
Passamos por Nico, duelando com 2 ciclopes, ele olhou para mim, e ergueu uma sobrancelha, pensando bem, a cena deveria estar mesmo engraçada. Consegui acenar e dar um sorrisinho.
Senti contracorriente se materializando em forma de caneta em meu bolso.
com cuidado peguei ela e destampei, ergui minha bela espada e desferi um único e profundo golpe no cão que se desfez em pó dourado.
Mas nem tudo é perfeito, assim que o monstro se foi, eu caí de traseiro no chão.


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Notas finais do capítulo

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