Percy Jackson em O Rapto De Silena escrita por L Snow, Lover Girl
2 Dias depois
Charlie
Ontem eu havia combinado com Percy de explodir o cruzeiro de monstros do Luke, me despedi de Silena com um beijo e marchei até os estábulos, montei em Blackjack.
Voamos até uma praia particular em South Shore, onde Percy estava dirigindo um carro com uma garota ruiva, pousei sobre o carro, ele não me viu, Percy estava converçando. Wow, não era só uma converça, a garota havia beijado-o. Pobre Annabeth, eu gostava de Percy, mas ela deveria saber.
Silena
Depois da aula de arco e flecha (apesar de ser filha de Afrodite, os tempos estavam difíceis e todos eram OBRIGADOS a treinar) fiquei de encontrar com Annabeth para treinar esgrima, cheguei na arena e encontrei alguns meninos do chalé de Atena, perguntei por ela e me disseram que ela havia saído a pouco tempo em um pegáso preto.
O único pegáso era Blackjack, pelo que eu sabia Charles havia saído com ele para sua missão secreta, o desespero tomou conta de mim de uma forma que em poucos minutos eu estava na Casa Grande, exigindo informações a Quíron ao mesmo tempo que me desfazia em lagrimas.
Charles
Finalmente, Percy olhou para cima, me viu, e perguntou
– Já esta na hora? – Eu assenti. Percy subiu no Blackjack, voamos sobre o Atlântico até entardecer. Avistamos o Princesa Andrômeda, pousamos cuidadosamente para não sermos vistos e nos esgueiramos pelos corredores apertados do navio. Precisamos chegar na sala de máquinas.
Lá dentro, uma fileira de turbinas amarelas, do tamanho de silos de grãos, agitava- se e zumbia. Medidores de pressão e terminais de computador , alinhavam-se na parede oposta. Um telquine estava curvado sobre o console,brandi a espada e atravessei seu corpo de leão marinho.
– Um a menos – Falou Percy.
Peguei um frasco de fogo grego e fita adesiva, prendi ao console. Fui para as turbinas, a sala estava muito quente.
– Quanto tempo temos? – Perguntou Percy.
–Bastante – Respondi. – Preciso de 10 minutos para terminar de montar.
Percy saiu da cabine, eu só tinha 4 min, começei a ficar nervoso. Mais um pouco e a bomba estaria totalmente presa, meu receio era não conseguirmos sair da cabine a tempo. Os telquines haviam nos descoberto, em poucos segundos eu estaria cercado e so teria 2 minutos para fugir. Percy não sabia, ele precisava sair dali a tempo. 2:20, bomba ativada, gritos vindos da proa.
A porta abriu com um forte baque. Um garoto entrou, me deu um soco e me carregou para o deck. Percy estava lá.
– Quando tempo? – Ele balbuciou.
Fiz um circulo com meu dedo – Zero.
Não! – Percy gritou, fez uma careta e pulou para o mar.
O navio explodiu em chamas, lançando monstros e destroços do cruzeiro para todos os lados.
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não deixem de ler o próximo capitulo >_