A Love Story - Percabeth escrita por Graffit


Capítulo 6
É real - part I


Notas iniciais do capítulo

Um cap. especial para vocês e um bom 7 de Setembro.



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POV - Percy

Ao acordar no dia seguinte, ainda tentando entender o que todo aquele sonho significava alguma coisa, se existia alguma fração de verdade em tudo aquilo.

                Como todo dia, levantei e fui em direção ao banheiro fazer minha higiene matinal. Voltei para o quarto escolhendo uma blusa preta e causa jeans azul claro rajada o tênis all star branco com preto, e indo para cozinha e me surpreendi ao ver minha mãe ainda de pijama.

                - Bom dia mãe – disse a avaliando – Porque você não está vestida para trabalhar?

                - Meu chefe deu folga para todos – disse ela pensativa – deve dizer que foi estranho, ele nunca da folga repentina assim.

                - Há... – disse lembrando do trabalho que faria hoje à tarde no colégio com Annabeth – Vou ficar no colégio de tarde para fazer um trabalho de química e de lá vou pro trabalho Ok?

                -  Ok.

                - Já vou indo – disse dando um beijo em sua bochecha e indo embora.

                ...

                As aulas passaram como um borrão, até que me vi sentado na última mesa da biblioteca esperando ansiosamente par ela.

                Estava do distraído pensado no que iria falar, que nem quando a mesma se sentou do meu lado, me fazendo dar um pulo.

                - Desculpe-me – disse-me – Não foi minha intenção te assustar.

                - Sem problema. Eu estava dando uma olhada em alguns livros para temtar dar uma adiantada.

                Ela continuou me fitando, esperando que continuasse e assim eu fiz.

                - Esse livro – estendi-lhe o livro – É bem detalhado e acho perfeito para ajudar com o trabalho.

                Ela tomou o livro de minhas mãos e o olhou cuidadosamente, leu algumas páginas que havia marcado, depois de um tempo ela largou o livro na mesa e me voltou a me encarar.

                - É um bom livro mas não tem tudo que precisamos – disse-me calmamente – eu troce me notebook para auxiliar.

                 Ela tirou da bolsa um not prata com um delta estampado na parte de cima. O avaliei e achei bem curioso já que nunca vi um desses.

                - Onde conseguiu esse notebook? – perguntei, me rendendo a curiosidade.

                - Ham... com... um... Primo! – respondeu  um pouco tença, ou estou imaginando coisas.

                - Qual o nome de seu primo?

                - Dédalo.

                - Dédalo?

                -É, algum problema com isso – olho-me desafiadoramente.

                - Não, nenhum – respondi apressadamente – Só acho que não é comum.

                - Olha, eu tenho que chegar ainda de dia em casa e acho que já deveríamos ter começado a fazer o trabalho não acha – é acho que isso faz Annabeth 1, Percy 0.

                Começamos a fazer o trabalho, num silêncio mortal, só de vez em quando para tirar uma duvida ou pedir a opinião e só.

                - Acho que terminamos – ela disse com um grande sorriso.

                - É terminamos – disse um pouco desanimado, o que não passou despercebido por ela.

                - Olhe, eu sinto muito por ter falado daquele jeito, e só que tive um dia cheio e só queria terminar.

                - Como pedido de desculpa, você está convidado a fazer um lanche em minha casa, com uns amigos meus. E ai, topa ?

                - Sim – disse sorrindo de orelha a orelha – seria uma honra.

                ...

                No caminha para a casa dela, ficamos contando piadas e rindo atoa, o que me deixou muito feliz, pois eu não era como os outros populares que se acham D+, ela é gentil e se preocupa com os outros.

                - Bom, é aqui – disse apontando para um prédio enorme.

                - Bem humilde sua casa não – ela soltou uma risada gostosa.

                - Vamos logo.

                Ela saio do carro seguida por mim, se encaminhando em direção a o que penso ser a recepção e seguindo direto até o elevador, apertando em um botão do meio.

                - Tem certeza que seus pais não vão se incomodar com minha presença – perguntei preocupado.

                - Meu pai não se incomoda com essas coisas e minha madrasta está viajando.

                - Madrasta ?

                - Tem certeza que quer continuar com a conversa sobre família ?

                - Nem um pouco – a não ser que ganhe um beijo como desculpa, completei mentalmente.

                Finalmente a portado elevador se abril e saímos de cora com um corredor bem comprido com 3 portas de cada lado. Fomos em direção a última, porta, ela a abriu e adentrou ficando na porta fazendo sinal para que fizesse o mesmo.

Ao adentrar no apartamento minha boca caio no chão, o apartamento era maravilhoso, era todo em tons claras assim com o sofá, os móveis em cor de madeiro.

- Bonita não ?

- Muito.

- Vem, ainda tenho que preparar o lanche pra todos – disse indo em direção ao que acredito ser a cozinha.

- Quem são esses amigos ?

- São colegas do acampamento de verão.

- Qual o nome do acampamento ?

Ela teria continuado se o som da campainha não a tivesse interrompido.

- Já já volto.

Esperei pacientemente o se retorno. Me viro quando ouso passa vindo em direção da cozinha e me deparo  com uma menina de cabelos extremamente preto e um pouco curto, olhos de um azul fortíssimo, sua pele era tão branca quanto a neve e com um garoto de muletas, com cabelos cacheados, pele morena, e com os olhos castanhos, que no momento parecia que iria sair de seu rosto.

- Quem é você? – perguntou-me a menina.

- Sou Percy Jackson, prazer – disse estendendo a mão.

- Quantos anos você tem? – perguntou o garoto ainda com os olhos esbugalhados.

- 17, porque? – perguntei leve mente assustado.

- Por nada, não é? – disse Annabeth olhando seu amigo, como se o advertisse dealguma coisa – Bom, Percy esses são Thalia em Grover, meus melhores amigos.

Depois disso todos nos sentamos na mesa para fazer o “lanchinho”, devo admitir que foi muito estranho, Annabeth e Thalia pareciam ter uma conversa silenciosa através de olhares e Grover continuava me encarando como se eu não fosse real, como se fosse obra de sua imaginação e que eu desapareceria a qualquer instante. Após o lanche dei a maior desculpa esfarrapada que consegui dar e sai da casa de Annabeth direto para a boate.

...

Hoje a boate estava extremamente cheia e por isso demorei mais para ser liberado. Estava muito cansado para ir à pé por isso peguei m taxi para casa.

Quando toquei na maçaneta da porta uma sensação ruim passou por todo meu corpo, mas decidi ignorar e abri a por, quando fechei a porta escutei o barulho da TV ligada, pensei que minha mãe estivesse me esperando para ir dormi e quando cheguei na sala senti mês joelhos fraquejarem...

Continua ...


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