A Love Story - Percabeth escrita por Graffit


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

desculpem minha demora.



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            POV – Annabeth

            Eu não sei de onde tirei a coragem para me declarar para o Percy daquele jeito, mas quando eu o vi sentado de baixo da arvore chorando eu senti na obrigação de lhe fazer sentir melhor, de faze-lo sorrir, como se eu não pudesse ficar feliz sem que ele também estivesse feliz.

            Mesmo assim eu me abri para ele e isso foi como sentir uma sensação de alívio em minha mente e em meu coração. Mas o que fez meu coração bater de forma descompassada foi ele admitir que me ama tanto o quanto eu o amo, essa declaração me fez mudar do jeito de menina confiante e forte para a de mulher apaixonada e frágil.

            Esses dias nos passamos muito tempos juntos, nos conhecendo melhor e é claro dando uns amaço, sabe que ninguém é de ferro né. Então, voltando ao raciocínio, eu não poderia está mais feliz e também mostrava estar feliz mais ainda se via a tristeza nele. Depois do ocorrido ele me contou o que aconteceu com sua mãe, ele estava superando aos poucos, mas mesmo com ele demostrando ser forte diante de sua perda eu sabia que por dentro ele ainda estava fragilizado. Mas mesmo com isso ele não parava de sorrir e de falar e demostra o quanto me ama.

            POV – Percy

            Parte de mim ainda se sentia sozinha e triste, mas a outra parte se sentia melhor do que nunca e a grande responsável disso é minha namorada, Annabeth. Nossa, nunca pensei que isso soasse tão bom, mais melhor do que isso é tela ao meu lado. Ela vem me ajudando bastante com os acontecimentos recentes junto com meus outros amigos, que assim que ficaram sabendo me deram um grande suporte.

            Mas mesmo com isso eu não fazer os pesadelos pararem, e era sempre a mesma imagem, minha mãe suplicando por piedade enquanto era despedaçada, essa imagem vem me assombrando desde do dia em que vi o maldito vídeo e por causa dele eu acordava toda noite suando frio.

            E não foi diferente nessa noite, mais desta vez ao invés de tentar dormir novamente, decidir sair um pouco do chalé para andar um pouco.

            Decidi sair com a roupa que estava, a calça do pijama e a camisa branca que fazia o conjunto. A noite estava calma e fresca e olhando para o céu podia se ver varias estrelas e sua constelações coisa que não podia se ver na cidade.

            Fiquei andando sem rumo por alguns minutos até perceber que tinha ido até a praia. A água estava clara por causa da luz da lua que a iluminava, que em consequência estava deixando a mais bela ainda, pois desse jeito podia se ver até o fundo onde alguns peixes nadavam tranquilamente.

            Fiquei por vários minutos sentado na areia apreciando a vista. Estava tão absorto em pensamentos que nem percebi quando um homem sentou ao lado, que logo reconheci sendo o homem vídeo.

            - Pesadelos ? – nessa hora eu não consegui me conter e parti pra cima dele, tentando desferir golpes, mais ele me parou facilmente, me jogando na areia com força me fazendo gemer de dor.

            - Você realmente acreditava que iria conseguir fazer algum coisa contra mim assim ? – disse sorrindo em deboche – sinceramente, eu pensava que fossem mais espertos.

            - O que você quer ? – disse gritando – já não basta o que fez pra minha mãe, o que mais você quer de mim ?

            - O que aconteceu com ela foi puramente para avisa-lo de não importa o quanto você tente proteger aqueles de quem você gosta, eles sempre estarão em perigo, olhe a sua volta – ele disse se virando em direção ao acampamento – Este acampamento já foi considerado o mais seguro para semideuses como você, disseram que nenhum monstro pode entrar, e aqui estou, dentro do acampamento e diante de você, e eu acho que você sabe muito bem o que queremos.

            Nesse momento eu me lembrei do que Katherine tinha me dito sobre meu sangue, de que era a única forma de abrir as correntes.

            - Eu nunca irei ceder meu sangue pra vocês, nunca – eu disse me levantando.

            - Você ira sim, a não ser que queira que seus amigos sofram o mesmo destino que sua mãe ou quem sabe a sua namoradinha, já imaginou o estrago que poderia fazer com ela, eu poderia me divertir tanto com ela – disse sussurrando essa última parte pra mim - e acredite quando digo que o que fiz com sua mãe foi muito rápido e quase sem dor comparado com o que posso fazer.

            A raiva dentro de mim estava crescendo descontroladamente, cada parte de mim queria partir para cima dele e despedaça-lo, pedaço por pedaço, mas minha consciência e advertia de que seria um ato estupido por que eu sou mais fraco e lerdo que ele.

            - Se eu ceder meu sangue, vocês terão de me prometer que nenhuma das pessoas de quem eu me importo será machuca, que vocês iram desaparecer e nunca mais voltarem a nos perturbar.

            Ele começou a rir descontroladamente, como se o que acabei de dizer fosse a coisa mais engraçada que já ouvira.

            - E o que o que te faz pensar que isso é uma barganha.

            Nesse momento ele sumiu da minha vista, me deixando sozinho. Eu pensei que ele tivesse ido embora mais no exato momento em que ia me virar senti uma pancada forte em minha nuca que me fez apagar.

...

            Quando acordei percebia que estava em meu chalé novamente, como se nunca tivesse saído, mais tinha uma coisa errada.

            Meus olhos reclamavam da claridade, como se estivessem queimando, eu também estava sentindo uma fome descomunal, como se fosse capaz de comer um humano fora o fato de que estava com uma terrível dor de cabeça. Estava massageando as têmporas quando percebo um anel no meu dedo do meio (http://www.google.com.br/imgres?um=1&hl=pt-PT&newwindow=1&tbm=isch&tbnid=ApZk8nJik5KGlM:&imgrefurl=http://omediadorr.blogspot.com/2010_11_01_archive.html&docid=U1rKIhFJWJ7RrM&imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_5I2I-WAqPV8/TPQV1-GhLlI/AAAAAAAAARE/NaNXsjnWWos/s320/O%252Banel%252Bde%252BBela%252BLugosi%252Bcomo%252BDr%252525C3%252525A1cula.jpg&w=282&h=290&ei=BntsUOq9B4uc8QSVuYGYDg&zoom=1&iact=hc&vpx=378&vpy=4&dur=2028&hovh=228&hovw=221&tx=76&ty=67&sig=117020142627458583726&page=1&tbnh=138&tbnw=145&start=0&ndsp=18&ved=1t:429,r:7,s:0,i:93&biw=1366&bih=643), eu posso jurar de que não tinha esse anel.

                A parte que mais me deixou assustado foi o fato de ter uma bolsa de sangue encima da escrivaninha com uma carta ao lado.

                Olhei para a bolsa de sangue com uma certa tentação de querer toma-la, mais me contive pegando a carta e a lendo.

                Faça bom proveito. 


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Notas finais do capítulo

até a próxima.



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