A Love Story - Percabeth escrita por Graffit


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Eu tenho um aviso muito importante, gente é o seguinte, minha vida vai ser uma correria essas duas semanas, eu tenho provas bimestrais e a olimpíada de história (estou na quarta fase uhu) mas assim que puder eu posto mais para vcs.
esperando que entendam.
Graffit.
Bjs e boa leitura.



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POV – Percy

                Acordei, sentindo minha cabeça dando milhares de voltas, meu corpo parecia que ia pegar fogo.

                Senti que estava em um colchão bem confortável, o que foi estranho, pois uma das minhas últimas lembranças era de está pendurado, minhas roupas já não eram as mesmas, agora vestia um short azul rajado e uma camisa laranja com os escritos acampamento meio-sangue, quando olhei em volta vi que estava em um quarto, que provavelmente faz parte de uma casa de madeira, com janelas com cortinas brancas, por onde pude ver o sol brilhando fortemente, também havia uma cadeira ao lado da cama em que estava e do lado da cabeceira da cama tinha um criado-mudo, que tinha um prato fundo com uma colher dentro e estava sujo do que aparentava ter sido uma sopa.

                Enquanto avaliava o quarto a porta do mesmo se abril revelando a loira mais bonita de todas as pessoas do mundo, Annabeth.

                Ela estava me analisando com se escolhesse as palavras certas a ser ditas.

                - Como vocês está se sentido ? – perguntou, vindo se sentar ao meu lado na cama – quando o achamos estava quase sem pulso, talvez pela perda excessiva de sangue.

                - Bom, eu sinto com se meu corpo estivesse para pegar fogo, e também minha cabeça está bem confusa, tem muitas coisas nela, mas tem uma coisa que está me tirando de minha realidade, literalmente.

                - O que você sabe ?

                - Que tem uma “vampira” maluca que diz que sou um semideus filho de Poseidon, e que ela precisa mim para se vingar de uma coisa que os deuses fizeram, não me lembro bem o que agora, e agora, que estou em um lugar desconhecido, conversando com você.

                - Como vou explicar para você ? – perguntou quase como se fosse pra si mesma – Percy, ela não estava mentindo sobre o que disse sobre você ser uma semideus.

                - Ela já me provou que era verdade, não se preocupe em tentar me explicar essa parte – disse seco – mas pode começar explicando como você sabe e me dizer onde diabos eu estou.

                - Se acalme, tudo ao seu tempo – disse me olhando no fundo de meus olhos – você está no acampamento meio sangue – ela apontou para minha camisa – é o único lugar segura para semideuses, ele tem uma barreira mágica que protege as fronteiras do acampamento, nenhum monstro pode entrar, apenas um semideus pode.

                - Se só um semideus pode entrar, o que você está fazendo aqui ? – perguntei apontando para ela.

                - Acho que você já tem a resposta para essa pergunta.

                - Quem é seu pai.

                Pude ver ela ficar vermelha de raiva, o que me fez revisar tudo o que disse pra ver se falei alguma coisa errada.

                - Porque só perguntam quem é o pai ? – disse pra si mesma – porque não perguntam que é sua mãe ?, que machismo – ela olhou em minha direção – porque só perguntam quem é o pai ?

                - Não sei – disse nervoso – talvez pela força do abito.

                Ela suspirou, voltando a suavizar a expressão facial, voltando a parecer o anjo de sempre.

                - Minha MÃ- disse dando um ênfase na palavra mãe – é Athena, deusa da sabedoria e da estratégia em batalha – ela empinou o nariz, tentando se dar o ar de grandeza.

                - Pera ai – estava quase louco, mas tenho certeza, graças as aulas de história, que Athena era uma deusa donzela – Athena não é uma deusa donzela, tipo sem poder ter relacionamento com homens.

                - É uma relação puramente intelectual, nós seus filhos somos misturas dos pensamentos de nossa mãe com os de nossos pais, somos considerados uma benção a humanidade.

 - Então você não nasceu do – tentei ilustrar com minhas mãos – modo comum.

                - Não – disse como se fosse normal, o que acho que pra ela seja – aparecemos em cestas nas portas de nossos pais.

                Não sei se continuaria a olhar do mesmo jeito como antes... o que estou falando é claro que vou continuar a olhando do mesmo jeito, pra falar a verdade isso até que fez meu coração dar um pulo, como se o que acabei de descobri amentasse meu amor por ela, como um ima que amentou a força de atração.

                - Então... – de repente algo me veio a cabeça, como fui idiota e acabei esquecendo umas das coisas mais importantes para mim – minha mãe, ela está no hospital, eu não posso deixa-la sozinha, tem uma psicopata a solta.

                - Não se preocupe, já cuidamos disso – a olhei interrogativa – o incidente de sua mão saiu no jornal, então imediatamente acionei Quíron, e ele pediu para que tomassem conta dela, ela está segura.

                - Quem é Quíron ? – perguntei um pouco mais relaxado.

                - Ele é o diretor de atividades do acampamento – disse se levantando e indo pra porta – o que me lembra que ele pediu para que você se arrumasse, ele deseja falar com você o mais breve possível.

                Antes que ela saísse, eu chamei, ainda tinha algo que estava em dúvida.

                - Quanto tempo fiquei apagado ?

                - Uns 4 dias, porque ?

                - Quem cuidou de mim nesse tempo em que fiquei apagado.

                - Como você sabe disso ? – perguntou, um pouco surpresa.

                - É que tem um prato de sopa encima do criado mudo – então apontei em direção ao criado mudo – e também porque as minhas roupas foram trocadas.

                - Boa dedução – disse se virando para mim – fui eu quem cuidou de você até que ficasse melhor.

                Senti meu rosto esquentar bastante.

                - Você trocou minha roupa ? – agora eu não sabia quem estava mais vermelho se era eu ou Annabeth, mais eu acho que era ela, já que ela não estava mais vermelha e sim roxa.

                - Isso não vem ao caso agora – disse se virando pra sair, só que ela parou na porta e se virou com uma expressão de quem ganhou na loteria – Ha, mais uma coisa, você baba enquanto dorme – e assim ela saiu com um olhar de orgulho. Pude sentir minha décima geração ficar roxa agora.

Depois de voltar a minha cor normal, me levantei e fui me arrumar para o encontro com Quíron, o diretor de atividades.         


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Notas finais do capítulo

Bjs e até a próxima.