You say that you missed me all along escrita por One Less Lonely Girl


Capítulo 32
MINHA SOGRA É UM AMOR. Parte II


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Eu juro juradinho que chorei com as 61 reviews e uma nova recomendação!
Cara, que lindas vocês. Estou apaixonada sério mesmo.
Bom, esse é hot como vocês já sabem, e é BEM hot mesmo, então quem não gosta não leia o pov da Driélly.
Bom, eu tive umas ideias bem safadinhas para esse capítulo. Então não me matem.
Que se foda a porra toda, eu quero o contato de vocês. Vocês tem twitter? Eu tô cansada de não poder falar com vocês e só falar de fanfic. Vamos nos socializar galera. Mandem seus twitters por reviews ou sei lá. Mensagens diretas também vão. Ok, era só isso.
E Wanessa Maria muuuuuuuito obrigada pela recomendação da minha fanfic. Então, esse capítulo é todo dedicado a você linda!
O próximo capítulo é de Evayn, e eu não tenho ideia para onde eles vão! Por favor, me deem uma ideia :(
Ok, então obrigada por tudo. Vou responder as reviews das minhas perfeitas leitoras, eu respondo tudo porque sou apaixonada por reviews. - Indireta para vocês me mandarem reviews -
Ok então, boa leitura e beijinhos!



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Pov Harry


Acordei com uma cabeça deitada sobre meu peito e com mãos no meu quadril. Minha princesa dormia serenamente agarrada a mim. Tentei me mexer sem que ela acordasse mas foi em vão. Seus olhos castanhos claros intensos me fitaram e eu sorri como um reflexo. Como ela pode ser tão perfeita pra mim? São essas pequenas coisas que me motivam a tê-la perto de mim. Como eu a amo. Pequenas coisas? Tive ideia para uma música.

– Bom dia minha linda. – sorri e beijei sua testa delicadamente.

– Bom dia. – coçou os olhos. – Estou com frio amor. – fez bico e eu não resisti, dei um selinho em seus lábios.

– Vem cá, eu te esquento. – a puxei para meus braços e ela se agarrou em mim, colocando uma perna por cima de mim.

– Harry, você me ama? – levantou a cabeça para que pudesse ver meu rosto.

– Claro Driélly. Te amo muito mesmo. Mas por quê essa pergunta? – afaguei seus cabelos ruivos perfeitamente lisos.

– Eu também te amo. Não sei, me deu carência. – sorriu e me beijou na bochecha. A puxei para um beijo mas ela desviou e eu fiquei confuso. – Não! Eu não escovei os dentes ainda.

– Para com isso. Vem cá. – sorri e a puxei de novo. Mais uma vez ela desviou.

– Não. Vou levantar e tomar um banho porque estou morrendo de frio. – Foi pegar uma roupa na mala e eu continuei deitado.

A cada dia eu a amo mais. Só de pensar que terei que ficar sem ela por quatro meses me dá um aperto no coração. Me peguei com lágrimas nos olhos e ela saiu do banheiro completamente linda. Ela vestia um casaco de moletom e uma calça jeans branca (http://www.polyvore.com/uau/set?id=64335297). Seu cabelo era preso em um coque frouxo e ela usava um all star branco. Fiquei babando por alguns minutos e a vejo sorrir. Levantei da cama em um pulo e a abracei. Sem querer deixei uma lágrima escorrer. Eu nem estava sem ela e já estava sofrendo. Ela me olhou nos olhos e secou uma lágrima que insistia em cair.

– O que ouve Harry? Por que está chorando? – me abraçou pelo pescoço.

– Não quero ficar sem você. Não vou suportar não te beijar, não te tocar, não te amar, não tê-la entregue a mim. – eu já chorava lembrando de tudo entre nós, de nosso primeiro beijo, quando dei o vestido a ela. De nossa primeira vez, quando ela me viu chorando por ela. Quando ela me disse que me amava. Eu não vou conseguir ficar sem ela.

– Shhh... – ela secou algumas lágrimas e me abraçou com força. – Eu estou aqui Harry. Sempre vou estar. Nós vamos nos ver sempre que você puder. Só não chora meu amor, não quero te ver assim. Me dói e eu lembro de quando você chorou por mim.

– Tudo bem então. Eu paro. – sequei as lágrimas e sorri. – Eu te amo. – a beijei. A beijei como se nunca mais fosse ter seus lábios colados nos meus. Segurei firme em sua cintura e ela apertou minha nuca brincando com meus cachos. Coloquei a mão por dentro do moletom, sentindo sua pele quente se arrepiar em contato com a minha mão fria. Sorri entre o beijo e levantei minhas mãos até seus seios. Me arrepiei, ela não usava sutiã. Minhas mãos entraram em contato com seus seios diretamente e me senti mais excitado do que já estava. Apertei seus seios levemente enquanto a beijava. Massageei seu bico dos seios e a senti suspirar durante o beijo. Parei o beijo e tirei seu moletom, ela soltou um leve risinho e meus olhos pararam em seus seios. São grandes e perfeitamente lindos. Desci meus beijos até seu colo e abocanhei seus seios com rapidez. Parei de chupá-los para analisar seu rosto. Ela mantinha a boca entreaberta e tinha os olhos fechados. Sorri satisfeito e voltei a lamber seus mamilos. Estava prestes a tirar seu short quando...

– Harry! Dry! – ouvi batidas na porta. Gemma. – O café já está pronto. Andem logo. – ouvi risinhos na porta.

– Já estamos indo Gem. – Driélly falou e eu fiz careta.

– Ok, 40 minutos para vocês se arrumarem. – ouvi a voz mais baixa. Ela deveria estar saindo.

Olhamos um para o outro e rimos.

– Por que sempre que você chora nós acabamos fazendo sexo ou quase? – ela riu e eu peguei uma roupa para vestir.

– Não sei. Só não sei como disfarçar minha “animação”. – falei olhando para o volume na calça. Ela gargalhou alto.

– Para. Isso é constrangedor. – fiz careta.

– Vai logo animadinho. Depois continuamos. – piscou e eu sorri maliciosamente. Sai andando até o banheiro enquanto tirava a roupa.

– Obrigado querida irmã por atrapalhar meu pré-sexo com a minha namorada. – falei baixo e ouvi uma gargalhada do quarto.

– Vai logo garanhão. Daqui a pouco é a Anne que aparece para nos puxar pela orelha. – Dry apareceu já com o moletom no corpo. Suspirei vendo que me “amiguinho” não descia.

– Você poderia parar de me seduzir e colocar um sutiã né? Eles são tão perfeitos que só de ver, isso – apontei para “meu amigo”. – acontece!

– Para com isso e vamos logo. – gargalhou e tentou ao máximo não me olhar. – Quero fazer um piquenique. Que tal? – fez bico enquanto penteava novamente o cabelo que estava levemente desgrenhado.

– Seria ótimo. – sorri e ela respondeu da mesma forma.

Terminei o banho e fomos tomar café. Tomamos e conversamos bastante. Minha mãe disse que não queria que fôssemos embora. Gemma amou Driélly e me ameaçou nunca terminar o namoro com ela. Eu ri e elas pareciam grandes amigas. Tive uma ideia. Após o café disse para minha mãe que iríamos embora. Ela fez uma cara triste e arrumamos as malas. Dry me perguntava o tempo inteiro onde iríamos. Não quis contar nada. Pegamos o carro e fomos em direção a um Hotel. Driélly franziu a testa mas depois entendeu o que queria e disse que eu não prestava. Pedi um dos melhores quartos do Hotel e a cama era redonda e linda. Minha princesa ficou fascinada e disse que queria ainda fazer um piquenique.

Pegamos um lençol quadriculado daqueles típicos de desenho e compramos comida no caminho. Colocamos a comida dentro de uma mochila mesmo. Salgadinhos, pãezinhos, suco, refrigerante, bolos, tortas, chocolates. Tudo perfeito. Comemos e rimos a tarde inteira. Chegamos no Hotel e já anoitecia.

Entramos no quarto e eu tranquei a porta. Olhei pra ela e sorri maliciosamente.

– Já podemos continuar de onde paramos? – a puxei pela cintura.

– Mais é claro. – me abraçou pelo pescoço.

Sorri e a beijei. Tirei seu casaco o mais rápido que consegui, para que nossos lábios fossem grudados novamente.


Pov Driélly

Seus lábios grudaram nos meus com urgência, e suas mãos apertavam meus seios seu pena. Suspirei e ele sorriu satisfeito, desceu beijos até o meu pescoço. Joguei a cabeça pra trás e ele aproveitou mais ainda para beijar. Desceu os beijos até meus seios. Mordeu o bico e lambeu para que não doesse. Suspirei e soltei um baixo gemido. O puxei para mim e beijei seu rosto. Desci os beijos até sua barriga perfeita. Fiquei de joelhos e passei minha língua por seu peito e barriga. Pude vê-lo com os olhos fechados e sorrindo de lado com meu toque. Abaixei lentamente sua calça e continuei depositando beijos em sua barriga e abaixei um pouco, dando beijos em suas coxas ouvindo um longo suspiro. Ainda vendo de olhos fechados decidi apimentar mais ainda minhas provocações.

Passei minha mão sobre seu membro pulsante sobre a boxer. Depositei beijos sobre sua virilha e ouvi um gemidinho baixo. Soltei um riso e voltei com as minhas provocações.

Passei as mãos sobre a boxer e peguei o elástico.

– O que quer que eu faça amor? – perguntei manhosa e ele apertou os olhos com força.

– Dry, não me provoca. Você sabe o que eu quero. – sussurrou e eu me controlei. Sentia minha intimidade molhada.

– Então fala o que você quer Harry. – passei a mão novamente sobre seu membro e coloquei as mãos dentro da boxer. Puxando seu membro levemente e o coloquei de volta de novo.

– Driélly para com isso e anda logo. – cerrou os dentes e sua voz era firme. Quase estremeci de medo. – Eu não vou falar o que eu quero porque minhas palavras vão soar baixas demais. Então não me faça dizer e anda logo porra! – suplicou e eu ri.

Passei a mão sobre sua boxer e a abaixei. Seu membro era totalmente ereto e me arrepiei de desejo. Passei a mão lentamente sobre sua extensão e passei a língua lentamente o fazendo gemer fraco. Continuei e o envolvi com a minha mão, me auxiliando para que proporcionasse um prazer grande antes de tê-lo dentro de mim.

Ele colocou a mão em meu cabelo para que me ajudasse nos movimentos. Ouvi-lo gemendo meu nome era tão excitante pra mim. Continuei com os movimentos até que seu corpo levemente estremeceu. Senti seu corpo me puxando com toda força e me jogando na cama brutalmente. Seus olhos eram negros de tanta luxúria. Em um movimento rápido arrancou meu short com minha calcinha junto. Demorei tempo para raciocinar e o senti totalmente dentro de mim. Gemi tão alto que pelo menos metade das pessoas do Hotel puderam me escutar. Continuou me estocando rápido demais e eu contorci meu corpo de prazer. Suas mãos foram até meus seios apertando com força. Reprimi um gemido de dor e logo continuei sentindo prazer. Meus pensamentos não eram nada santos. Meus olhos se reviravam de prazer, enquanto eu ouvia ele gemendo meu nome. Logo ele disse que iria chegar ao ápice. Meu corpo estremeceu e logo senti seu liquido em mim. Chegamos ao orgasmo na mesma hora e ele deitou em mim. Cansado e totalmente suado. Nos beijamos ele nos cobriu com o cobertor.

– Esse Harold safado consegue ser melhor que o fofo e perfeito. – o dei um selinho.

– Gostou dele é? – sorriu sacana e eu assenti.

– Precisamos de um banho. – levantei totalmente nua e sorri vendo como ele olhava para o meu corpo. – Você vem?

– Agora.



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