Um Ano (quase) Normal escrita por Bighetto


Capítulo 2
Saying hi to my.... friends?


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas! Como vão? Tudo bem com meus leitores lindos? ;)
Entonces, eu não falei no primeiro capítulo por que eu tava, seila, acho que com meia pressa de postar e acabei nem falando nada. Mas é bom avisar, já que aqui tem coisas da 2ª e da 3ª temporada, né? Agora não muito, mas acho que eu vou revelar algumas coisas da 3ª (não me julguem, é que eu misturei tudo e agora nem sei o que é na 2ª e o que é na 3ª..)
Anyway, enjoy! Boa leitura, amores!
PS: reviews não matam! Deixem uma! :DD para uma leitora carente, façam doações de reviews!
Beijinhos, aproveitem!



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“2º dia em Mystic Falls. Acho que, como Amanda disse, eu fiquei meio paranóica com aquilo que aconteceu. Vou desencanar e aproveitar essa semana para me enturmar.”

Isso que escrevi no diário foi uma promessa. Promessa pra mim mesma. Eu, Julia, vou conseguir me enturmar sem ser paranóica.


–---x----


E acho que isso deu certo, pois chegamos na escola, e fomos direto falar com a “paty” mais popular da escola: Caroline. Ela é líder das cheerleaders, e acho que eu e Amanda conseguiremos entrar na líder de torcida e iremos nos enturmar.

– Oi. Caroline, né? – pergunto, quando chego perto dela.

– Isso. Vocês são as novatas?

– Isso mesmo. Sou Julia e essa é Amanda. – aponto pra Amanda do meu lado, que deu um “oi” pra Caroline.

– Prazer! Então, já conhecem a escola e tudo mais, certo?

– Certo, mas queríamos ver se conseguimos entrar para a líder de torcida! – fala Amanda

– Não sou mais a líder, mas eu ainda seleciono e faço a programação... Acho mesmo que estamos precisando de meninas. Venham comigo, quero apresentar vocês às garotas!

Caroline sai andando enquanto eu e Amanda batemos as mãos, em vitória. Enquanto isso, chega um garoto que estava jogando basquete e dá um selinho em Caroline. Ele nos olha com curiosidade e Caroline parece se lembrar que estávamos ali.

– Bom, – fala ela, com um sorrisinho bobo – esse é Tyler. Ty, essa é Amanda e Julia, as novas garotas do cheerleading.

Ele aperta a mão de Amanda, sorrindo, e eu vou em direção à mão dele. Quando a toco, adivinha! Outra coisa sinistra acontece. Mas nada de gritos, nem nada.

– Desculpa falar isso, – pergunto, retirando a mão rápido. – mas você, Tyler, tem alguma ligação forte com... A lua cheia?

Eu realmente acho que não deveria ter perguntado isso, pois Tyler fechou o sorriso, e olhou para Caroline com espanto, que por sinal também estava me olhando com espanto. Me assustei um pouco.

–Boooom, – corta Caroline – garotas eu vou apresentar vocês às cheerleaders. Venham comigo. Depois a gente se fala, Ty.

E assim nós saímos andando deixando para trás um Tyler ainda olhando para mim. Eu realmente fiquei com medo.

– Julia – sussurra Amanda baixinho – que pergunta foi aquela??

– Eu não sei! – respondo, sussurrando também – mas quando eu toquei nele, eu vi a lua cheia. Acho que ele tem alguma ligação com a lua

– Mas que tipo de relação, menina??

– Não sei!! Acho que ele idolatra, sei lá!! Mas acho que eu estou certa, pois algo me diz que na expressão de espanto dele tinha algo que não pode ser revelado...

– Julia, o que você andou bebendo?

– Nada! Confie em mim.

Paramos de andar, quando chegamos no campo de futebol americano onde várias garotas estavam se alongando. Caroline nos apresentou, nós fizemos alguns “testes” para ver se conseguiríamos entrar no cheerleading e fomos aprovadas.

– Garotas – fala Caroline – eu vou... Eu.. Eu já volto, ok? Vão se aquecendo – e com essa fala ela sai andando rápido em direção à Tyler. Fico preocupada, mas Amanda me tira desses pensamentos, falando que precisamos nos trocar e que ela precisaria de ajuda no aquecimento.


–---x----


Terminando o treino de cheerleading, quase todas as garotas foram embora, e eu e Amanda sentamos em um banco perto dali. Comentei um pouco sobre as garotas, mas Amanda parecia estar com a cabeça em outro lugar.

– menina, queria ter sua sorte, viu? – fala ela, batendo em mim. Olho para ela com uma expressão tipo “do que raios você ta falando?” e ela continua falando – olha discretamente, DIS-CRE-TA-MEN-TE, Julia, para seu lado esquerdo e repara num garoto da nossa idade sentado ali no outro banco. Ele não parou de te olhar no treino inteiro!

– Depois quem bebeu sou eu.... – comento, rindo, mas com curiosidade desse garoto. Viro, fingindo que estou comentando com a Amanda sobre o campo de futebol, mas reparo nele.

– aee, dona Julia – fala ela, quase me fazendo cair do banco. – é o seu segundo dia aqui nessa escola e já arranja alguém! Me dá um pouco dessa sorte?

–Queisso, Amanda! Ele não deve gostar de mim, só deve estar com curiosidade por que somos novatas!

– Mas vai, você achou ele bonito, vai! Confessa!

Olho de novo para ele (discretamente, lógico) e avalio melhor.

– Ta, ok, você venceu. Ele é bonito.

– Bonito é o tal do Stefan, esse é lindo!

– Ou, assanhada, vai você então se jogar em cima dele!

– E quer saber? Não vou me jogar, mas vou sim lá falar com ele!

Rio, pensando que é brincadeira, mas quando vejo a minha amada amiga está andando em direção à ele, que por sinal estava quase rindo. Parecia que ele ouviu a nossa conversa, em relação à cara dele. Mas é impossível, certo?

Parei de pensar nisso quando vejo a minha amiga falando com ele, rindo, e apontando para mim. Me levanto e vou até ela, morrendo de vergonha. Nota mental: Amanda morre hoje à noite.

Chego ao lado da Amanda, que estava rindo, e o garoto também estava sorrindo, como se ambos estivessem se divertindo às minhas custas. O que não deixa de ser verdade. Com uma pontada de.. “orgulho ferido”, eu me ajeitei e olhei para a Amanda. Ela parou de rir, e me apresentou.

– Julia, minha amiga-que-nao-vai-me-mata-hoje-à-noite, – fala ela, arrancando mais um sorriso do garoto – apresento-lhe Damon.

O-ou.

Sabe aquela vontade de sair gritando algo tipo “alguém para esse mundo por que eu quero descer”? Então.

–Damon..... Salvatore? – me ouço perguntando. Depois desse pergunta eu me perguntei por que eu perguntei aquilo. Fez sentido?

–Isso mesmo – fala Damon, me tirando do “eu pergunto a mim mesma que me pergunta o raio que o parta” – mas como você sabe? Eu não sou muito lá..... parecido com o meu “maninho”

Nisso ele abriu um sorriso, meio malicioso ao meu ponto. Algo naqueles olhos estava me incomodando. E não, não eram a cor dos olhos ou o sorriso... Julia, foco.

Ele estendeu a mão, olhando divertido. Olhou para minha mão e depois para mim, como estivesse me desafiando.

Eu, de novo, dei uma recuada, por que em decorrer aos últimos acontecimentos (lua cheia, isso me deu vontade de rir agora), eu podia ter um ataque epilético ou sei lá.

– Vai realmente me deixar com a mão no ar, que nem um bobo?

“você já age como um bobo”, penso, enquanto estendo a mão.

Nós tocamos as mãos. Eu pensava que ia acontecer alguma coisa mas..... Não! Eu não acreditei e apertei a mão de Damon. Não aconteceu nada, e eu fiquei maravilhada, a ponto de não parar de apertar a mão dele. Ele me olhou com curiosidade e diversão, como se soubesse o que eu estava pensando. Lembrei-me então que ele está rindo de mim. Então me recompus e abaixei a mão.

– O que, – fala ele, olhando para a Amanda e depois para mim – eu não mordo.

Amanda riu e eu esbocei um sorriso. Não mordia, é?

Eu abri a boca para falar, mas fui interrompida por Elena, Stefan, Caroline e Bonnie. Stefan estava mais.. “relaxado”, mas ainda me olhava com um ponto de preocupação. Mas ele olhou para Damon, que parecia estar se divertindo ali e sua cara ficou séria, chamando o irmão para uma conversa em particular. Então ficamos nós, sentadas em um banco.

–Então, – começa Elena – vocês não querem ir em casa hoje? Acho que a gente tem que conversar..

Olhei para Amanda, avaliando a frase. “a gente tem que conversar..”

–Conversa de amigas – corta Caroline – sabe? Para a gente ficar mais próximas...

–Para que na casa de vocês? – Amanda olha para mim, esperando a confirmação. Eu me animei, e confirmei – vocês podem ir em casa jantar hoje.

–Que tal? – pergunto – mas rapidinho, eu vou ligar para minha mãe para ver se ela deixa. – Nisso eu me levanto, com meu celular na mão. Sem saber muito aonde estava indo, ouvi o Damon e o Stefan conversando.

Antes que vocês pensem que eu sou uma pessoa que adora uma fofoca ou coisa parecida, que fique claro: eu não sou assim. Mas eu dou um premio para a pessoa que não iria prestar atenção se dois garotos (gatos, vai) mencionarem o SEU nome. Lógico, parei e imediatamente comecei a prestar atenção. Mas eu não estava conseguindo ouvir direito, por causa da porta, ou sei lá.

–....Julia sentiu a mesma coisa quando a Bonnie apertou minha mão pela primeira vez – falou o Stefan

– e como sempre eu fui mais esperto e pedi para ela conjurar um feitiço que anularia qualquer "má impressão" – fala Damon, divertido mas com uma ponta de seriedade.

Eu pensei que tinha ouvido errado. Feitiço? Como assim? Me aproximei mais da porta da sala para ouvir melhor.

–..conhecemos ela?– perguntou Stefan, serio

Deu um silencio. Acho que a cara do Damon estava pensativa. Eu, boba, me aproximei mais e acabei batendo em uma lixeira, que caiu fazendo o maior barulho. Praguejei mentalmente, mas agora eu tinha pego a atenção dos Salvatore. Então tive uma idéia. Corri silenciosamente para o corredor paralelo, peguei meu celular e o coloquei na orelha, e fui andando lentamente, fingindo estar super ocupada com a ligação. Os Salvatore saíram da sala logo em seguida, procurando por algum xereta. Então eles me viram, se entreolharam e eu fingi ter visto eles agora.

–Damon, Stefan – falo, tirando o celular da orelha.

– Julia. – fala Damon, com uma voz que parecia um predador falando com a presa. Estremeci um pouco, enquanto Stefan olhava para o irmão e revirava os olhos, perguntando:

– você estava aqui faz tempo?

–eu? Não, eu estou tentando ligar para minha mãe mas ela não atende. Nem sabia que vocês estavam aqui.

– você, hum, não ouviu nada?

– do que, do que vocês estavam falando? Não, eu estava longe e vocês estavam numa sala. Eu não tenho "super audição" – falo, fazendo aspas no ar e depois rindo um pouco. Os dois se entreolharam.

– lógico que não, quem consegue ouvir de tão longe assim? Calma, Stefan. Agora, Julia, eu e meu irmão temos que ir. A gente se vê mais tarde – fala Damon sorrindo.

Nisso eu vi o irmão mais velho quase que empurrando o outro para fora da escola. Ok então, pensei. Esses Salvatore tem alguma coisa escondida. Mas me virei e voltei a ligar para minha mãe, que por sinal amou a idéia de eu e Amanda levarmos amigas para a nossa casa, e ela sairia para conhecer a cidade. Ou seja, a casa era nossa.


–---x----


Estávamos eu e Amanda arrumando as coisas para o jantar. Até onde a gente sabia, era nós duas, Caroline, Bonnie, Elena e Stefan. Damon não vinha, pois segundo Elena e Stefan ele “tinha um compromisso inadiável”. Não que eu me importe, claro.

Fizemos um macarrão (desculpa, não sabia o que fazer, ok? Alem do que, meus macarrões são uma delicia! Modéstia mode on) e ouvimos a campainha. Amanda largou os guardanapos na mesa e foi atender a porta. Fui junto, lógico.

Abri a porta, e vimos Elena abraçada com Stefan, Bonnie e Caroline.

– Uau, todo mundo chegou junto – comento

– Para não ter imprevistos, né? – brinca Caroline.

– Então, por favor, – falo, enquanto faço um gesto, liberando a entrada. Amanda faz o mesmo. Só Bonnie entra. Olho para os outros 3 parados.

– Não vão entrar? – pergunta Amanda

– Só se vocês convidarem – fala Stefan, sorrindo.

­– Vocês estão de brincadeira, né? – comento, rindo – lógico que convidamos vocês! Podem entrar!

Caroline entrou e Stefan deu lugar para a Elena. Dei um risinho. Eles até que ficam bonitinhos juntos. Mas, não são meio.... Ah, deixa pra lá.

Estava indo fechar a porta quando ouço:

– Estão fazendo uma festa e nem me convidam? Que feio... – fala a voz. Abro a porta lentamente, com Stefan e Elena atrás de mim.

Damon estava parado na minha varanda, com os braços cruzados. Ele estava com uma jaqueta preta e uma calça preta, e uma camiseta azul, combinando com os olhos.. ai, que olhos.... JULIA, FOCO.

–Damon. – fala Stefan serio atrás de mim.

– Stefan! Que surpresa! – fala Damon, agindo teatralmente.

–Você... não tinha alguma coisa agora? – pergunto

– Tinha? – fala ele, divertido. – Tinha Stefan?

– Tinha. Ou melhor, tem. Não é?

– Ué, eu não estou lembrado desse evento. Consegue recordar pra mim? Oh, acho que não, né maninho? Afinal, eu não tenho nada.

– Nada? – pergunto, olhando agora pra Stefan e para Elena. Ah, eles tinham se metido em confusão. Cruzo os braços.

– Damon – fala Elena docemente, mas com cara séria. Me viro para Damon e o olhar dele ganha um brilho diferente. Será que... Não, Julia. É a namorada do irmão dele. Elena continua falando – por favor. Só hoje.

Damon ainda olhava pra ela com um olhar que dava vontade de apertar. Sabe aqueles cachorrinhos pidões que ficam alegre quando você dá atenção para eles? Mas quando ela disse só hoje ele meio que “saiu do transe” e falou:

– Ahn, pode ser “só amanhã”? Por que eu estou com muita curiosidade de provar esse macarrão que a Julia fez – ele olha pra mim, sorrindo. Retribuo. Ouço Elena suspirando atrás de mim. Stefan não se pronunciara.

–Mas como–

–sei que você fez macarrão? Como não saber o cheiro de minha comida preferida? Ainda mais cheirando bem desse jeito.

Sorrio.

– Mas Damon, você não vai ficar hoje. – Fala Stefan, empurrando a porta. Estava quase fechando quando o Damon fala:

– Isso não é para a dona da casa decidir?

Stefan suspirou, rendido. Abriu a porta, sem antes desenhar as palavras “não o convide” na sua boca.

Agora, vamos fazer assim: Se você for menino e está lendo essa fic, pule o próximo parágrafo. Se você for uma garota e está lendo essa fic, continue lendo.

Então. Garotas. Se coloquem na minha posição. Peguem um cara lindo (Lindo mesmo, se quiserem comprovar é só ir no Google images e procurar Damon Salvatore) na varanda da sua casa, te elogiando como um cavalheiro, mas sorrindo maliciosamente sempre acompanhado com um olhar divertido. Ah, acrescente nessa lista que ele está dando sinais que gosta de você. Mas tem um aviso do irmão para não convidar ele para sua casa. O que você faria? Se você não deixasse ele entrar: amor, VAI-NO-GOOGLE-IMAGES. E, se mesmo assim você não iria deixar ele entrar, recomendo um hospital psiquiátrico. Se você não só deixaria ele entrar como quase se jogaria no pescoço dele: Ok, acho que você fez demais. Se você sorriria e abriria a porta com gosto: parabéns, você faria o que eu fiz.

Sorri, esquecendo o que o Stefan falou.

– Seria uma desonra te deixar ai, Damon. Entre, por favor. – falo.

Damon colocou só um pé para dentro de casa, e sorriu de orelha a orelha quando fez o ato. Não entendi nada, mas sorri. Ele entrou e me deu um beijo na bochecha.

– Obrigado por me convidar, apesar do meu irmãozinho chato – fala ele na minha orelha. Suspiro.

Ele sai e vai andando e fecho a porta, meio que nas nuvens. (ME DEIXEM, ACABEI DE SER BEIJADA POR DAMON SALVATORE) Stefan olha para mim em negação e passa a mão nos cabelos. Pega Elena pelo braço e a leva para minha sala. Dou uma risadinha.

Chego na minha sala, e está todo mundo sentado, com exceção de Damon. Lógico, Damon.

– Bom, vamos jantar? – falo

– Só queremos dar uma coisa para vocês duas – fala Elena, pegando duas caixinhas na sua bolsa. Ela deixa uma no sofá, se levanta e abre a caixinha para a Amanda. Minha amiga leva a mão à boca, surpresa.

– Elena.. Mas, é lindo! Obrigada! – ela pega o objeto e deixa pendurado pela correntinha. Assim eu pude ver o que era: um colar, com corrente de prata e uma pedra azul clara, parece que envolta em algo, como se fosse uma planta segurando a mesma. (deu para entender?) Elena pegou o colar e colocou no pescoço de Amanda. Realmente, azul realça ela. Sorri para a amiga, que estava admirando o pingente no espelho.

Elena pega a outra caixinha e se dirige a mim. Ela abre, e eu fico maravilhada. É uma corrente, mas preta. A minha pedra era vermelha-cor-de-sangue, e tinha uma linha preta fina correndo em espiral da pedra, chegando no colar.

– Elena... – falo, pegando o colar. – Obrigada! Mas... a gente nem deu nada para vocês, como posso aceitar?

– É um presente de “boas-vindas” fala Bonnie, que estava sentada.

– Gente, obrigada! – falo, abrindo o colar para colocar em mim. Só que sinto alguém do meu lado.

– Deixe que eu ponho para você... – fala Damon, atrás de mim.

Me virei para ele, e ele estendeu a mão. Eu ia colocar o colar na mão dele, mas quando ele tocou o meu pingente parece que o mesmo queimou a mão do Damon, este fazendo meu colar cair no chão.

– Ouch. – fala ele, colocando um dedo no lugar onde meu pingente tocara a mão dele.

Me abaixo para pegar o colar, e depois volto a encarar o Damon. Ele tenta disfarçar (alguma coisa que eu não sei o que é) sorrindo.

–Acho que alguma coisa meio pontuda tocou em mim... rs... Julia, onde é o banheiro? Vou dar uma lavada..

Mostrei o lavabo para ele. Percebi que o Damon lançou um olhar furioso para Stefan, que por sinal estava com as mãos na cabeça, despreocupado e com um olhar de “há, há, há, toma Damon”. Não entendi, mas sorri.

Amanda chegou do meu lado e pegou meu colar, colocando em mim. Depois que ela fechou o fecho (fechou o fecho, hahahah [eu não to muito bem hoje, não reparem.]) e eu olhei no espelho, eu senti que ele tinha um... cheiro forte.

– Esse colar.. Tem alguma coisa? Digo, ele tem um cheiro meio forte – pergunto para Elena, que ainda estava em pé.

– Ah, é verbena. É... para proteger – ela fala, e depois olha para o Stefan. Ele sorri.

Damon volta, ainda com os olhos azuis cheios de ódio. Mas depois se volta para mim, sorri e fala.

– Ficou muito... bom em você, Julia.

Sorrio. Amanda me dá um empurrão e eu empurro ela de volta, rindo.

– agora sim – falo, ainda sorrindo. Olho para todos – quem está com fome?

Me direciono para a cozinha, com elogios do cheiro do macarrão e reclamos de fome.

Falei que meu macarrão era bom!




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