Harry conjurou sofás comfortáveis para que o Sr. Weasley, Billy, Dumbledore, Ron, Sirius e Remus, e no momento a seguir andava de um lado para o outro sem saber como deveria começar a conversa para os outros. No final de 5 minutos acabou por se sentar num dos sofás ele não iria conseguir falar aos outros que ele teria que morrer para que houvesse paz para o mundo mágico. Por isso trocou de ideias á ultima da hora, no entanto tinha que ter uma desculpa para ter conversa com aqueles homens que eram importantes para a sua vida.

– Eu encontrei a localização das restantes Horcrucx´s. - Falou Harry. - A barcelete está na camara secreta. Nagini estará junto a Voldemort e vai ter que ser destruida antes que eu tente matar Voldemort. No entanto existe a possiblidade de eu morrer durante a batalha então eu chame-os para que façamos o meu testamento.

–Harry isso não vai ser preciso tu vais sobreviver a tudo isto não podes estar a pensar que vais morrre de um momento para o outro. - Falou Sirius.

– Eu sei o que me pode aconteçer no final no entanto quero deixar a minha vontade escrita para se aconteçer algo comigo.

Billy, Sirius, Remus e Dumbledore estavam em choque com as palavras de Harry parecia que ele já sabia que ia morrer no entanto não falaram mais nada sobre o assunto Billy foi quem falou.

– Bom como eu trabalho em Gringottes poderei dar entrada no teu testamento no entanto amanha precisas de ir a Gringottes para oficializar o testamento. Queres faze-lo já. - Falou Billy

– Sim Billy como é que poderei faze-lo? - Preguntou a Billy.

– Harry tens 2 opções a primeira é feita por um feitiço feito por mim que no acto vai ser um filme onde irás falar a ultima vez para todos o segundo é escrito. Para os dois tens de ter testemunhas; 4 testemunhas 2 para me ajudarem com o feitiço e outras duas para testemunhaem que estás ciente do que estás prestes a fazer. Se for o testamento escrito bastam 2 testemunhas. - Falou Billy

– Vou fazer o feitiço as minhas testemunhas serão Ron e Sírius para meus assinantes e Rumus e o Professor Dumbledore para realizarem o feitiço. - Falou Harry.

–Tudo bem Harry o feitiço é simples chama-se "deriba" vais senti-te sozinho na sala e poderás falar o que quiseres pois mesmo que estiver-mos a ver-te ninguem irá ouvir o que estás a falar, apenas o Ron e Sirius que dirão dirão "finitoque" e estará feito. Queres faze-lo já. - Falou Billy.

– Sim estou pronto.

– Bom Remus, e o Professor Dumbledore vão pecisar de estar atrás de mim para que nós os três façamos um triangulo os dois irão apontar a varinha para mim e irão dizer "deriba" quando o feitiço me atingir por completo ele irá atingir o Harry quando ele terminar de falar Sírius e o Ron irão falar "Finitoque".

Passado cerca de 20 minutos o testamento estava feito Sirius e Ron estavam visivelmente abalados pois eles ouviram todo o contiudo do testamento de Harry. No entanto Hary levantou a mão esquerda discretamente e proferiu um encantamento branco para Ron e Sirius que ira fazer esqueçer tudo o que tinha sido dito até ao momento da leitura do testamento.

– Tempus Oblivio. - Depois para disfarçar o movimento da mão passou a mão pelo cabelo. - Sr. Weasley eu prciso que me informem como estão os planos de Voldemort e além de querer fazer o testamento que não sabia quantas pessoas seriam precisas para testemunhar este era outro assunto que queria falar.

– Harry haverá uma reunião hoje por volta das 23h tudo será explicado a ti e a Dumbledore que tambem não sabe dos avanços do inimigo por isso não te preocupes agora vai ter com a Ginny se não ela vai ficar zangada. Acredita uma mulher Weasley furiosa não é facil de domar. - Falou Arthur com um sorriso.

Dito isto Harry saiu embranhado nos seus pensamentos ele não quria ter feito aquilo a Sirius e a Ron mas era o melhor a ser feito ele não tivera a coragem necessária para falar a verdade a todos eles. Quando chegou ao quarto dos seus filhos a imagem que encontrou foi o melhor antidoto para afastar os seus pesadelos um pouco. Ginny estava com James ao colo onde este mamava com satisfação. Uma lágrima lhe escapou ao pensar em tudo o que ele iria perder.

– Harry porque estás a chorar amor.- Falou Ginny olhando para Harry.

–É só de alegria . - Falou Harry dando um beijo apaixonado em Ginny.

–Porque é que demoras-te tanto a Lily e a Molly já comeram e o James já está quase a acabar. - Esticando a mão direita em direção a Harry.

– Estive um pouco falar um pouco com os rapazes desculpa amor. - Falou Harry pegando a mão de Ginny tambem com a mão direita.

– Eu não acredito. - Falou Hemione pegando nas mãos dos dois olhando para as alianças. Depois um pouco magoada falou. - Porque foi que não falaram que casaram, eu não acredito porque esconderam uma coisa destas.

– Minha querida cunhada tambem não contaste que estavas a namorar o Ron por isso estamos quites. - Falou Ginny com um sorriso no rosto. No entanto Hermione não foi a unica a reclamar todos as outras tambem começaram a reclamar.

– Ei calma olhem as crianças. - Falou Harry mantendo a ordem.

– Ainda não tinhamos contado nada porque queriamos falar sobre o assunto no jantar. Agradeço que esperem até ao jantar pois temos mais algumas coisas para contar. - Terminou Ginny. - Helena ainda não vi a Sabrina gostaria que ela estivesse presente neste jantar será possivel ela vir hoje a noite de Hogwarts para o nosso jantar. - No entanto Helena ainda olhava fixamente para as alianças de Harry e Ginny. Algum tempo depois é que respondeu.

– Ahn..sim claro eu irei busca-la, ela tem vindo aqui todos os dias á noite juntamente com Ron e Hermione e voltam 2 horas depois para Hogwarts, Além disso eu vou já ela deve estar preocupada com o sumiço do Ron e da Hermione. Estaremos aqui á hora do jantar - Falou Helena, preparando-se para ir para Hogwarts.

– Eu vou contigo. Já estou ausente á muito tempo da escola. - Falou Minerva. - Vemo-nos ao jantar.

– Professora desculpe mas como fica a minha situação em Hogwarts? - Preguntou Harry pois ele esteve cerca de 7 meses sem ir ás aulas.

– Não te preocupes Harry eu e os outros professores estivemos numa reunião para saber o que fazer e todos eles concordaram em que se tiveres bons N.E.I.NS irás concluir Hogwarts como todos os teus colegas.

– Obrigado professora, já agora os exames começam quando.

– Daqui a 2 semanas por isso aconselho seriamente a estudares pois estás um pouco a baixo dos teus colegas.

– Já agora professora é possivel uma aluna do 6 ano adientar-se e fazer já os N.E. I. N.S? - Preguntou Ginny colocando James dentro da ecubadora.

– Ginny penso que ainda não estejas preparada para os exames ainda. - Falou Molly.

– Mãe acabei de ter 3 crianças não vou ter tempo para voltar para Hogwarts o ano que vem pois eu não quero deixa-los sozinhos, mas se eu faço esta questão é porque sei que vou conseguir faze-los um ano antes.

– Bom Ginny vou já convocar uma reunião com os professores e logo á noite trago a nossa decisão.

– Obrigada seria mesmo bom. - Falou Ginny séria todas as restantes mulheres viram que Ginny tinha crescido no entanto não deixava de ser a Ginny que todos conheciam.

Harry e Ginny passaram toda a tarde olhando e cuidando de Lily, James e Molly juntamentte com Ron e Hermione por volta das 20h o jantar já estava pronto e os 4 juntamente com os restantes habitantes esperavam por Helena Minerva McGonnagall e Sabrina dveriam chegar a qualquer momento. Ás 20h e 30 as 3 saiam da lareira. Sabrina assim que viu Harry e Ginny de pé correu dando um abraço colectivo aos dois.

–Estava com tantas saudades vossas. - Falou Sabrina abraçando os dois. - Nunca mais façam isso.

– Bom vamos deixar as conversas para depois agora vamos jantar. - Falou a Srª Weasley

Todos jantaram conversando banalidades no final quando todos terminaram de jantar Harry levantou-se e pediu a palavra que foi atendida pois todos.

– Bom eu queria todos aqui poque eu preciso de fazer um pedido ao Sr. e a Srª Weasley, durante a minha estadia junto com o povo dos elementos eu pedi a Ginny em casamento e ela aceitou, nós os dois casamo-nos no dia antes de partimos, no entanto este casamento não é real por isso quero saber se me dão a benção para que eu e Ginny podermos oficializar este casamento. - Falou Harry sério.

– Nada nos deixaria mais feliz Harry eu sempre te vi como um filho por isso tens toda a minha benção. - Falou a Srª Weasley

– Pai e o senhor. - Falou Ginny termendo de felicidade.

– Minha querida têm a minha benção sejam muito felizes. - Falou Arthur feliz por fora mas por dentro o seu coração sangrava por saber que a felicidade de dois dos seus filhos poderia ser muito curta.

Para espanto de Ginny todos os seus irmãos abraçaram Harry com a maior felicidade do mundo.

– Billy eu e o Harry precisamos de ir a Gringottes podemos ir contigo. - Falou Ginny passado algum tempo.

– Ginny é perigoso. - Falou a Sªa Weasley assustada.

– Sim é perigoso mas é algo que não podemos esperar. Precisamos de falar com o Sr. Poltron pois quero oficializar o casamento o mais depressa possivel. -Falou Ginny

– Tudo bem voçês vêm comigo amanha em relação ao Sr. Poltron amanha é o vosso dia de sorte pois vou ter uma reunião com ele amanha. - Falou Billy fazendo sinal a Harry discretamente.

– Obrigado Billy. - Falou Ginny depois virou-se para Professora McGnagall. - Pofessora já sabe se posso fazer os N.E.I.M.S este ano junto com o Ron a Hermione e o Harry.

– Sim Ginny falei com todos os professores e todos e deram o seu veredicto mas é deseijo deles peguntar a Dumbledore e eu concordo com ele vivo ele ainda é director de Hogwarts. - Falou Minerva depois virou-se para Dumbledore. - A Ginny preguntou-me á pouco se poderia fazer os N.E.I.M.S este ano eu falei com todos os professores e eles falaram que acham que é muito cedo para a Ginny fazer os exames mas que só tu poderias dar o seu veredicto pois aindas és o director de Hogwarts e eu sou da mesma opinião.

–Bom Ginny faremos assim irás faze os N.E.I.M.S este ano no entanto se eles forem baixos para seguires a carreira de Medibruxa que é aquela que queres seguir iremos tentar solucionar o teu problema de outra forma. Achas bem assim. - Falou Dumbledore com um sorriso nessa altura James começou a chorar.

– Obrigado Professor Dumbledore acho muito justo, bom agora vou dar de comer ás crianças. - Falou Ginny depois virou-se para Sabrina. - Sabrina queres vir. - Pois Ginny sabia que agora haveria uma reunião.

– Posso? - Preguntou a Filha de Helena e Sírius.

– Claro anda. - Respondeu Ginny

–Quando terminar eu irei lá acima. - Falou Harry beijando a Ginny deixando todas as raparigas apaixonadas pelo amor dos dois.

Cerca das 23.30 todos os menbros da ordem estavam sentados á mesa de reuniões Dumbledore tentou-se sentar ao lado de Harry mas Moddy cortou-lhe as ideias.

– O que pensas que estás a fazer Albus. - Falou Moddy

– Sentar-me para a reunião da Odem a mais que já não me queiram aqui. - Falou Dumbledore.

– Albus faz-me um favor cala-te e senta-te no teu lugar. - Falou Moody com um sorriso.

– Mas agora quem preside a ordem são voçês os três, não eu ainda mais não faço a minima ideia do que falar. - Respondeu Albus Dumbledore apontando para Alastor Moody, Rumus Lupin e Arthur Weasley.

– Albus a tua cadeira sempre será esta nunhum de nós se sentou nela além disso a presidencia a da Ordem da Fénix sempre será do seu Fundador enquanto ele estiver vivo. - Falou Remus

Dumbledore levantou-se do lugar onde estava e sentou-se na ponta da mesa. Todos esperaram que ele falasse algo.

–Bom se querem que eu volte a presidir a Ordem . Tudo bem como vão as coisas aqui? - Preguntou Dumbledore.

– Voldemort anda muito quieto para o nosso gosto faz apenas alguns ataques mas sem sentido, no entanto a semana passada chegou-nos uma noticia peocupante. O exercito de Voldemort conta com cerca de 3.000 seres negros como Vampiros, Lobisomens, Inferis e devoradores o nosso não chegava a ter 1.000 é uma diferença muito grande no entanto tentamos presuadir alguns seres mágicos para lutar. Charlies como vais com os dragões. - Falou Moody.

– Bom por enquanto temos cerca de 10 dagões montaveis. - Falou charlie.

– Hagrid e os Gigantes já falaram algo? - Falou Remus

– Sim existe uma clónia de 100 gigantes que vieram ter comigo esta semana alistarem-se para lutar ao nosso lado.

– Já é bom melhor que a minha missão que apenas consegui 30 lobisomens. - Falou Lupin.

– Bom assim o nosso exército está com cerca de 1.500 pessoas contando que temos 1.000 buxos que se alistaram a nós ao longo destes anos no entanto é um numero muito baixo. - Falou Dumbledore olhando para os relatórios..

– Professor porque não tentamos outros seres mágicos. Como os Duendes e os Elfos da Floresta. - Falou Hermione

– Bem com os Duendes são seres que foram ridicularizados pelos bruxos paa eles esta guerra é apenas dos bruxos. - Falou Billy. - Eu tentei falar com eles mas estes não queem saberr desta guerra para nada.

– Os elfos da floresta como não pensamos neles. - Falou o Sr. Weasley.

– Alguem sabe onde é que eles moram? - Preguntou George.

– Numa floesta na Irlanda. - Respondeu Hermione.

– Hermione queres partir juntamente com o Ron e o Remus para a Irlanda em busca dos Elfos da Floresta? - Preguntou Dumbledore.

–Não professor desculpe mas nós ainda temos Horcrucx´s para destruir. - Falou Hermione.

– Hermione as Horcrucxs vão ser destruidas amanha quando eu for á camara secreta, depois disso poderás partir em busca dos Elfos da Flore...

Mas Harry não conseguiu falar mais nada pois estava a sentir uma investida na mente muito forte por mais que tentasse resistir estava a ser complicado, derrepente ele começou a gritar assustando todos os menbros da Ordem da fénix. A cicatriz de Harry estava a começar a sangrar ele agora controcia-se no chão todos tentavam chegar perto de Harry mas uma barreira estava ao redor do menino-que-sobreviveu que impedia de chegarem até ele.
Dentro da mente de Harry estava a existir uma luta entre Harry e Voldemort. Harry tentava resistir á penetração de Voldemort á sua mente muita coisa existia que não poderia cair nas mãos de Lord Voldemort. Harry iria lutar para proteger todos os conhecimentos do Povo dos Elementos.
Todos estavam chocados com o que assistiam, queriam tentar ajudar Harry mas nenhum conseguia fazer nada a não ser assistir ao desespero de Harry Potter.