Capítulo 14

That’s Day of Training and Battles

Darkaster observava a sua oponente, enquanto ela saia do refeitório.

– talvez você precise treinar também – disse o draconiano, que andava lentamente em direção do seu amigo.  

– você não viu, ela é baixinha e fraca, eu ganho fácil. – o celestial respondeu confiante.

– você ainda é iniciante – essa observação irritou um pouco o celestial – essa garota baixinha e de personalidade forte, ela é Slayer, a primeira aprendiza pessoal do Lorde.

– esta dizendo que o Lorde é guardião daquela ali? – o draconiano se preparava para responder, mas o celestial voltou a falar o interrompendo – certo, não fale mais nada, eu já entendi.

Luke observava bem humorado, a elfa já havia largado o seu braço, mas ela estava sorrindo de um jeito estranho que Luke não conhecia.

– Kisara, venha comigo – Hinako chamou à amiga e elas foram conversar em um canto separado. 

Miako então se sentou perto de Luke. Seus olhos azuis observavam com curiosidade o rosto de Luke, ele não se sentiu a vontade com a situação e virou o seu rosto levemente, enquanto ficava um pouco vermelho.

– O... Oque esta tentando... Fazer...? – ele perguntou inocentemente.

– nada, mas queria lhe dizer algo – ela se afastou um pouco do rapaz para falar – o que quero dizer é que... Bem, não conte nada do que aconteceu naquela sela, foi um pouco constrangedor. – ela disse se lembrando, o que lhe deixava um pouco vermelha.

– eu já pretendia não dizer... Fique tranquila.

Enquanto estavam conversando, Hinako discutia algumas coisas com a sua amiga elfa, Kisara.

– então é isso que quero que faça, entendeu? – a elfa acenou que sim. – certo, então conto com você.

– sim, e pensando bem... Eu já gostei dele desde o inicio.

Hinako e a amiga já estavam voltando, quando um rapaz desconhecido com um; sobretudo preto, cabelos escuros, longos e repicados, olhos vermelhos e pele pálida; pegara Miako pelo braço e a levara para outro lugar.

– viu, aquele é o cara de que lhe falei – cochichou Hinako para a elfa que ficara surpresa com a revelação.

– ele nem é tão bonito, mas se é quem você disse que é, então eu o acho fofinho.

Luke ficou um pouco surpreso com este desconhecido levar a sua amiga assim com tanta hostilidade. Levantou-se e foi perguntar a Hinako o que estava acontecendo.

– heh. Hinako, quem era aquele gótico? – ela soltou um risinho ao ouvir isso.

– bem... Você é o primeiro que o chama assim – Luke a olhou sério querendo uma explicação. – bem, ele é nosso amigo no mundo real, o nome dele é Ryuuki, ele parece ter ciúmes da Miako, então, não ligue dele estar com ciúmes de você – ela parecia se divertir com a situação.

– além disso – disse Kisara – você quer ser meu namorado?

Luke ficou surpreso com a proposta, mas já esperava que algo assim fosse acontecer.

– deixe-me... Deixe-me pensar um pouco, certo? – a elfa acenou que sim, enquanto cochichava coisas ao ouvido de Hinako.

Slayer

A pequena demônio caminhava pelos corredores da prisão, em direção à sala do Lorde. Ela caminhava a passos largos, e estava ansiosa, parecia desejar aquela luta mais do que ninguém.

Ela caminhou por um pouco de tempo, até se deparar com a sala que queria ir, abriu a porta lentamente, a ouvindo ranger por ser um pouco pesada.

– eu vi o que você fez hoje no café da manha – disse Wicker a assustando, ele estava em as cadeira de costas para a porta, olhando para uma estante velha cheia de livros que aumentava seu status de inteligência. – sente-se ai, irmãzinha.

– mano, já pedi para você não usar apelidos que me deixem pequena – ela disse cruzando os braços e fazendo um bico de raiva, o Lorde somente a observava com um sorriso no rosto.

– não grite, eu vou te ajudar a ganhar do Darkaster.

– então esse é o nome dele? Ele vai se ver comigo por ter me chamado de baixinha.

– bem... Lembra-se do nosso treino não é? – ela acenou que sim com a cabeça – pois bem, use-a com cuidado.

– vai me deixar usar aquela foice? – ela parecia feliz e entusiasmada.

– psiu! Não fale alto, como seu guardião não poderia lhe dar itens, só te proteger. Mandei fazerem aquela foice para que você não precisasse experimentar a morte aqui no jogo, se não fosse por mim talvez você estivesse sendo morta varias e varias vezes pelo Ghost lá fora, e pode apostar que o jogo também se sente dor.

– ta... Ta, não precisa se preocupar calma – ela disse vendo o rosto do irmão preocupado – certo, eu usarei esta foice e ganharei do Darkaster com tudo o que eu tiver.

– é assim que se fala, e desculpe minha preocupação, meu instinto de irmão mais velho foi disparado – ela lhe devolveu com um “joia” com o dedo polegar, depois mexeu em seu menu para fazer a troca de armas com o irmão.

Luke

Nate entrou no refeitório chamando a atenção de todo mundo que estava ali.

– certo pessoal, mestra Catarina esta a espera no campo de treinamento. – ele anunciava de cima de uma das mesas. Todos já haviam terminado a refeição e estava na hora de treinar.

A multidão acompanhava o celestial até o campo de treinamento. Ele andava rápido demais e quando chegara abrira a porta e desaparecera, Luke estanhou esse comportamento, mas parecia normal pois ninguém estava questionando.

O campo de treinamento era oval, e lembrava muito uma arena de um coliseu, os acentos para uma plateia estavam rodeando o campo como num estádio de futebol, e o campo era completamente limpo de obstáculos, com somente umas cercas que separavam cada tipo de treinamento diferente.

O grupo inteiro se dirigiu para a primeira parte de treinamento da prisão. Uma celestial entrou em campo na frente do grupo, e impunha respeito sobre os demais.

A mulher não se parecia com uma celestial, chegando a confundir Luke um pouco; ela trajava um vestido purpura, com panos espalhados pelas pernas e sem nada da cintura para cima, uma parte de armadura purpura para cobrir as partes de cima da cintura e uma capa também purpura. Ombreiras de ferro um pouco mais vermelha do que as outras partes e diademas na cabeça. Uma bainha pendendo presa pelo cinto purpura que guardava sua espada de celestial, mas ela estava escondida entre os panos do vestido, o que dificultava o acesso a ela. Suas asas eram escondidas por uma capa longa e da mesma cor das vestimentas, ela impunha para os outros um ar de comandante e severa.

– bem... Como todos sabem – começou ela – nossas missões são feitas pelo sistema Own Missions, que nos permite que nós mesmos façamos as missões impostas por outros jogadores, é usado por professores e guardiões para ensinar coisas aos seus aprendizes. Bem, como antigamente quem ensinava aqui era o Lorde, eu não conheço muito bem os conceitos de ser um professor, peguem leve comigo. – ela se reverenciou aos alunos, que soltaram murmúrios como: “não tem problema”, “nós faremos o possível” , “não se preocupe”. – obrigado pela compreensão. Bem, como minha primeira aula; farei alguns bonecos de treino para vocês, serão três participantes, de três em três, ate todos terem ido. Depois de acabar, darei um premio para o que eu ver um desempenho melhor. E antes que me esqueça, meu nome é Cata, de Catarina.

Um humano levantou o braço para questionamento; Luke não pode ver o resto de sua armadura, a única coisa que viu fora um cabelo negro e espetado e uma badana vermelha, e uma lança sobressaía em suas costas.

– queria saber que tipo de premio seria?

– bem, eu não tenho tanta certeza ainda, mais será legal – ela explicou e deu uma pausa momentânea, até retornar a fala com todos a olhando atenciosamente – certo, vamos lá. – suas mãos começaram a brilhar intensamente em uma cor lilás, com a magia, conjurou bonecos de palha para o treino – então, precisarei de três espadachins celestiais para esse exercício. Para não haver conflito, eu mesmo irei escolher – ela chegou a isso vendo que muitos levantaram a mão para fazê-lo. – bem... Primeiro será você – disse apontando para Luke, que ficou um pouco surpreso – depois você – disse apontando agora para outro celestial, Luke observou-o um pouco e viu que era Nate, mas não questionou o porquê – e, por ultimo, você – disse apontando para uma celestial feminina pequena; tinha cabelos curtos azul-claros e acessórios de gato, não vestia uma armadura celestial mais trajava um vestido folgado pelo corpo inteiro, índice de um traje de sacerdotisas celestiais, uma subclasse para as mulheres celestiais. Suas feições eram infantis como a de Slayer, mas estava seria e provavelmente não sairia bem uma provocação a ela. – certo, agora deem um passo a frente de mim e se apresentem.

Eles se entreolharam um pouco, depois de um tempo, Luke se apresentou.

– certo, eu sou Luke... Prazer. – ninguém comentou nada, mas depois de um instante, Kisara assobiou e gritou “Vai Lucky”. Ele a olhou sério, e ouviu murmúrios de risos, mas logo depois, a pequena celestial também se apresentou.

– eu sou Tiger... Tigermew. – ela falou fria e um pouco sinistra, logo se virou para o lado e tocou a mão de Cata. Que também não sabia o que falar.

Por ultimo foi Nate.

– prazer, eu sou Nate. – ele disse um pouco empolgado, mas logo foi cumprimentar a mestra, o que lembro Luke de fazer o mesmo.

– então certo, nossos participantes já estão escolhidos – ela olhou para eles confirmando – então vamos prosseguir com o treinamento. O exercício consiste em: quem destruir aqueles três bonecos de palha que invoquei, ganharão 300 de experiência, 100 de cada boneco. Mas lembrem-se, os bonecos também tem barra de HP, pois eu os invoquei, e a experiência somente será valida se for somente um a destruir os três. – Luke sabia o que aquilo seria os três participantes lutando entre si para saber quem seria o primeiro a derrotar os três bonecos – se por acaso um de vocês destruírem um, e o outro destruir outro, os bonecos destruídos serão repostos imediatamente. E por ultimo, não é valido um ataque de longa distancia, eu os proibirei com o meu campo de força. Entenderam as regras? – os participantes acenaram que sim e se prepararam – certo, saquem suas armas, e vão!

Ela deu o sinal de largada, e então conjurou o campo de força contra ataques de longa distancia, Luke e Nate saltaram em conjunto, mas Tiger não, ela somente andou com espada celestial em mãos.

Luke e Nate logo já estavam lutando pelo primeiro boneco, Nate era claramente mais forte do que Luke, mas estava pegando leve desta vez lutando somente com a espada, sem magias, sem atributos, sem status.

– comando: help! – Luke lembrou-se das chaves que usara em outros MMORPGs para ajuda e para tutoriais, o comando parou o tempo em volta, e Luke somente enxergava o menu de ajudas e tutoriais.

Certo, nunca usei isso antes, mas deve ter algo falando de qualquer habilidade de espada que eu sei usar. Luke pensou. Procurou entre o menu de habilidades e menu de tutoriais, não achara nada. Procurou um pouco mais, com receio de não ter procurado direito, e desta vez, achou algo que seria talvez útil.

Um tutorial sobre como usar a habilidade de iniciante “Celestial Power”: “O poder inicial dos Celestiais se chama ‘Celestial Power’, o poder consume 10 de MP e trará os seguintes benefícios:  aumentará seu status de inteligência em 10 pontos, e, em seguida, sua arma brilhará em um brilho celestial, e dará 5 segundos de super velocidade, o que permitirá ao usuário desferir golpes rápidos e precisos com a espada por cinco segundos.”.   

Isso será super eficiente contra ele, vou usá-la e será agora.

Luke se preparou para sair do plano de ajuda e entrar na batalha novamente, contou até três e apertou em ‘Return to Game’. Fora surpreendido por um golpe de Nate no ombro, olhou rapidamente para os lados para suportar a dor do jogo, e viu Tiger apenas andando até os bonecos de palha, pronta para ataca-los, e então, Luke gritou.

– ‘Celestial Power!’

Sua espada brilhou e ele se sentiu realmente um pouco mais experto, o mundo em sua volta movia-se em câmera lenta, enquanto o seu corpo estava muito mais rápido do que o normal. Luke deu dois golpes no abdômen de Nate e começou a contar o prazo de seu poder.

1... Correu o mais rápido que pode ao primeiro boneco e avistou sua barra de HP, pulou e desferiu um golpe pesado sobre ele, que o destruiu instantaneamente. Enquanto fazia isso, contou 2 também.

3... Correu até o segundo boneco, o poder parecia desgastá-lo, estava se sentindo extremamente cansado, mas ainda tinha força para desferir outro golpe pesado contra o segundo boneco, enquanto fazia isso, também contou 4.

5... o poder finalmente acabara, e os que estavam assistindo e também os participantes se assustaram, nunca ninguém aproveitara uma habilidade inicial tão bem como Luke desta vez, ele tinha se esforçado demais e provou ser um ótimo celestial.

Tiger estava próxima ao terceiro boneco do treino, Luke a olhou implorando para não acabar com aquele boneco, se ela o fizesse, teria de voltar de derrotar os bonecos de treino outra vez, e não teria forças para fazer de novo.

Luke, em uma ação de desespero, jogou a espada em direção ao boneco, ele o fez com muita dificuldade por causa da exaustão, mas, surpreendentemente, ele acertou o boneco em sua barriga, perfurando-o e o matando.

Depois de uns instantes de silencio, ouviu-se uma salva de palmas começada por Kisara, que estava ainda com olhos brilhantes encarando sua paquera. Luke desmaiou no chão pelo cansaço.

Vendo isso, mestre Cata foi acudi-lo, conjurou um feitiço para limpar os seus status e ele levantou.

– este foi o vencedor do treino dos espadachins celestiais de hoje. – ela disse, enquanto segurava o braço de Luke, que parecia satisfeito com seus esforços. – muito bem Luke, hoje a noite dirija-se a minha sala, lá eu darei o seu premio.

Luke a olhou por alguns segundos e logo acenou com a cabeça que sim.

– então, pessoal, vamos cuidar dos outros treinamentos, cada raça fará a mesma coisa, mas de um jeito com que ela possa atacar, como os elfos que somente usam arcos e espadas curtas, ou vampiros que usam armas leves e adagas. Cada um de vocês terá uma participação no treinamento do mês, então não se preocupem de não serem escolhidos no dia. – Cata voltou a dar sua aula, enquanto Luke se dirigia ao seu acento no chão, junto com sua companheira Kisara.

O treinamento continuou. Logo depois dos celestiais que estavam no campo se despedirem, Catarina chamou os selvagens para o campo, depois os elfos, depois os Draconianos, e depois os humanos.

Algo chamou a atenção de Luke sobre o treino dos humanos, o humano que vira levantando a mão foi escolhido, ele levantou e Luke pode ver o resto de sua armadura; uma armadura negra em seu todo, era leve e não parecia resistente, mas era uma coisa que aumentava o atributo de agilidade do jogador e o deixava com maior mobilidade, uma única coisa que diferenciava seu visual obscuro era uma capa e badana vermelhas que o fazia especial, sua lança era uma lança comum de madeira com ponta de aço de um jogador de antes do nível 10.

Depois desse, fora escolhido o outro humano de cabelo negro e espetado que fora preso junto de Luke, e depois, outro humano com aparência mais sombria do que os anteriores.

Ele tinha um cabelo claro arroxeado e uma capa preta que o cobria de corpo inteiro, ele não trajava armaduras e sim tecidos de roupas do mundo real, organizados como se fossem roupas sociais, suas botas e luvas eram de couro, e eram a única referencia do jogo no corpo dele. Carregava uma grande bainha de couro e fivelas que a prendiam em suas costas, com o cabo da espada a mostra, parecia um usuário de Grandes espadas, um pouco difícil de manusear. Sua face demonstrava um grande espirito de competição, o que deixou os outros um pouco mais apreensivos.

– apresentem-se como os outros – ordenou a mestra do treinamento.                     

– eu sou Mychel – disse o humano que fora preso junto com Luke na carroça.

– prazer, eu sou Rishin. – disse o humano com a lança, sua face era empolgante e passava o espirito de competição.  

Depois das apresentações dos dois humanos, eles olharam direto para o terceiro para, que apenas virou o rosto e respondeu.

– meu nome é Charly. – disse ele serio, não parecia alguém com quem se possa conversar abertamente.

Logo depois das apresentações, a mestra do treinamento coordenou o exercício. Rishin era um bom guerreiro, e parecia saber como lutar e ter disciplina nas batalhas, Mychel estava sem seu arco predileto pelo campo de barreira contra ataques a longa distancia, mas mesmo assim ainda tinha um sabre reserva, onde poderia despistar os outros pela rapidez que a arma permite. Mas o outro, Charly, tinha um espirito de competição incrível como o de Luke, o que permitia ser rápido mesmo com sua grande espada.

Uma grande espada é representada pela sua força dobrada comparada a de outra espada longa qualquer, mas também pela falta de mobilidade que esta arma requer por ser uma espada gigante. Mas Charly parecia ignorar esse defeito com força de vontade e atributos físicos trabalhados no jogo.

– eu acho que o de cabelo cinza irá ganhar – disse Kisara, que estava ao lado de Luke no chão como os outros, segurando o seu braço.

Luke concordou e esperou até aquele exercício acabar.

Como previra anteriormente, o rapaz da grande espada ganhou por muito pouco de Rishin, que não dera moleza para esta vitória, os dois eram bons, mais Mychel não era bom de jeito nenhum com espadas, e sem seu arco não teria a mesma eficiência do que teria com um.

Mestra Cata deu os parabéns aos participantes e mandou Charly ir para sua sala como o fez para Luke, e então, o treino continuou.

Logo depois começou o treinamento dos Vampiros, e depois os Demônios e finalmente, os mortos-vivos.

– certo pessoal, obrigado pelo dia e espero que amanhã treinemos mais. – ela se despediu e saiu.

 Logo depois entrou a celestial que Luke vira da primeira vez que entrou na prisão, a famosa “coração de gelo”.

– certo pessoal, tudo bem com vocês? – ela perguntou e todos responderam que sim ainda em seus lugares. – bem... Estou aqui para ser a coordenadora do duelo entre Slayer e Darkaster. – Luke se lembrou do episodio do refeitório, onde a pequena demônio fez um desafio ao celestial cinza, Darkaster. – então, participantes, entrem no ringue do outro lado da cerca. – Darkaster foi o primeiro a se levantar, com ar confiante e opressor, estava certo de que ganharia essa.

Ele se apresentou para a mestra e se dirigiu ao ringue que estava do outro lado da cerca que separava os campos. Slayer não se manifestou no publico, levantando murmúrios como “será que ela não está aqui?”, “ Ela deve ter desistido”. Esses murmúrios continuaram até o ranger da porta de ferro ser ouvido, e lá estava a tal Slayer, com um sorriso sádico no rosto, caminhava a passos largos com ar de ansiedade, Darkaster a olhava desconfiado, e rezava para que ela não trapaceasse. Ela rapidamente se apresentou e foi-se para o ringue, claramente pronta para a luta.

– certo. Vocês lutadores, se preparem para a luta – Darkaster sacou e fez uma manobra com a sua espada, e Slayer mexia em seu menu de inventario – 3...2...1... Comecem!  

Darkaster fez a posição de batalha e exclamou “Shadow”, sua sombra então se transformou em seu clone como da outra vez e partiu para o ataque. Slayer estava de mãos estendidas na hora e Darkaster já caíra com a sua espada e sombra apontadas para ela, mas antes que o ataque a atingisse, uma foice apareceu em suas mãos e ela defendeu segurando a foice horizontalmente para cima aonde vinha o ataque.

– essa foice é...! – disse Darkaster incrédulo.

– sim, e você irá sofrer agora. – ela estava confiante da vitória agora tinha uma foice especial em mãos.

A foice de que falavam era uma foice lendária que se chamava Reaper Ghost’s. muito difícil de conseguir dentro do jogo, a Reaper Ghost’s só pode ser feita por um ferreiro professor ou ainda um ferreiro mestre. Seu cabo de ossos de dragão infernal e na ponta um crânio do dragão, a boca do crânio era escancarada e dela saia a lamina da tal foice, a lamina estava um pouco desgastada e logo a arma perderia a durabilidade, mas quando Darkaster saltou para trás para se defender a lamina começou a brilhar um negro intenso como se fosse fogo negro, mas a arma era branca pelos ossos

Certamente eu conheço os atributos desta arma e não preciso me preocupar. Pensou Darkaster, depois de se lembrar dos atributos da tal arma. Essa arma é conhecida por não ter muita força física mais sim mobilidade, aumentando a agilidade do jogador, o difícil realmente será acerta-la, mais quando eu o fizer, ela estará perdida.