A Crystal World - 1 temporada escrita por Pedro Haas


Capítulo 1
Thats Crystal World


Notas iniciais do capítulo

este é o prologo, fichas estarão disponíveis no capitulo dois



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Um dia frio, era oque estava lá fora. Luke Hasher, um rapaz de 16 anos, havia saído de sua casa cedo, como fazia todas as quintas de manha, para ir a uma loja que ficava próxima a sua casa.

Uma loja de games, ah sim, uma loja de games. Se você olhasse para Luke, não acharia que era um rapaz com um apelido de gamer. Sua altura de 1,72 cm, seu peso era 59 kg, seu cabelo liso preto-azulado um pouco grande, grande o bastante para chegar ao nível de suas sobrancelhas; seus olhos azuis em contraste de sua pele branca rosada. Naquela hora – 7:54 a.m – estava um frio horrível em Nova York, 8 ° C, mesmo assim, pelo habito, não deixou de sair do conforto de sua casa para comprar os seus novos jogos, que normalmente comprava 5 todas as semanas.

Pelo frio, ele estava vestindo uma grande jaqueta de couro preto, com botões de cobre prateados, que lhe custara caro; uma camiseta de manga comprida de algodão, toda branca; uma calça jeans preta com detalhes em formato tribal nos joelhos e no bolso. A jaqueta se encontrava fechada.

Enquanto Luke estava caminhando, já perto, vira uma fila de pessoas de todos os tipos; Luke viu que era para a loja de games que no momento estava fechada. Uma fila de um pouco mais de 15 pessoas, Luke percebeu que demoraria em conseguir seus jogos.

Inconformado, Luke se posicionou na fila, no ultimo lugar. Sem perceber, ele encontrou-se com sua amiga, Lucca Fisher, que estuda com ele no 2° grau do ensino médio.

Ela tinha trajava uma calça de moletom azul, uma pequena blusa de frio também de moletom com um capuz, e era azul como a calça; e uma camisa de manga longa do Metallica. Ela, pela influencia de Luke, também gostava de games. Uma Gamer Girl.

Ela estava a sua frente enquanto Luke olhava para os lados. Ela também estava avoada. Mas quando por impulso olhou para traz, ela o reconheceu.

– Luke? – ela perguntou, retirando o capuz azul que lhe cobria a testa, quando o retirou, seu cabelo balançou-se ao vento, um longo cabelo castanho, e que na frente fazia-se uma longa franja que chegava aos olhos, seus olhos também eram castanhos, sua boca pequena e seu nariz achatado, seios médios, e 1,69 cm, baixa para uma menina de 16 anos. – é você mesmo Luke? Nunca me falou que vinha a esta loja.

– na verdade já falei sim, você nunca... – o sono lhe dominou por um momento, fazendo-lhe bocejar. –... Me ouve, eu digo as coisas e você não escuta – sua face mostrava indiferença, mas, na verdade, ele não ligava para isso, não agora.

– é que eu ando ocupada, não sou como você, que falta a escola um monte – o que ela falava era verdade, Luke não costumava a ir à escola, faltava uma semana, ia outra. Ele gostava mais de jogar, mas quando ia, ele fazia as lições, como se estivesse presente o tempo todo, sendo um dos melhores da sala por isso. – mas me diga; o que faz aqui?  

– eu sempre venho aqui as quintas de manha, hoje, em especial, soube que estavam lançando um jogo esperado, mas não lembro o nome... – ele tocou com os dedos na própria face, pensativo –... Você lembra? – ele estava querendo mesmo se lembrar, mas não conseguia o sono não o deixava se lembrar.

– acho que era... Hum... Ah sim, era A Crystal World. – disse ela, feliz por se lembrar.

Um barulho os atrapalhou na conversa, o dono abrira a loja, no horário certo, 8:00 a.m.

Os outros gamers que estavam na fila entraram correndo, atropelando e empurrando os outros que estavam à frente. Luke e Lucca esperaram a confusão acabar, ou se esvair um pouco. Eles entraram lentamente, enquanto via os outros se baterem pelos jogos.

A loja, decorada com pequenos pôsteres de jogos famosos, e algumas figuras de ação encima de uns balcões pretos, a loja era cheia de prateleiras de ferro cinza, cada uma com uma categoria diferente. Uma era para jogos de aventuras, outra para jogos de ação, outros de guerra, e, uma prateleira, que outrora estivera vazia, agora com apenas um jogo, na categoria MMORPG: Realidade Virtual.

Esta em questão atraíra a atenção de Luke, o único jogo que estava lá, era o tão famoso e esperado, A Crystal World. Uma caixa retangular, de altura media, como se um videogame de grande porte estivesse ali.

Na face da caixa, estava a imagem de uma grande variedade de cristais, como topázio, safira, ou esmeralda. Num fundo florido, como se fosse um paraíso. Estava escrito em letras pequenas no lado esquerdo da caixa: “uma aventura épica. Para um jogador apenas”.      

Luke olhou em volta do lugar em que estava. A prateleira, que parecera vazia, estava lotada de caixas iguais a essa. Um grande número dessa caixa, tantos que Luke não pudera contar. Observou também alguns gamers estavam admirando esse novo jogo, como Luke.

Luke voltou a olhar a caixa. No lado direito, Luke vira um grande texto, com o titulo de “A historia do jogo”, isso despertou a curiosidade dele, e então ele leu.

“Há muito tempo atrás, existia duas divindades, que juntas criaram o mundo chamado Elydgian. Dois irmãos.
Um deles, Rhegaec, criou os habitantes do planeta, os humanos. O outro, Rhaegeny, Ficara encarregado a ensinar estes humanos às coisas do mundo, dar-lhes a sabedoria.
Mas, Rhaegeny, deu aos humanos sabedoria demais, e os mesmos começaram a reclamar, pois o planeta não tinha riquezas, só aguas e terras.
então, Rhegaec ficou encarregado a criar as riquezas da terra, os cristais, e as paisagens naturais.
Mas o seu irmão, desconfiou que Rhegaec tivesse mais poderes do que ele, sendo corrompido pelo mal, ele tentou mata-lo, mas não conseguira, então fugiu.
Rhegaec tentou procura-lo para purificar a alma dele, então criou os sete cristais mágicos, e em cada um, depositou parte de seu poder, para que, se porventura se juntassem, formaria um ser magico que seria capaz de derrotar o mal em Rhaegeny.
os cristais rapidamente o achou, mas, Rhaegeny conseguira capturá-los, criando copias do mesmo, e os espalhando pelo planeta e espalhando o caos por todo o lugar que passassem.
Rhegaec, sabendo disso, criou mais e mais cristais mágicos como os outros, até que ficou sem poderes e se tornou humano.
Mas, os cristais que criara antes de morrer conseguiram se fundir e, usaram todo o seu poder para aprisionar Rhaegeny e todo o seu mal para sempre.
Mas os outros cristais da maldade que Rhaegeny criou antes de morrer ainda estavam à solta, então precisamos da sua ajuda!”

Luke terminara de ler, e Lucca aparecera ao seu lado.

– parece interessante, vou compra-lo. – ele disse determinado. Levou a caixa para o balcão de compras. – bom dia senhor – falou para o caixa, aparentemente velho, era pouco calvo, e seu pouco cabelo era grisalho. Luke julgara que o senhor tivesse ao menos 50 anos. – quanto custa este jogo? – disse ele levantando a caixa para cima do balcão, a caixa era incrivelmente pesada.   

– ah sim, A Crystal World, um marco na historia dos videogames – ele disse com um brilho nos olhos, Luke se perguntara o porquê – você sabia que, este é o primeiro jogo de realidade virtual com o tema medieval. Você já deve ter visto estes jogos de realidade virtual para um mundo social, como o aclamado jogo A Life In View, onde você começava uma criança, crescia, reproduzia, conversava com quem você quisesse e ETC. Mas não, este é diferente, este jogo é da categoria popular nos computadores, MMORPG. Neste você terá de lutar contra monstro, construir sua reputação como guerreiro, comprar armas, e claro, magias. – ele deu um verdadeiro discurso.   

– ta, mas, quanto custa? – estava farto de tanta falação.

– ta 80 U$ (dólares) – disse ele direto. Esse preço assustou Luke, custava mais do que 5 jogos, mas valia a pena, pegou o cartão de credito da sua mãe e comprou.

Lucca o havia acompanhado o tempo todo, ficara fascinada pelo jogo assim como Luke, e então o comprou.

***

Logo que compraram o jogo, saíram da loja. No momento era 8:17 a.m, eles estavam concentrados no jogo, imaginando como seria, entrar de corpo e alma em um jogo deste naipe. Logo Luke se separou de Lucca, sua casa ficava um pouco mais perto do que a dela.

Ele chacoalhou as mãos se despedindo de Lucca, ela correu para casa e ele observava a porta, procurando as chaves no bolso.

Ele finalmente encontrou as chaves e abriu a porta, uma porta bonita, de madeira reforçada e fechadura e maçaneta de alumínio dourado.

Sua casa era pouco pequena, mas ele era filho único, a porta dava para sua sala, um cômodo médio, uma rack pequena era vista, em cima tinha uma televisão de LCD de 32’’, comprada há um bom tempo, tinha alguns compartimentos onde estavam um DVD e um Xbox 360, que era de estimação de Luke.

Seu sofá ficava um pouco a frente da rack, um sofá de couro marrom, um era grande, o outro pequeno; e uma mesinha de centro de vidro em cima de um carpete branco.

Luke se dirigiu para o seu quarto empolgado, não havia ninguém na casa naquele momento. Seu quarto era pintado de preto, com o teto branco. Tinha uma estante branca perto da porta, e um pôster da banda Avenged Sevenfold colado perto da cama de solteiro no canto direito do quarto, no canto esquerdo tinha uma mesa de computador, e nela havia um computador. Sua CPU estava encostada no chão perto da mesa, e o monitor estava em cima da mesa, pouco embaixo tinha um lugar onde se colocava o teclado, toda a mesa era bege amarelado.

Luke sentou-se em cima de sua cama e pegou a caixa que havia consigo, desatou os selos e abriu à caixa, o que vira, ainda não tinha visto em lugar algum.


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Notas finais do capítulo

obrigado por lerem... e deem reviews, gostaria de publicar isso um dia, então comentem