A Filha De Nyx escrita por freak gigibs


Capítulo 14
Encrencados.


Notas iniciais do capítulo

Acho que este capitulo ficou um pouco melhor.
Temos ponto de vista do Tonny ai.



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...Amy...

–Ai me deixa em paz projeto de monstro.

Eu grito colocando o travesseiro no rosto. Antes disso eu consegui ver um sorriso vitorioso no rosto dela.

–Hora de ir em bora patricinha.

Pera... ela esta na minha cama?

Eu empurro ela da cama. Ela caiu no chão. Ai deuses como eu amo camas altas eu pensei rindo.

–Desculpa bruaca. Ou melhor Nancy.

Eu digo deixando bem claro que eu sabia seu nome.

Ela me olha indiferente.

–Tudo bem Amy.

Ela da ênfase no meu nome me mostrando que ela também sabia meu nome. Tudo bem, eu nunca tentei esconder.

Além de tudo o Tonny já tinha falado muitas vezes o meu nome.

Alguém bate na porta.

–Estão vestidas?

Tonny diz.

–Não

Nancy grita e entra correndo no banheiro com uma troca de roupa. Ela não queria que ele a visse de pijama.

Temos alguém apaixonada.

–Pode entrar.

Eu grito.

Abre a porta e entram todos já vestidos.

–Belo pijama.

Mattie diz sorrindo

Eu mostro a língua para ele.

–Se troca. Vamos tomar o café da manha e cair fora daqui.

O carinha (Que eu vou descobrir o nome também) diz.

Eu pego uma roupa na minha bolça.

–Abre a porta Nancy!

Eu grito para ela.

A porta abre e ela sai de lá... Bem ela se produziu bem. Tenho que dizer que ela não é feia.

Seus cabelos negros como carvão, seus grandes olhos caramelos, ela era alta... Parecia Perséfone... Mas ela não é filha da Deusa da primavera, isso eu tenho certeza.

Nancy:(http://www.polyvore.com/cgi/set?id=63795688&.locale=pt-br)

Amy: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=63796126&.locale=pt-br

–Pronto lindas maravilhosas. Podemos ir? Eu estou com fome.

Diz Mattie.

Comemos de tudo, e muito... acho que eu nunca comi tanto... mas nunca se sabe quando você vai comer de novo em uma missão.

Saímos do hotel tentando não ser percebidos por duas fúrias que estavam na porta.

Não deu certo.

A hora que viramos a esquina as duas pularam em nós.

Convoquei έναστρη νύχτα (noite estrelada) e fui para a luta.

Não foi difícil tirando que Nancy levou um super corte na perna.

Tivemos que carrega-la.

Direção. Seattle

Meio de transporte. Pernas

Nível de cansaço que isso vai me dar. Elevadíssimo

...Tonny...

Carreguei Nancy até a estação de metro.

Ao entrarmos no metro vimo que não ia ser tão fácil...

Dois telequines nos encaravam.

Amy encarava eles de volta, era estranho mais parecia que os telequines estavam ficando com medo.

Assim que o metro parou descemos correndo.

Os telequines nos seguiam até que entramos em uma rua sem saída.

Um deles pulou na Amy que deu um tapa na cabeça dele

–Menino mal!

Amy gritou para o telequine. Tenho que admitir que isso foi hilário.

Mas isso não faria eu me distrair. Peguei meu punhal e desferi um golpe no monstro mais próximo. Foi um golpe incerto. Ao ver minha iniciativa começaram a lutar.

A hora que terminamos... com alguns arranhões.... Olhei para Amy que me encarava incrédula.

–Seus monstros! Por que fizeram isso?

Ela diz chocada.

–O que?

Pergunta um dos gregos confusos.

Eu olho para Charlie com um sorriso no rosto.

Ele era a única pessoa que tinha alguma pista minha e de Amy.

Ele girou os dedos no ar fazendo sinal de loucura.

Eu segurei o riso.

–Você!-Amy diz apontando para o Charlie- Eu não sei seu nome.

Charlie da um sorriso para ela

–Meu nome é Charlie.

Eu gosto do Charlie. Ele é na dele. Sabe coisas, sabe até de mais, mas não incomoda ninguém... Acho que é por isso que ele é meu amigo, preciso de paz de espirito... coisa que Nancy não me dá.

Amy olhava para ele chocada.

–Que foi? Nem todos os Romanos são grossos.

Ela fica boquiaberta.

Eu comecei a rir. Se eu fosse gay eu beijava Charlie.

–Certo

Amy diz me fuzilando.

–Vamos andando. Quanto menos tempo com vocês melhor para minha sanidade.

Amy diz apontando para nós.

–Onde estamos?

O grego estressado pergunta.

N/A: Grego estressado é o Mattie. O grego quieto é o Will

–Milwaukee

Charlie diz sorrindo... Eu acho que foi aqui que ele nasceu... Enfim não me interessa.

–Isso é bom para a missão?

O grego silencioso pergunta.

–Não.

Eu digo.

Um silencio constrangedor toma conta de nosso pequeno (grande de mais) grupo.

Seguimos algum tempo andando.

Paramos para descansar esbaforidos.

Uma limusine preta aparece. Amy olha apreensiva para os gregos e grita

–CORRE!

Ela pegou o pulso das duas pessoas mais próximas. No nosso caso eu e o grego estressado e começou a correr. Mas como era de se esperar a limusine nos alcançou. De lá saíram cinco coisas... bichos... monstros...

Eram cinco coisas/bichos/monstros escamosos vermelhos, com garras que mais parecia dez facas em cada um deles, tinham uma cauda um pouco maior que eles... O bom disso tudo é que eles não passavam do 1.30 de altura... Mas quem eu estou enganando. Eram cinco destas coisas! Um deles abre a boca, dela sai uma gosma verde que quase acertou a Nancy, esta gosma começou a corroer a calçada.

Caramba! Que coisa/bicho/monstro é essa!

Eles nos paralisam.

Da limusine sai uma mulher triunfante.

–Vejam meus queridos quem temos aqui!

A mulher diz fazendo carinho na cabeça de um deles.

–Amy, Tonny e seus fies escudeiros.

Pera ela me conhece?

A mulher olha para mim. Seus olhos me gelam a espinha.

Enio.



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Notas finais do capítulo

Ficou bom?



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