P.O.V. MEL

- Amor,não vai dar pra fazer o que queríamos. - falou desanimado.

- Porque? - droga! estava tão contente. 

- A Caitlin precisa da gente pra alguma coisa... - ele ficou com aparência de nervoso.

- Que coisa? - Eu em! De repente.Ele levantou as mãos e fez uma cara de que não sabia de nada,passou alguns minutos e o carro continuava no maior silêncio.Senti sua mão em meus cabelos.

- Ei... - me chamou baixinho - Não fica assim! Eu juro que te retribuo. - balancei minha cabeça,fingindo estar em estado normal,mas não.Eu queria me divertir com ele! Juro,que se for algo simples,eu mato a Caity.

Ele parou o carro em frente a casa dela,e estava tudo escuro,estranho,ele continuou calado,e desceu abrindo minha porta,desci na frente,estava muito furiosa.Esperei ele na porta pra abri,não queria entrar sozinha,senti suas mãos na minha cintura,e logo depois com as outras ele abriu a porta,entramos e estava tudo escuro.Subi as escadas enfurecida.Perdi a minha noite por causa da Caitlin,e ainda chegamos em casa e ela não está. 

Abri a porta do nosso quarto,levando um susto.Os poucos móveis que tinha ali,já não existia mais,e a única coisa que tinha era um colchão forrado com um pano branco,e duas lamparinas de cada lado,iluminando o  quarto.

Sinto sua respiração em meu pescoço,estava sem reação.Ele me virou,fazendo nossos rostos se colarem.Eu amo isso. Começamos um beijo que parecia não ter fim.Ele levantou meu vestido,parecia que ele queria tirar pela cabeça,mas sem parar o beijo,me separei dele tentando pegar o fôlego.

Virei de costas,indicando pra ele tirar o meu vestido,ele fez aquilo em uma rapidez incrível,quando senti o vestido cair sobre meus pés,e suas mãos passarem de leve pela minhas costas,sinto seu beijo molhado em meus ombros,e os meus cabelos jogados pelo outro lado. 

- Você é incrível. - ele sussurrou.Eu amo quando ele diz isso. Me virei olhando em seus olhos,ele observava o meu corpo.Quando ele pega em minha cintura e me puxa apertado. - Eu gostei da amarela! - ruborizo com seu comentário. 

Tiro sua jaqueta e sua blusa.Ele passa as mãos em minhas coxas,em sinal de pega-las,me incentivei e coloquei elas em sua cintura.Ainda estávamos em pé,nos beijando.Ele me colocou deitada bem devagar no colchão,e ficou me olhando "meio" deitado,passando suas mãos em minha barriga e olhando nos meus olhos. 

- Seja minha? - ele falou baixo com sua voz rouca.Os seus dedos passando devagar em minha barriga,estava me deixando louca. 

- Eu sou sua. - Aquilo era mais que obvio.Ele continuava me olhando com seus olhos castanho mel.Ele estava nervoso,engolindo saliva.Passei minha mão em seu rosto,fazendo ele fechar os olhos.

- Casa comigo Melina?