O Enigma do Faraó Parte I escrita por Lieh


Capítulo 22
XXII - Hora da Cerimônia!




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-CHEGA! – berrava Vicent – È tudo uma invenção sua fedelha! Hora da cerimônia!

-Nãooooo, não podem fazer isso... –berrava Magri tentando se soltar do agarro brutal do Cavalheiro.

Em meio a tudo isso, o salão estava ardendo em chamas, pois a fogueira perdeu o controle e alastrou-se para todos os lados, enquanto a fumaça entrava nas narinas de todos. O jeito era fugir o mais rápido possível, até os Cavalheiros fugiram, e claro, Dani, Pablo e Os Karas fugiram menos Vicent e Crânio. Quando já estavam subindo as escadas de pedra, se deram por falta do amigo. Magri foi a primeira a voltar para o salão.

-Espere Magri! - gritou Danielle.

- Dani, deixa – explicou Miguel – Tudo bem vamos subir e ver o que acontece. Eles vão ficar bem.

- Mas...

-Por favor...

Se sentindo derrotada a irmã de Crânio recuou. Miguel abraçou-a consolando-a pelo que estava acontecendo com ela e com o gênio dos Karas. As principais vítimas daquela história de horror.

Assim, Dani mostrou o seu lado sensível e chorou no ombro do líder dos Karas. Ele a olhou piedosamente, os olhos vermelhos e o rostinho coberto de lágrimas. Tudo estava indo de mal a pior para Os Karas, mas naquele momento só existia os lábios de Miguel e Danielle se encontrando naquele beijo tão apaixonado...

 

Os policiais e o detetive Andrade e o doutor Pacheco, já estavam onde o fogo se alastrava. Com muita dificuldade, Andrade ajudou Magri a carregar o gênio dos Karas que estava um pouco inconsciente.

Enquanto isso, os policiais tentavam conter as chamas e encontrar Vicent no meio da fumaça...

 

Todos já estavam lá fora, que estava uma confusão, por que foram chamados os bombeiros. Andrade e Magri apareceram carregando o gênio dos Karas, que estava com muita tosse.

Mal o detetive deixou Crânio e Magri, avançou para cima de Pablo e o algemou, acusando-o de ter matado Rafael. Pablo não se defendeu, deixou-se se conduzindo para a viatura e levado para a delegacia.

Enquanto os outros foram para suas casas, tentarem dormir, pois estavam imundos e morrendo de sono.


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