Bad Girls escrita por Mellissa Evans


Capítulo 39
Chapter Thirty-Seven: Paz.


Notas iniciais do capítulo

Gente desculpem a meega demora... Mas meu pc deu eu pau e eu tive q
reescrever o cap de novo... dessa vez no not da minha prima e vir postar!
Perdoem msm...
Uma notícia chata, esse é o penultimo cap das Bad's
e ainda ñ decide sobre a 2ª temporada...
POV da Bella pra vc's



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POV BELLA

Quem diria que seria preciso uma vingança, uma guerra de comida, várias tentativas de homicídio e muita baixaria para eu voltar a ser feliz! Porque sim, eu estou feliz. Talvez... Mais do que isso. É. Não tem palavras para descrever o que eu estou sentindo nesse exato momento. Qualquer descrição parece cruelmente errada. O que eu estou sentindo ultrapassa os sentimentos maravilhosos que um ser humano é capaz de sentir. E tudo isso graças as Bad Girls.E claro, a Edward Cullen. Se não tivesse sido por eles... 

Eu acho que não conseguiria nutrir tais sentimentos.

– E quando nós tivermos um filho? – perguntei marota, aproximando-me dele – Ou dois...? Ou... – Edward me interrompeu, risonho.

– Calma gatinha. Um passo de cada vez. Primeiro vamos tirar todo o veneno que aquelas cobras deixaram por aqui e depois nós voltamos a falar sobre isso, Ok? – disse beijando-me o topo da cabeça. Assenti, sorrindo contente com a resposta.


No final das contas eu tenho que admitir. Se não tivesse sido por causa daquela aposta idiota, por causa dessas víboras e por causa da maldita cidade de Forks, eu não estaria com Ed cara-de-cu. Alice não estaria grávida de Trigêmeos e Claire não ia mais chamar a si própria de bastarda e órfã! (É uma diabinha, eu sei.) Rosalie e Emmett não teriam se acertado e eu decididamente não estaria tão feliz assim.

E por falar em felicidade...

– Vem rápido, cabrita! – eu e Edward estávamos na piscina quando o problemático do Jasper surge da janela gritando – As cadelas vão ser presas!

Nós saímos o mais rápido possível e fomos praticamente voando para dentro de casa. A Família estava toda reunida; incluindo Katherine e seus dois maridos. Claire estava praticamente entrando na televisão de tão perto que estava. Emmett estava sentado no colo de Rosalie que de segundo em segundo soltava um palavrão; Alice estava com os olhos arregalados e com três panelas cheias de pipoca ao lado. E Jasper... estava apenas de toalha.



O volume da TV estava no último e todos olhavam fixamente, ansiosos pelo momento que esperamos há séculos: Pelo momento que as putas seriam presas e condenadas. Edward pegou-me no colo e rumou em direção à poltrona.

– Ao vivo... da cidade de Forks. Três alunas do colégio antes particular, Forks High School, conhecidas como Lauren, Irina e Tânya acabam de ser presas por...
Nada. Repito: Nada me fez sorrir de um jeito tão satisfatório e perverso quanto aquelas putas sendo algemadas e direcionadas ao carro de policia mais próximo. Finalmente! Depois de tantos anos, de tantos golpes, de tantas mentiras, trapaças e discórdias... Finalmente aquelas malditas iam pagar por tudo de ruim que nos fizeram. Não sei se algum dia vou encontrar palavras que consigam, com precisão, descrever a felicidade e o alivio que senti ao ver aquela cena. 

– Há há, adeus vadias! – gritava Katherine para o objeto inanimado – Vão apanhar pra caralho na cadeia. Tomara que fiquem na solitária!

– Katherine, tem crianças na sala – eu disse repreendendo-a.



Ela revirou os olhos.

– Jasper, o que você está fazendo aqui ainda? Você não devia estar na cama? – perguntou fazendo todos nós rir histericamente. Ele deu-lhe língua e então, muito tristemente respondeu.

– Sim. Mas Claire disse que antes nós iríamos brincar de boneca! – exclamou, fazendo todos gargalharem.

– Deixa de ser viado, cara! – Edward intrometeu-se.

– Olha aqui – o maluco colocou as mãos na cintura e disse muito seriamente – Quando você fizer três filhos na Bella de uma vez só... Aí nós conversamos, ta machão? Até lá... – ele imitou uma das branquelas e disse – Me poupe!

Pronto. Se antes todos riam histericamente, agora só faltavam mijar nas próprias calças. Até Edward que normalmente se zangaria com o comentário não se aguentou e começou a rir!



– EI! – Claire gritou, chamando a nossa atenção. Olhamos para a pequena, que era realmente muito difícil de ignorar – Aquele garoto ali não é a cara do tio Ed, mãos de tesoura?

Voltamos nossa atenção para a TV e eu vi algo que me deixou muito conturbada. Era um garoto loirinho, aparentemente com a mesma idade da Claire e que tinha a expressão semelhante à de Edward. Ele tinha os olhos vermelhos e os punhos cerrados; eu ia analisar um pouco mais aquelas semelhanças quando a transmissão saiu do ar. Eu estava boquiaberta... O que era aquilo?

– Edward... – Alice olhou para ele, incrédula. Eu não consegui dizer uma palavra sequer. Estava muito confusa – Que merda é essa?

Ele suspirou fundo, derrotado. E então disse:

– Começou há muitos anos atrás. Para ser mais especifico, no dia em que vocês foram embora! Eu estava destruído por causa do que havia acontecido e bebi mais do que deveria... A bruxa da Tânya aproveitou-se deste fato e me seduziu. Nove meses depois, nasceu Tyler.

Todos nós tínhamos nossas atenções voltadas para ele. Quando Emmett interrompeu, num tom sacana:

– Todas as Swans tem um filho legítimo. Até a vadia da Tânya... Quando é que você vai engravidar, Bellinha? – perguntou divertido. Revirei meus olhos.

– No dia que o Jasper virar homem! 

De novo, vieram as risadas. Depois eles trocaram de assunto porque viram que aquela conversa teria de ser tida em privacidade – ou era nisso que eu acreditava tolamente. 

– Edward. Temos que conversar – sussurrei, levantando-me de seu colo.

Ele nada disse, apenas assentiu e me seguiu.

 [...]

Após adentrar nosso quarto, tratei de encostar a porta. Eu não estava brava com ele; também não estava chateada ou enciumada com o fato de Tânya ter um filho com ele e eu não... bom, talvez eu estivesse só um pouquinho incomodada.

– Quando pretendia me contar? – perguntei, cruzando os braços e o olhando fixamente.

– Alguns dias atrás... Mas achei melhor não. Tinha medo que você reagisse de maneira mais agressiva, que não entendesse e que me odiasse para sempre. Além do que, nós reatamos de uma forma tão... Bonita. Que preferi não estragar – disse colocando uma mexa de meu cabelo atrás da orelha. Suspirei. Não conseguia mais resistir a Edward;descruzei os braços e o abracei fortemente.

– Tudo bem. – exclamei suspirosa – Mas e quanto ao garoto? O que fará em relação a ele?

– Vou lutar pela guarda dele, mas não será uma tarefa fácil. Tânya é muito apegada a ele.

– É apegada a pensão, isso sim – rebati.



Não conseguia imaginar Tânya segurando um bebê no colo sem praguejar ou mandar o mesmo calar a boca. Ela é uma pessoa terrível, vulgar dissimulada e baixa. Como poderia ser mãe? Como aquela brucutu poderia educar uma criança? A imagem dela com uma criança no colo não me desce...

– É, pode até ser. Mas vai ser bastante complicado.

Dito isso, ele afastou-se um pouco e se inclinou para beijar meus lábios quando escutamos alguém (provavelmente Katherine)

– Por que diabos eles estão quiet...

Nos afastamos, frustrados com a quebra do clima e eu abri a porta envaidecida. Qual não foi minha surpresa ao ver aqueles fofoqueiros (incluindo Alice e seu barrigão) com um sorriso cínico nos lábios?

– Você disse que eles estavam brigando... – disse Damon olhando para a Rosalie – Me deve cem – sorriu. Ela bufou.

– Você e seu Ed cara-de-cu, ainda me levam a falência!

 [...]

Já devia ser umas duas ou três horas da manhã quando nós resolvemos ir dormir. Sim, havíamos dado uma festa – do arromba devo acrescentar – para comemorar o fato daquelas bruxas terem ido para a cadeia e acreditem se quiser, mas, todos os estudantes do colégio e os professores vieram! Alice dançou até seus filhotes começarem a gastar suas ultimas energias; Eu e Edward dançamos e rimos muito. E Stefan dançou com a Claire. Sim, houve um breve momento de pedofilia na festa. Que não foi muito bem interpretado por Emmett que olhava enciumado para os dois; Rosalie bebeu tanto que tropeçou de segundo em segundo no próprio pé e depois chamou Jasper para um dueto no Karaokê. Confesso que eles destruíram três clássicos da músicas: Linger – The Cranberries , Hoobastank – The Reason que cantaram muito desafinadamente e para a tristeza dos amantes de musica Wonderwall do Oasis. Resumindo: foi uma tragédia. Alguns chegaram a alegar que seus tímpanos sangravam e outros choraram de profundo desgosto. Katherine, Damon e Emmett eram os bêbados mais insuportáveis da festa.

Depois disso tudo, resolvi que não queria ficar mais um segundo perto daqueles malucos e chamei Edward para a varanda. Havia sido um dia muito exaustivo e a noite conseguiu superar, sendo muito agitada e problemática!


Garoto
Oh, me matando suavemente
E eu continuo me apaixonando
Ainda o único que eu preciso
Eu sempre estarei ao seu lado
Oh, você me enlouquece
Nunca me deixe ir
Diga isso bem alto se você tem estilo
Se você me deixar, só pode ter perdido o juízo



Havia chegado o meu tão esperado momento. O momento em que eu ia revelar á Edward algo muito, muito importante e que certamente mudaria nossas vidas para sempre. Atrás dele, o céu estava estrelado e uma lua brilhante e linda completava o maravilhoso cenário.

– Edward Cullen. – eu disse, sorrindo. Ele me fitava de um jeito incrível – Tenho algo a te dizer... E espero que você não surte ou desmaie – sorri timidamente.

Ele arqueou a sobrancelha.

– Arrumou um amante? – neguei com a cabeça – O que é, então? – arqueou a sobrancelha.

Suspirei fundo. Sim, havia chegado a hora.



Meu gato é nota (dez)
Nos vetimos para o (nove)
Ele me pegou nós (oito)
Fez eu me sentir tão sortuda (sete)
Ele me beijou no seu (seis)
Nós fizemos amor às (cinco)
Ainda é o único com quem eu faço isso (quatro)
Estou tentando fazer (três)
De nós (dois)
Ele continua sendo meu número (um)


– Estou grávida. – sussurrei, olhando-o nos olhos. Edward ficou estático por alguns segundos e então seu rosto iluminou-se da maneira mais bela e sensacional possível. O rosto curvou-se num sorriso tímido, maravilhado – E acho que é uma garota... – disse beijando-lhe os lábios.



Ele riu e me puxou para um abraço terno, protetor. 

– E eu acho que amo você, Isabella Marie Hale Swan... – senti meu corpo arrepiar do ultimo fio de cabelo até o dedo mindinho do pé – E acho que sou o homem mais sortudo do mundo. Mas, serei ainda mais se você aceitar meu pedido... – levantei a cabeça, para encara-lo diretamente nos olhos. E então ele sussurrou as palavras – Quer casar comigo?

Que definitivamente mudariam nossas vidas para todo o sempre.

– Sim! Sim sim! – exclamei várias vezes, beijando-lhe os lábios. Os olhos... tudo que aquele rosto tinha de maravilhoso e intocável – Eu aceito ser sua até o fim dos nossos dias. 



E eu estarei lá para sempre e um dia, sempre
Eu estarei lá até as estrelas não brilharem mais
Até os céus explodirem e as palavras não rimarem
Sei que quando eu morrer, você estará em minha mente
E eu te amo, sempre



Beijamos-nos apaixonadamente, sentindo toda a emoção daquele roçar de lábios; daquelas línguas se misturando... E dos aplausos atrás de nós. Acho que não é preciso ser um gênio para sacar que sim, aqueles pilantras fofoqueiros estavam ouvindo. E agora aplaudiam e assobiavam como se estivessem assistindo a um ótimo show ou a um seriado de TV.

Fim do Capítulo.


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Notas finais do capítulo

Ps: a putânya tem instinto maternal por incrível q pareça
e o mini-Edward vai aprontar ... Mas nada mto drástico, ok?
Bjks e até mais!



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